Cheiroso de Alagoas

 
 
“O brasileiro não vive sem a música brega… o meu brega cura paixão!” –
(Cheiroso de Alagoas)
 
Nome completo: José Carlos Santana da Silva
Nome artístico: Cheiroso de Alagoas
Codinome: o “Cantor  Brega do Povão”
Data de nascimento: 12/11/1964
Local: Santana do Ipanema (AL)
Gênero: Brega.
 
CHEIROSO –  o “Cantor Brega do Povão”
Por Pedro Jorge
 
 “Quem não gosta de brega, bom sujeito não é, ou é ruim da cabeça ou é doente do pé”,- parodiando o sambista – esta é a filosofia de vida e artística  do cantor e compositor alagoano Cheiroso de Alagoas.
 
José Carlos Santana da Silva, o popular Cheiroso, nasceu no dia 12 de Novembro de 1964 no munícipio de Santana do Ipanema/AL, e está radicado em Arapiraca/AL desde 1984.
 
Cheiroso iniciou a sua carreira artística nos anos 1980, como compositor de Adelino Nascimento. Suas principais influências musicais foram Beto Barbosa, Zezé di Camargo e o próprio Adelino, que geralmente o comparam com ele.
 
Segundo ele, nos anos 1980, dividiu o cenário musical com alguns dos maiores nomes da música Popular-Romântica: Bartô Galeno, Genival Santos, Carlos André, Carlos Alexandre, Gretchen, Sandro Becker, Odair José, Fernando Mendes e outros.
 
Discografia
 
* “O Cantor Brega do Povão” – Gogó da Ema/1994
* “Amante do Brega” – Gema/1996
* “Cara de Santa” – NC Music/2002
* “A Culpada é Você” – Unacan/2003
* “O Divórcio” – Disco Povão/2004
* “O Brega Está de Luto-Homenagem a Adelino Nascimento”/2010
 
 
CD “O Cantor Brega do Povão”
 
Artista: Cheiroso
Álbum: O Cantor Brega do Povão
Gênero: Brega
Ano de produção: 1994
NOTA: Este é o primeiro disco solo de Cheiroso. Todas as composições são de sua autoria.
 
Faixas:
 01. A Saudade me Consome
02. Ligado na Direção
03. Gratidão
04. Sonho Dourado
05. Vida Sofrida
06. Me Sinto Apaixonado
07. Amor Louco
08. Distante Mais Lembrado
09. Brigando e Amando
10. Eu, Ele e Você.
 
 
Flashbrega
 
Cheiroso de Alagoas já se apresentou acompanhado da banda “Flashbrega”, composta por Ivânio nos Teclados, Miúdo na guitarra e 2 casais de bailarinos.
 
[ Por Pedro Jorge ]
 
 
 
 
CHEIROSO DE ALAGOAS  / O papel-carbono de Adelino Nascimento
 
O autêntico cantor de música Brega Cheiroso de Alagoas está de volta ao mundo fonográfico após alguns anos sem gravar, mais sempre realizando seus Shows em diversos Estados do Nordeste. Ele acaba de lançar o seu novo CD que traz por titulo “O Brega Está de Luto”, uma homenagem ao saudoso Adelino Nascimento.
 
O Seu novo álbum contém 17 Faixas nas quais 15 são regravações do inesquecível Adelino Nascimento, a produção deste novo trabalho ficou a cargo do experiente produtor e compositor Itamar Terra Nova .
O Cheiroso de Alagoas está de volta e agora é pra valer !
Leve este Show de emoções para a sua Cidade.
Vale a pena conferir.
 
