ARTISTAS ARAPIRACA II (1)

                                      ARTISTAS DE ARAPIRACA II

CANTORES (AS), JOVEM GUARDA ARAPIRAQUENSE E                                                          COLECIONADORES DE DISCOS

PEDRO JORGE

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ARTISTAS DE ARAPIRACA II

CANTORES (AS), JOVEM GUARDA ARAPIRAQUENSE E                                                                                              COLECIONADORES DE DISCOS

                                              PEDRO JORGE

                                              1ª Edição (2017)                          

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Revisão: xxxxxxSonetos e prefácio: Cícero Galdino (Arapiraca-AL)

Acrósticos e capa (arte): José Carlos Gueta, “O POETA DO ABC” (Santo André-SP) Caricaturas (arte): Bezerra Frank (Aracaju-SE)

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SUMÁRIO

Capítulo 1 l  Cantores (as)

1.01. André Ribeiro, O Cantor das Emoções (Junqueiro AL) // 1.02. Ari de Queirós (ex-Cio da Terra, in memoriam) // 1.03. Arimateia & Leninha // 1.04. Arlly Cardoso, O Loirão do Brega (Santana do Ipanema – AL) // 1.05. Auvanildo Araújo // 1.06. Carlinhos Coló    xxx   ..    // 1.07. Carlinhos Salles // 1.08. César Soares // 1.09. Cláudio Jacinto // 1.10. Cheiroso de Alagoas, O Amante do Brega // 1.11. Cláudia Carla, A Princesinha da MPB // 1.12. Claudino Costa (in memoriam) // 1.13. Damião do Brega F // 1.14. Daniel Brasileiro (In Memoriam) // 1.15. Dira Lino, A Cigarra / (Dira Bereguedê) // 1.16. Dona Flô / Jéssica Tenório // 1.17. Edvan (in memoriam) // 1.18. Elaine Kundera // 1.19. Eribério, A Voz Inconfundível // 1.20. Francisco Santos F // 1.21. Gerson Guimarães // 1.22. Gildo Araújo // 1.23. Gomes xxx // 1.24. Herberth Azzul // 1.25. Jeane do Brega // 1.26. Jéclysson Taboca // 1.27. Jorginho (ex-Cio da Terra) // 1.28. Kinho (ex-Pé de Balcão) // 1.29. Klebio Jakson //                                                                                                  1.30. Laércio Moreno                                                                              1.27. Loureço xxxx & Banda L4 // 1.26. Luciano Coló (in memoriam) //                                                                              1.27. Manoel Tenório // 1.28. Marcelo Buarque // 1.29. Marcelo Vieira xxxx  (ex-Cio da Terra) //                                                                     1.30. Marcus Mausan                                                                                              2.51. Marcus Vinícius //                                                                                  2.54. Millane Hora // 2.55. Nelsinho Silveira //                                                                               2.56. Niwton // 1.11. Oliveira Nostalgia                                                                                                 0.00. Pascoal xxxxx    // 2.58. Pastel do Brega, xxx  // 2.59. Paulinho (Ex-Cio da Terra)   1.11. Piter Lima,   F // 2.63. Priscila Prill // 1.37. Romildo Lúcio //                                                                                                 1.38. Roque (Roque da Casal) //                                                                 1.11. Sandiel Júnior //                                                                                                                   1.22. Tayrone de Arapiraca (in memoriam) //                                                              1.67. Tito Natureza (In Memoriam) //                                                                                  1.68. Touzinho //                                                                                                                        1.69. Uilson Moura (Sargento Gomes, in Memoriam) //                                                                      1.43. Valmir   xxxxxxx   & Felipe  xxxx // 1.44. Vívian Marcella // 1.11. Zé Resende (Compositor, in Memoriam) //                                                                                1.11. Zé Paulo (José Aparecido, in Memoriam).

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                                                                  CAPÍTULO 1

                                                             CANTORES (AS)

Crédito das caricaturas de Cheiroso de Alagoas, Laércio Moreno, Lobinho, Eribério, Dira Lino e Ary de Queirós (in memoriam): Bezerra Frank (Aracaju – SE).  

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HOMENAGEM AOS MÚSICOS DE ARAPIRACA                                      Composição: Laércio Moreno                                                        Gravação: Laércio Moreno.

Abertura (parte falada): Essa é uma singela homenagem, de Laércio Moreno, aos colegas músicos de Arapiraca. Simbora!

Refrão: Arapiraca, me dê licença pra eu fazer um som: / Uma homenagem pra minha galera, / Nessa cidade, que é pra lá de bom.

Eu quero Dira Lino, / Quero Priscila, que é pra mim cantar. / Quero Lourenço, junto com Paulinho, / Em um dueto de arrepiar. / Mestre Zé Dules, vem com Jorginho e seu acordeon. / Chama Marcelo e o grupo Artchoro, / Junta a galera pra fazer um som.

