Elias Barboza

Elias Barboza e Rejane Barros

ELIAS BARBOZA

A segurança pública brasileira é um dos problemas mais preocupantes para a sociedade contemporânea do início do século XXI. Fenômeno inquietante nos corações da população brasileira e mundial. Em xeque está a responsabilidade governamental. Enquanto isso, essa tão massacrada sociedade espera que os policiais tenham um comportamento ético, capaz de assegurar a confiança da população. Ademais, a sociedade brasileira vive uma situação de risco, pagando caro dos dois lados: tributos exorbitantes e insegurança. ‘Em quem confiar?’; grita a população reclusa em suas casas. A corrupção policial é um grande problema para a sociedade atual.” – (Elias Barboza)

Elias da Silva Barboza nasceu no dia 01/06/1967, em Maceió (AL). Ele é professor de música: canto, instrumentista, canto gospel, romântico e maestro de coros; ele, também, é poeta, jornalista e escritor.

O livro O Poder da Pulseira e do Fogo (A Ordem Ferida, o Dever; em 30 Anos Divulgados na Imprensa Brasileira) – 2 edição, foi lançado na VII Bienal Internacional do Livro de Alagoas. Elias Barboza possui os cursos superiores de Música-Canto (1998) e Comunicação Social Jornalismo (2006): ambos concluídos pela UFAL (Universidade Federal de Alagoas).

A sua carreira na PM/AL (Polícia Militar de Alagoas) foi através de concurso público no ano de 1986 para o cargo de soldado combatente. Em 1989, começou a atuar nos movimentos da classe dentro da PM; participou da Associação de Cabos e Soldados da PM como vice-presidente. Hoje, Elias Barboza é 2 sargento da PM.

Fonte: livro O Poder da Pulseira e do Fogo (A Ordem Ferida, o Dever; em 30 Anos Divulgados na Imprensa Brasileira) – 2 edição.

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

NO CIRCO DA SOCIEDADE, O (A) PALHAÇO (A) SOMOS TODOS (AS)!
Por Elias Barboza*

A maior demonstração de humildade de um indivíduo é quando ele se ajoelha. Às vezes é preciso ser humilde para reconhecer que é mais fácil lutar a favor do que contra. Ser humilde não é concordar com tudo, mas saber quando estamos precisando de ajuda. Os ventos das situações, a tempestade inquietante que nos impulsiona para baixo, não podem destruir este arquitetado com tanto amor e carinho.

(…)

Por nossa ignorância política, social e religiosa, aceitamos passivamente os caminhos e escândalos de quem deveria ter honradez. Na ausência do pragmatismo, pagamos caro pelas consequências equivocadas de nossos erros e atitudes, onde milhares de pessoas precificaram amostra de um produto que nada vale. Com efeito, no grande “circo” que é nossa sociedade, não estamos apenas na plateia, em determinado momento somos nós os (as) autores (as). Assim, em um cenário de ações superficiais e falsas, ao olharmos no espelho da vida vemos que neste “palco” o (a) “palhaço” somos todos (as) nós.

  • Elias Barboza é membro efetivo da ACALA (Academia Arapiraquense de Letras e Artes).

Fonte: Informativo ACALA (2020).