[ Fonte: Blog –  cheirosodealagoasl.blogspot.com ]
 
 CD “Homenagem a Adelino Nascimento”
 
Artista: Cheiroso de Alagoas
Álbum: Homenagem a Adelino Nascimento
Gênero: Brega
Ano: 2010
 
Faixas:
 01. O Brega Está de Luto
02. Bailarina
03. A Surpresa da Carta
04. Brega do Amor
05. Cenas de Amor
06. Lenço Branco Manchado
07. Menina Faceira
08. Taxista
09. Tânia
10. Traga Passarinho
11. Mulher Sem Dono
12. Na Pracinha da Igreja
13. Quem Bate Nunca se Lembra
14. Ruas do Mundo
15. Vou Voltar Pra São Luiz
16. Garota Proibida
17. Lágrimas do Meu Filho
 
 [ Fonte: http://www.luzevidacover.net ]
 
A imagem pode conter: 3 pessoas, pessoas em pé e texto

Cheiroso de Alagoas & Afrísio Acácio do Acordeon

 
SHOWS E VENDAS DE CDs:
 
Sergipe
Terra Nova Produções (79) 9953-6372
(79) 8108-5226
 
Alagoas
(82) 9975-6946
(82) 9109-8408.
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Exclusivo: “Cantor que não bebe não é artista”, afirma Cheiroso do Brega
Por Cláudio Roberto (com a colaboração de Marco Ribeiro, 07/02/2017)

Ele começou, em emissora de rádio, como operador de áudio. Muitos profissionais do microfone na época faziam questão de trabalhar com ele. Hoje ele é o cantor Cheiroso do Brega: um dos artistas mais conhecidos do interior alagoano.

Seu estilo descontraído e brincalhão contagia a todos. Cheiroso sentencia o seu “segredo”: “Uma boa cachacinha da terra como combustível”. Não tem vergonha de dizer que sem ela, a sua arte não flui: “A gente tem de tomar uma cachacinha antes de cantar. Cantor que não bebe, não é cantor. Ainda sim, nunca faltei a um compromisso, nunca esqueci uma letra, nunca desrespeitei ninguém, muito menos fui desrespeitado”, diz o ébrio-cantor.

Cheiroso diz ser muito grato à Arapiraca (AL), uma terra que o acolheu quando aqui chegou para trabalhar na Rádio Gazeta FM, ainda como sonoplasta. Ele afirma ser bem recebido em todos os cantos que vai. Fora da cidade, faz questão de representar a cultura musical arapiraquense, com sua música de letras simples, porém de forte apelo emocional. “O povo é muito carinhoso comigo. Até me dão conselhos para parar de beber, diz o artista.

Apesar de fazer parte dos AA (Alcoólicos Anônimos), ele garante que tenta seguir as orientações da entidade. Mas ele informa que isso é impossível: “Eu consultei alguns médicos aqui da região e eles me disseram que, como eu bebo ininterruptamente há mais de 30 anos, eu tenho de parar aos poucos. A batalha é difícil, mas uma hora eu hei de me recuperar”, finaliza Cheiroso.

Fonte: site “Notícias da Sua Cidade” – Cláudio Roberto (com a colaboração de Marco Ribeiro).

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BREGA 
 
Brega é um gênero musical brasileiro. Todavia, sua conceituação como estética musical tem sido um tanto difícil – uma vez que não há um ritmo musical propriamente “brega” – e alvo de discussões por estudiosos e gente do meio musical. Mesmo sem ter estabelecidas características suficientemente rígidas, o termo praticamente foi alçado à condição de gênero.
 
Inicialmente, o termo designava um tipo de música romântica, com arranjo musical sem grandes elaborações, bastante apelo sentimental, fortes melodias, letras com rimas fáceis e palavras simples, em outras palavras, uma música supostamente de “mau gosto” ou “cafona”.
 
Mas a partir da imprecisão conceitual que o termo carrega desde sua origem, podia abarcar artistas de outros gêneros musicais da música brasileira, o que, na verdade, só reforçaria essa imprecisão.Para tornar a conceituação mais difícil, o “brega” assimilaria na década de 1990 novos aspectos – alguns dos quais distantes da linha romântica popular, como são os casos do brega pop e do tecnobrega, bastante populares na cena regional do Norte do Brasil, em especial, na cidade de Belém.Além disso, enquanto muitos artistas da “velha guarda” romântica-popular ainda rejeitavam o rótulo “brega”, outros assumiram a pecha – um deles, Reginaldo Rossi.Embora esteja longe de uma definição conceitualmente precisa, o “brega” segue alcançando grande aceitação entre segmentos das camadas populares do Brasil.
 