Ari Queirós com Eribério e Elaine Kundera. / Tem Flávio Malta, Laércio Moreno e Edjário, tocando batera. / Pé de Balcão, vou tomar uma pra curtir a festa. / Ouvir Tozinho fazendo seresta, / Lá no programa do Seu Zé de Sá. / Nos Braços da Saudade!

O Mário Maia, César Soares também vai cantar. / Humberto, Cica, Moab, Uziel, vem pra fazer o violão chorar. / Lá vem Jozão da Paraíba com Miguel Vieira. / Afrísio Acácio, Noaldo e Bastinho puxando o fole com Alves Correia. Pense!

(Refrão)

Encerramento (parte falada): Ainda tem Lobinho, Ysleche, Sandro, Tiago, Sebastião, Nelsinho, Catatau, Gildo Araujo, Wagner e muito mais.

Fonte:  xxxxxxx

 

CAPÍTULO 1 CANTORES (AS)

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2.01 l  ANDRÉ RIBEIRO, O CANTOR DAS EMOÇÕES  [ Junqueiro (AL) ]

“Sou um artista que continua na luta e com a esperança de um dia vencer. Iniciei a minha carreira cantando como calouro em uma praça pública e, em shows de novos talentos nas carretas, em cidades do interior de São Paulo. Em Mauá (SP), eu cantei em um show na Concha Acústica. Os apresentadores foram os radialistas J. Santos e Brandão. A banda que acompanhou os participantes foi a Shazan Rock Show. Neste show foi onde eu comecei cantando sucessos românticos e sertanejos; e, também, autorais. Este evento foi realizado pela Prefeitura de Mauá e Rádio ABC de Santo André (SP): patrocinado por empresários locais. Na Moóca eu cantava, aos domingos, em alguns salões de festas.” (André Ribeiro)

Cícero de Jesus Cavalcante é o nome de batismo do cantor, compositor e radialista, André Ribeiro, O Cantor das Emoções. Ele iniciou a carreira artística no início dos anos 1980, em São Paulo (SP). Hoje ele representa artisticamente o que há de melhor no segmento musical brega. Apesar de ter um timbre de voz bastante parecido com os cantores Bartô Galeno e Borba di Paula, ele tem um estilo próprio e uma personalidade musical bastante forte, digna dos grandes artistas populares. Ribeiro nasceu no povoado Baixa Fria, pertencente ao município de Junqueiro (AL), no dia 16 de dezembro de 1959. É filho do Sr. João Nunes Cavalcante (In memoriam) e da Sra. Josefa de Jesus Cavalcante / D. Lení, e é casado com Valdice Pereira Cavalcante. Atualmente, André Ribeiro, reside em Campo Alegre (AL).

Sua primeira participação, em disco, foi no LP (coletivo) intitulado É Disco Que o Povo Gosta (1984). Neste álbum, contendo 12 faixas sendo cada uma interpretada por um artista ; Eu, O Bar e a Praia (em parceria com Renato Braga) fora a canção de André Ribeiro incluída nesta coletânea. Esta música foi a primeira do Lado A do vinil. Também participaram deste LP os seguintes artistas: Marcelo Santos, Toninho de Natal, Renato Braga, Leno, Gilberto Garcia, Lampa e outros. Nesta época, foi convidado para participar do antigo programa Flávio Cavalcanti nos quadros: Touro Maluco e Louras & Morenas, juntamente com os cantores populares João Viola, Sérgio Carlos e Carlos Dias. Na ocasião teve a oportunidade de conhecer pessoalmente nos bastidores, o cantor e compositor, Fábio Jr.; e a cantora e jurada do programa, Maria Alcina.

Ele foi tema de várias matérias, em jornais do estado de São Paulo. As principais reportagens foram publicadas nos seguintes impressos: Jornal Lapiano (bairro da Lapa) e Diário Popular (escrita pela jornalista, Sônia Abrão). Trabalhou como radialista, durante um ano e seis meses, na Rádio Oceânica AM comandando aos domingos o programa Forró do Varandão, das 6 ás 9h. Ao mesmo tempo em que exercia a função comunicador, também vendia anúncios publicitários para esta emissora de rádio. Logo após, a convite do Dr. José Boura Bebe, foi trabalhar na campanha política dele. Compôs um jingle em ritmo de marchinha de carnaval intitulada Quem Faz Favor, Favor Recebe. Em todos os comícios do Dr. José Boura, André Ribeiro, fazia a abertura cantando o jingle que ajudou a eleger o Dr. Boura como prefeito de Caraguatatuba. Em 1980, ele participou de um show de calouros em uma concha acústica na cidade de Mauá (SP), e conta com orgulho que, em 1982, conheceu diversos cantores no Café dos Artistas: Sílvio Brito, Marcelo Reis, Ovelha, Haroldo Ramos, Heraldo Reis e outros. André Ribeiro agradece primeiramente a Deus pelo dom que Ele lhe deu, aos amigos, aos fãs, a todos os seus patrocinadores e ao público pelo carinho que vem recebendo.

Linha do Tempo (André Ribeiro):

1987 – Participou dos programas: J. Santos na Rádio ABC, e Neide Lira na Rádio Clube – ambos, em Santo André (SP). Neste mesmo ano teve a oportunidade de conhecer a dupla sertaneja Leandro (in memoriam) & Leonardo no Clube da Moóca, localizado na capital paulista -; eles chamavam André Ribeiro de Bartozinho das Alagoas, devido a sua semelhança física e o seu DNA musical bastante parecido com o de Bartô Galeno. Ainda, em São Paulo, participou ativamente do programa Asa Branca (comandado pelo comunicador, Zé da Lagoa); e, em 1992, no Café dos Artistas  conheceu o forrozeiro, Zé Paulo O Major do Forró; e juntos compuseram a música Olhar Carinhoso, gravada por Zé Paulo.

2000 – Depois de um período de 20 anos residindo, em São Paulo, André Ribeiro retornou no ano de 2000 para Alagoas. Retornado às suas raízes, ele foi trabalhar na roça. Pouco tempo depois, o Sr. João José Pereira (in memoriam), prefeito de sua terra natal (na época), fundou a Rádio Junqueiro FM e ele trabalhou nesta emissora, apresentando diariamente o programa Tarde Musical e, depois O Som da Noite na Liberal FM. Nestas duas emissoras comunitárias trabalhou durante quatro anos. Neste período, ele dividia as apresentações dos programas de rádio com a realização de vários shows na região.

2004 – O Cantor das Emoções lançou o seu primeiro CD, em dezembro de 2004, intitulado Apaixonado. “É um CD que foi totalmente produzido em Arapiraca, e tem este título porque amaioria das músicas falam de amor”, ressaltou o cantor e compositor. Apesar de só agora ter lançado o seu primeiro CD, ele iniciou a sua carreira artística-musical na música brega há muitos anos, chegando até a participar do LP (coletivo) É Disco Que o Povo Gosta, na década de 1980. Este primeiro disco solo, contém as músicas: Meu Celular, Minha Gatinha Linda, A Tarde; entre outras. “Quem quiser conhecer um pouco mais do meu trabalho também pode pedir as minhas músicas nas emissoras de rádio de Arapiraca, Junqueiro ou Campo Alegre”, declarou o cantor.

2006 – Neste ano, André Ribeiro, se mudou para Campo Alegre e trabalhou como vendedor ambulante. Também prestou serviço na Rádio Comunitária Campo Alegre FM. Logo em seguida, a convite de Francisco Santos foi para a Rádio Comunitária Nativa FM (91,3), de Arapiraca, sob a direção do Sr. Carlos Chagas. Nesta emissora permaneceu trabalhando durante seis meses. Depois, foi convidado para apresentar um programa na Rádio Comunitária Tropical FM do Sr. Ariosvaldo Pires de Lacerda (in memoriam), permanecendo nesta emissora durante oito meses. Retornou para a Nativa FM, em 2010, e continua até hoje apresentando o programa semanal, Sabadaço Musical, todos os sábados das 14 ás 16h. xxxxx

2012 – Incentivado pelos colegas-cantores, Sandiel Jr. e Francisco Santos, ele lançou o CD O Cantor das Emoções. Um trabalho digno dos grandes artistas do gênero brega e, com certeza será um grande sucesso popular-romântico. Com uma excelente seleção de repertório, uma marcante interpretação, ótimos arranjos e, contando com a produção de estúdio de Elzinho Produções (Craíbas AL) e a participação de Delsinho Bess (Junqueiro AL), no back-vocal.

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Linha do Tempo (André Ribeiro):

2012 – Neste ano, O Cantor das Emoções lança o 3º CD. Nesse trabalho ele mantém o estilo brega-romântico o cantor e compositor Andre Ribeiro. O seu 3º CD conta com 14 músicas, sendo algumas da sua autoria e outras em parcerias com Sandiel Júnior, além de outras que são de autoria de Odair José e Tetê Espindola. A música de trabalho é Jeito Manhoso (parceria com Willames de Araújo). Com seu jeito simples, André iniciou sua carreira artística como locutor em emissoras de rádio a exemplo da Oceânica AM de Guaratatuba (SP) e após retornar para Alagoas atuou na Junqueiro FM, em Junqueiro e Tropical FM, em Arapiraca.