Etimologia
 
A origem do termo “brega” é desconhecida e bastante discutida. Uma hipótese é que venha dos prostíbulos nordestinos em que esse tipo de música era usado para embalar os romances de aluguel. Aventa-se que o termo derive do “Nóbrega” da rua Manuel da Nóbrega, em Salvador – rua esta que ficava numa região de meretrício da capital baiana.Outra origem provável para a palavra brega seria originária do Rio de Janeiro, como uma corruptela da gíria “breguete”, palavra pejorativa e preconceituosa, usada pela classe média para designar empregadas domésticas e que, por extensão, passou a designar também seu gosto característico de origem popular.
AntecedentesNão se sabe ao certo a origem musical do “brega”. Críticos apontam alguns precursores do “estilo” em cantores das décadas de 1940 e 1950, que seguiam, através do bolero e do samba-canção, uma temática mais “romântica”.Entre os quais, Orlando Dias, Carlos Alberto e Evaldo Braga (in memorians).
Durante a década de 1960, a música romântica de artistas oriundos basicamente das classes mais populares passou a ser considerada cafona e deselegante.Isso foi especialmente reforçado pelas grandes transformações vivenciadas pela música popular do país naquele período, com o surgimento de inovações estilísticas dentro do cenário musical que agradavam principalmente aos jovens do meio urbano.
 
De um lado, surgiram uma geração oriunda da classe média universitária e que se consolidaria, na década seguinte, sob a sigla MPB, nada menos do que “música popular brasileira”. Por outro, os movimentos tropicalista – inspirado em correntes artísticas de vanguarda e da cultura pop nacional e estrangeira e por manifestações tradicionais da cultura brasileira a inovações estéticas radicais – e do Iê-iê-iê – que capitaneou o Rock’N’Roll estrangeiro, dando-lhe uma roupagem nacional, e transformou-se num grande fenômeno de comportamento e moda.

E foi o Jovem Guarda que abriria caminho para novos artistas que desafiaram os padrões de bom gosto da classe média brasileira na década seguinte, já que alguns dos artistas que tiveram uma ligação com o movimento viriam a se tornar populares cantores “cafonas” na década seguinte. É o caso por exemplo do pernambucano Reginaldo Rossi (in memoriam), que liderou a banda The Silver Jets.

 
Fonte: Wikipédia.
 
[ Editado por Pedro Jorge / E-mail: pjorge-65@hotmail.com ]
 
 

11 Respostas para “Cheiroso de Alagoas

  1. Amigo, aqui é o Senhor João Evangelista que vc achou os documentos. Peço que entre em contato comigo, para mandar o número da sua conta para que eu possa depositar o dinheiro para vc mandar os documentos via sedex.
    Por favor pode me ligar a cobrar para o número (75) 9206.8899 (TIM), Feira de Santana/BA ou mande um e-mail para gpofsa@hotmail.com .
    Estou necessitando muito desses documentos.
    um abração, João Evangelista.

  2. I did not be informed on it, many thanks.

    Tradução livre:
    Eu não tinha informações sobre este artista.
    Muito obrigado pela oportunidade de conhecê-lo através do post.

  3. Oi Carlinhos!
    Fiquei muito feliz em ver seu rostinho de novo (por acaso), fazendo o que sempre gostou, você está lindo como sempre. Grande beijo. Cida/SP

  4. Oi, fui muito amiga de suas filhas: monaliza dani e paloma. Gostaria de ter notícias delas.
    Meu número é: 19-8372.7422.

  5. Esse profissional é talentoso. Sua voz é encantadora. O que está faltando para ele entrar no gosto popular em todo território nacional? Divulgação…
    Cícero Galdino ( membro da ACALA ), por e-mail.

  6. OI CHEIROSO, MEU QUERIDO! NÓS SOMOS ALAGOANOS E SOMOS BREGA DE CORAÇÃO. VAMOS BREGA E A MINHA VIDA SEM BREGA EU NÃO SOU NADA. UM ABRAÇO DE CORAÇÃO. CHEIROSO DEUS TE ABENÇÕE E TE GUIE EM BONS CAMINHOS.
    EDIVAL NASCIMENTO

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