2014  O Cantor das Emoções Lança 4º CD –

Por Sandro Melo (14 de agosto de 2014) fonte

André Ribeiro lançou o seu 4º CD com 14 faixas autorais. O cantor de estilo brega-romântico, neste novo trabalho, gravou as composições em ritmo de forró. O carro-chefe deste álbum é a canção Eu e as Duas. “O subtítulo O Cantor das Emoções é porque eu sou muito emotivo. Eu me emociono muito fácil e tudo é influência da emoção. Eu comecei a minha carreira artística, cantando como calouro em praças públicas e realizando diversos shows de novos talentos em várias cidades do interior de São Paulo. A minha primeira participação em disco foi no LP É Disco Que o Povo Gosta, produzido por Carlos Sorah pela gravadora Arieth Discos”, afirmou. Ele destacou a dificuldade que se tem atualmente para gravar um CD. “Para gravar um CD de qualidade é preciso gastar muito, algo em torno de R$ 5.000, (Cinco mil reais). Eu canto há mais de 30 anos e o meu grande sonho é gravar um DVD. Outra dificuldade que nós, cantores, encontramos é o contato direto com os produtores. São eles os encarregados de abrirem as nossas portas, principalmente para quem está no começo de carreira”, disse. Para quem quiser conhecer mais o repertório de André Ribeiro é fácil encontrá-lo, ás segundas-feiras das 9 ás 12h, no projeto Cultura na Praça na praça Luiz Pereira Lima, em Arapiraca.

Discografia Básica (André Ribeiro):

*LP (coletivo) É Disco Que o Povo Gosta (Arieth Discos (1984);                                                                    * CD Apaixonado;                                                                                                               * CD O Demolidor de Corações;      * CD Em Mistura de Ritmos;                                                                                                * CD O Cantor das Emoções.

Fontes: blog Arapiraca Legal Pedro Jorge; site Alagoas em Tempo Real – Sandro Melo; jornal Alagoas em Tempo – Roberto Gonçalves e redação; e release André Ribeiro – redação.

 

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Ari de Queirós e Pedro Jorge (crédito da foto: Carolina Sanches)

2.04 l  ARI DE QUEIRÓS [ Ex-Cio da Terra, in Memoriam ]

“Arapiraca e região possuem excelentes artistas que carecem de oportunidades, espaços e, sobretudo, de valorização profissional em todos os aspectos! ” (Ari de Queirós)

O (saudoso) cantor e compositor arapiraquense, Ari de Queirós (Bezerra), nasceu no dia 7 de outubro de 1962, em Arapiraca (AL). Ele sempre lutava por mais apoio para os cantores, compositores e grupos musicais de Arapiraca e de todo o estado de Alagoas. Sua base musical era inspirada em Alceu Valença, Fagner e Zé Ramalho; e realizava diversas apresentações solo: sempre mostrando preocupação com a falta de oportunidades para os artistas. Ari foi um dos fundadores do (extinto) grupo musical Cio da Terra, juntamente com os músicos Paulinho, Marcelo, Jorginho e Afrânio. Em seu extenso currículo artístico ainda consta o 1.º lugar no Festival de Música dos Bancários de Alagoas; primeiro cantor da antiga Banda Alta Voltagem e marcante atuação na (extinta) Banda Magia.

Sobre a programação das emissoras de rádio de Arapiraca, Ari de Queirós tinha a sua observação criteriosa e uma visão profundamente crítica. Ele costumava dizer que “A única emissora que mantém uma programação em FM dentro dos padrões é a Educativa FM de Arapiraca. As demais são meras emissoras comerciais que carecem de produção inteligente, com jornalismo e programação mais variada e eclética”. A pioneira Rádio NN AM, no seu entendimento, era a única que mantinha um padrão em AM; todavia, ainda carecia de aprimoramento em sua programação geral, inovações e mais modernidade. Ari mostrava-se sempre preocupado com a falta de oportunidades para os artistas arapiraquenses e que a grande maioria era composta de pessoas carentes que necessitavam de mais oportunidades e espaços para demostrarem as suas criações artísticas.

Ari de Queirós defendia uma melhor estruturação da SECTUR (xxxx) de Arapiraca (AL), com um direcionamento artístico e não como espaço político. “As ações da SECTUR não devem ser direcionadas, e sim realizadas de forma generalizada sem bairrismo, sem protecionismo”, explicava. No seu entender, a SECTUR deveria ser administrada por um artista pessoa com sensibilidade voltada para a Cultura musical. “Um secretário de Cultura não pode ser peça de um grupo político”, assegurava o músico.

Linha do Tempo (Ari de Queirós):

2009 – A direção do ASA (Agremiação Sportiva Arapiraquense) contou com a ajuda do (extinto) jornal O Jornal Alagoas para lançar sua mascote oficial. Durante quase dois meses, os torcedores alvinegros votaram em quatro opções de fantasmas desenhadas pelo chargista Marcelo San, e o grande vencedor foi o Mancha, uma adaptação do personagem da Disney. A mascote escolhida teve mais que o dobro dos votos do segundo colocado. “Fico feliz em poder contribuir para a escolha dessa marca para o ASA. A nova mascote é forte e vai ganhar muito mais força nos estádios. Além disso, a votação foi democrática e contou com a participação direta dos torcedores alvinegros. Foi uma satisfação ter participado dessa campanha tão importante para o ASA! ”, comentou o chargista do O Jornal Alagoas. Os torcedores que votaram na mascote vencedora ainda concorreram a duas camisas autografadas pelos jogadores do ASA. Os sorteados foram o músico e cantor, Ari de Queirós Bezerra (in memoriam); e, o servidor público municipal e um dos administradores do blog cultural Arapiraca Legal, Pedro Jorge de Melo.

2011 – O artista arapiraquense, Ari de Queirós, faleceu no dia 1° de agosto de 2011, aos 48 anos de idade. Seu corpo foi velado na Capela do Cemitério Parque São Francisco de Assis e sepultado ás 17h. Ele iniciou sua atividade artística aos 15 anos de idade. Foi integrante das Bandas Magia e Cio da Terra, e fez carreira-solo com voz e violão durante as últimas décadas em Arapiraca e região. Dono de uma excelente voz interpretava o melhor da MPB. Ari faleceu por volta das 2h da madrugada em um dos leitos do Hospital Regional de Arapiraca, vítima das complicações do diabetes e, também, em consequência resultante de uma cirurgia na vesícula.

Durante o sepultamento músicos arapiraquenses, de Maceió e cidades vizinhas cantaram grandes sucessos da MPB em homenagem à memória do cantor. Jornalistas, radialistas, parentes, médicos, amigos e fãs compareceram para darem o último adeus a um dos mais importantes artistas alagoanos. Ari de Queirós deixou esposa e dois filhos.

Tributos (Ari de Queirós):

1 “Perdi um amigo-irmão e parceiro de todas as horas. Alagoas, especialmente Arapiraca, perde um dos artistas de voz mais expressiva de sua geração. Aprendi muito contigo, amigo: a arte e o ofício de cantar e de viver!” (Elaine Kundera)

2 Hoje (7 de outubro de 2013) seria 51 anos de vida se você estivesse conosco, mas aos olhos do ‘Pai Todo Poderoso’, você está melhor junto a ele. A saudade é muito grande Ari, mas descanse em paz!” (Mary Araújo, viúva de Ari de Queirós)

3 Ari de Queirós, sei que estás bem, e eu escrevendo esta cartinha para matar a saudade que estou a sentir. Hoje, 1.° de agosto de 2013, faz dois anos sem sua presença humana. Considero que amigo é aquele que ilumina o nosso caminho, que ao lhe falar certas verdades, usando a liberdade que a amizade proporciona, sugere correções para os objetivos da nossa vida. Verdadeiramente é essa a imagem do amigo que a gente busca. Hoje em dia muita gente confunde o colega, ou o simples companheiro de bar, com o verdadeiro amigo. Mas o amigo equilibrado, aquele que sempre mostra amizade nas horas difíceis da nossa vida, eu felizmente nunca confundi. Meu amigão gosto de ti pelo espírito que tinhas, pela grande camaradagem que se criou entre nós, além da afinidade que sempre existiu, pois não precisamos gostar das mesmas coisas, ou torcer pelo mesmo clube, fomos amigos e ponto final! Mesmo sem laços de família. Porque será que a vida é assim, quando o outro vai embora é que a gente descobre o tamanho do espaço que ele ocupava. Ausência física, ausência da voz, das risadas e do torcedor fanático pelo Mengão e pelo ASA Gigante. Saudade da amizade que ficará na lembrança de meu coração e em algumas fotos! Eternas Saudades!” (Naldo Oliveira)

4 Hoje (22 de novembro de 2013) comemora-se o ‘Dia do Músico’ e eu não podia esquecer de um grande, que passou em minha vida! Ari de Queirós. Onde você estiver meu querido sinta-se lembrado! Parabéns a todos os músicos de nossa terra!” (Mary Araújo)

5 Só se tem saudade do que é bom, se chorei não foi por fraqueza, foi porque amei! Hoje (1° de agosto de 2014), faz três anos que você deixou um vazio em nossas vidas! Saudades eternas! Mãe, esposa, filhos, e todos que te amavam de verdade!” (Mary Araújo)

Fontes: jornal Alagoas em Tempo redação; Facebooks: Naldo Oliveira e Mary Araújo; e blog Arapiraca Legal Pedro Jorge.

 

2.05 l  ARIMATÉIA & LENINHA tatá do forró – cidade, discografia e leninha

O cantor de música religiosa e diácono, José de Arimateia Silva ou simplesmente Arimateia , congrega na Paróquia Nossa Senhora do Carmo, pertencente a Diocese de Penedo (AL). Ele nasceu no dia 29 de março de 1959  e se apresenta em diversos eventos religiosos na cidade de Arapiraca (AL) e região. O seu timbre vocal é bastante parecido com o de Padre Zezinho. A sua ordenação diaconal aconteceu no dia 25 de março de 2015. Arimatéia se apresenta com Leninha, formando a dupla Arimatéia & Leninha.

Fontes: site Diocese de Penedo – redação e blog Arapiraca Legal – Pedro Jorge.

 

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2.06 l  ARLLY CARDOSO, O LOIRÃO DO BREGA [ Santana do Ipanema ]

Arlindo Soares de Lima conhecido artisticamente como Arlly Cardoso, O Loirão do Brega; nasceu no dia 12 de janeiro de 1960, em São José do Egito (PE). Ele é filho do Sr. Francisco Soares de Souza e de D. Francisca Ferreira de Lima, e está radicado desde 1974 na cidade de Santana do Ipanema (AL), onde se casou com a santanense Maria Inês da Silva Lima e tiveram quatro filhos: Alane, Aline, Alan Ítalo e José Alisson.

Antes de iniciar a sua carreira artística passou por várias dificuldades. Foi agricultor, trabalhou em oficina de pintura, comerciante onde até hoje exerce esta função em Santana do Ipanema. Começou seu trabalho musical no ano de 1990, realizando shows em circos, clubes e praças públicas. Enfrentou vários obstáculos, mas tudo foi gratificante pelo reconhecimento do público.

O cantor e compositor santanense, Arlly Cardoso, gravou seu primeiro disco, em vinil, no ano de 1993. Em 2000, lançou o seu trabalho em CD onde foi bem aceito pela população com a música Princesa. Em 2004, gravou o 3° CD que teve como destaque a música Carro- Motel. Em 2006, xxxxxx lançou o 3° DVD gravado xxxxxx ao vivo em Santana o Ipanema. Em 2007, o seu 4° CD traz o sucesso Liga pra Mim. Nesse mesmo ano recebeu da Câmara de Vereadores de Santana do Ipanema o título de Cidadão Honorário.

Linha do Tempo (Arlly Cardoso):

2009 Se apresentou no mês de fevereiro de 2009, no programa Clube do Brega da TV Diário, em Fortaleza (CE). Esta atração televisiva contou com a apresentação de Silvino Neves; a produção de Lukas Nóbrega; estagiária de produção, Krisleyanne Alves; direção de Mariana Carvalho, consultoria técnica, Garcia Jr. e a coordenação de produção, Ana Cláudia Holanda. Arlly cantou duas músicas: 365 Dias de Saudade (em parceria com Ricardo Alexandre) e Liga Pra Mim.

2009  – Neste ano, gravou o 2° DVD, no dia 25 de abril de 2009, na AABB (Associação Atlética Banco do Brasil). Um excelente público lotou as dependências da AABB para participar da gravação que contou com participações especiais de Edgard Lima, Balthazar e Gil Brega. Na abertura o cantor, França dos Teclados, fez uma excelente apresentação e o encerramento da festa ficou a cargo de Alves Correia, Banda Derrubada & Suas Bundudas.

Homenagem (Arlly Cardoso):

“Parabéns, Arlly Cardoso. As suas músicas são muito boas. Te admiro, pois presenteias a todos nós com esta voz maravilhosa. Cada vez que você divulga o seu trabalho artístico é um presente para nós de Santana do Ipanema. Pra ter uma voz dinâmica e conquistar um público merecedor de emoções como os santanenses não precisa vim de outra cidade, estado ou país, porque aqui nós temos o nosso Loirão do Brega!” – (Aquarelas)

Fontes: sites: Maltanet José Malta Fontes Neto e Alagoas na Net; e Facebook Arlly Cardoso.

 

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2.07 l  AUVANILDO ARAÚJO, O MAIS ROMÂNTICO DOS CANTORES SERGIPANOS

Nascido no dia 18 de setembro de 1952, em Aquidabã (SE), e radicado na cidade de Arapiraca (AL); o cantor e compositor, Auvanildo (Alves) Araújo, é casado com Ivanda Araújo desde 1977. Ele traz, em suas veias, a arte musical peculiar aos seus ascendentes. Detentor de primeiros lugares nas paradas das competições à época dos festivais estudantis, o intérprete se iniciou apresentando-se em bailes e shows com o conjunto musical os Átomos de Propriá (SE), emplacando sua carreira nas décadas de 1980 e 90, quando se tornou crooner e líder da Orquestra Gold Times de Aracaju (SE). Nos palcos dos grandes clubes do Brasil, Auvanildo Araújo, continua emoldurando músicas do cancioneiro romântico sem fronteiras. Lançou seu primeiro álbum, em 1998, com o selo da gravadora Ouro Record, fazendo expressivo sucesso com Fala de Uma Vez, música que intitulou o CD. Em 2001, gravou Romântico incluindo compositores sergipanos, a exemplo de Antônio Carlos du Aracaju.

Em 18 de maio de 2004, o cantor foi agraciado pela Câmara de Vereadores com um título de Cidadão Aracajuano conferido pela resolução N.° 21 de 23 de setembro de 2003. Também, em 2004, dedicou aos seus inúmeros fãs o álbum intitulado Guarânias, Boleros e Baladas, contendo 18 músicas traçadas em pout-pourri. Já em 2007, dedicou tributo a Altemar Dutra, interpretando 23 sucessos. Em 2008, Auvanildo apresentou ao seu público mais uma obra com músicas inéditas de sua autoria e de novos compositores, denominado Vezes Dez, Vezes Mil. Em 2009, o projeto Êxitos de Sergipe Auvanildo Canta José Augusto, capitaneado pelo professor Ludwig Oliveira, foi recepcionado de forma calorosa pelo público sergipano.

Discografia Básica (Auvanildo Araújo):

  • Fala de uma Vez (1998);
  • Romântico Sempre (2001);
  • Guarânias, Boleros e Baladas (2004);
  • Tributo a Altemar Dutra (2007);
  • Vezes Dez, Vezes Mil (2008);
  • Auvanildo Canta José Augusto (2009);
  • Romances em Preto e Branco (2011);
  • Tributo a Altemar Dutra (2016);
  • Momentos das Antigas Para Curtir e Dançar (2016).

Linha do Tempo (Auvanildo Araújo):

2001–  Um dos maiores sucessos de Auvanildo Araújo é a lindíssima canção, Fantasias à Beira do Mar (Desejos do Coração), composta por Abelha e com a excelente participação especial de Elisley. Num dueto marcante a voz de Auvanildo, que tem um timbre parecido com o de Altemar Dutra, se encontra com a voz de Elisley, cuja apoteose acontece na parte final da canção. Esta canção foi carro-chefe do álbum Romântico Sempre lançado, em 2001. Atualmente, Auvanildo Araújo, reside em Arapiraca (AL) onde trabalha como agente de desenvolvimento do BNB (Banco do Nordeste do Brasil), dando também continuidade na sua carreira artística.

2012 – Um dos mais importantes nomes da música popular-romântica do Nordeste brasileiro completou, no dia 18 de setembro de 2012, 60 anos de idade com amigos sergipanos e alagoanos. Ele escolheu Arapiraca (AL) para celebrar esta importante data. Trata-se do sergipano da cidade de Aquidabã, Auvanildo Araújo. Com a popularidade que conseguiu alcançar durante toda a sua trajetória artística com apresentações em Sergipe, Alagoas, Pernambuco e em outros estados do Nordeste brasileiro, ganhou o título de O Mais Romântico dos Cantores Sergipanos. Auvanildo é funcionário de carreira do BNB (Banco do Nordeste do Brasil) de Arapiraca, e é considerado um dos maiores representantes da nossa música popular romântica, capaz de navegar por vários gêneros desde a seresta, passando pelo bolero e guarânia.

Homenagens (Auvanildo Araújo):

1 “Auvanildo Araújo, sempre me lembro dos seus primeiros passos como cantor? Vamos lá: ensaio no porão da casa do Sr. Normando, em Propriá (SE) estou falando de Os Vogais, lembra-se? ; viagens de canoa para São Braz (AL); lembra de Tonho Sanfoneiro, Sivuca, Vertinho, Durval Mariano, Tonho Monteiro, João Dereque, faltou alguém? Há Zé Gomes, tem tempos que não o vejo… Em setembro de 2011, fui a Aracaju e fui na AABB e vi seu belíssimo show, inclusive vi muitos outros músicos de Propriá: João Bolinha, Cardeal, Jeferson…” (Sivuca, São Paulo)

2 Meu caro, Auvanildo! Sou Adonias, do BNB de Fortaleza (CE), já aposentado! Estive adido em Laranjeiras (SE), onde tive o prazer de lhe conhecer você! Estimaria manter novos contatos. Grande, forte e saudoso abraço!” (Joaquim Adonias Leite Araújo, Fortaleza – CE)

3 Sou filho do seresteiro Lindauro Oliveira Barros. Não tive o dom dele – o de cantar e tocar -, mas aprendi a gostar da verdadeira música, e você Auvanildo é um ícone. Através de você relembro meu pai que cantava também entre outros, as músicas de Altemar Dutra. Parabéns pelo seu trabalho e que Deus continue te iluminando. Grande Abraço…” – (Lindomar Vieira Barros)

4 Olá meu amigo, Auvanildo Araújo, desejo-lhe muita saúde e sucesso juntamente com seus familiares. Quem vos escreve é Jairo Lopes (seu mecânico do Médici em Aracaju-SE). Para você se lembrar foi a pessoa que trouxe seu primeiro microfone sem fio. Quando vieres, me dê um alô! (Jairo Lopes, Aracaju – SE)

5 Olá Auvanildo, saúde e paz. Aqui, Manoel Soares, benebeano aposentado, já residindo em Arapiraca, desde março de 2010. Nós nos vimos quando eu trabalhava no BNB de Propriá (SE), você no Bradesco; tivestes aprovação no BNB (Banco do Nordeste do Brasil); aí, então, fui removido para o BNB de Mata Grande, depois Batalha, Maribondo (AL); e depois Garanhuns (PE), onde me aposentei, em janeiro de 2000, mas lá, passei 24 anos; agora, velho e cansado, vim ficar mais próximo dos familiares. Tenho acompanhado algo do seu trabalho: serestas, através de alguns amigos, quem tem talento a gente, direta ou indiretamente, se liga. Eu lhe felicito por continuares no BNB. Que Deus te abençõe, te ilumine e guarde sempre!” (Manoel Soares / Mansoar, Arapiraca – AL)

6 Tive o prazer de conhecer pessoalmente e até ser fotografado ao lado de Auvanildo Araújo – na minha opinião esse é um dos melhores cantores da atualidade. Quero dizer que me sinto orgulhoso de ser conterrâneo desse filho ilustre aquidabãense. Um forte abraço a todos os cidadãos arapiraquenses, cidade que desejo conhecê-la. Terra que aprendi a admirar mesmo sem conhecer, desde criança quando ouvia o programa do radialista, Nelson Filho!” (Claudiney Sílvio, Aquidabã – SE)

7 Olá amigo, irmão: Auvanildo… não sei como chamá-lo. Já faz muito tempo que eu conheci não só você mais a sua linda e honrada familia. Esposa (Ivanda Araújo) maravilhosa e filhos dóceis, vocês moram no meu coração e nos de meus familiares. Que Deus – o nosso Grande Arquiteto do Universo abençoe a todos!” (Cícero Gabriel Sandes de Oliveira / Pepê, Água Branca – AL)

Fontes: sites: Entre Amigos na TV e Jornal da Cidade – redações, e 7 Segundos – Paulo Marcello; blog Arapiraca Legal – Pedro Jorge e Facebook Auvanildo Araújo.

 

2.09 l  CARLINHOS COLÓ, O CANTOR MAIS ROMÂNTICO DA CIDADE!

“Agradeço a todas as emissoras de rádio e TV que divulgam o artista independente e suas respectivas obras. A todos que acreditam no meu trabalho, especialmente aqueles que contribuíram financeiramente para a produção do meu CD. A todos os meus fãs que me valorizam e tão carinhosamente me recebem e me prestigiam e, em especial, a minha família que continua torcendo pelo meu suceso. A todos um abraço caloroso e o meu muito obrigado!” – (Carlinhos Coló)

O cantor e compositor, Carlinhos Coló, nasceu no município de Arapiraca (AL) e está radicado na cidade de Santa Cruz do Capibaribe (PE) desde os anos 1980, quando foi gerenciar a agência do Bradesco. Sua habilidade para compor, chamou a atenção do forrozeiro, Flávio José, que gravou a composição de Coló, Quem Sou eu Sem Você, no LP Tareco e Mariola.

Carlinhos compôs mais de 100 músicas em um ano, isso porque os artistas de Santa Cruz estavam tendo a oportunidade de gravar em vinis. Na média, ele teve oito músicas de sua autoria gravadas por LP, como po exemplo: Vaqueiros na Fazenda, Canta Nordeste, Haja Coração, Palhaço Pitombinha e Mistura Perfeita. Estes detalhes fizeram de Carlinhos Coló um fenômeno musical na Capital da Sulanca.

Depois que deixou o banco, Coló gravou um LP ao lado de Zito Ribeiro com quem fez dupla. Os rapazes estouraram nas paradas com as músicas de autoria de Carlinhos: Eu Pequei Por nós Dois, Gosto Dela Mesmo Assim e Garoto de Aluguel. A dupla chegou a lotar o Ypiranga no mesmo dia em que um Nando Cordel estava no Novo Clube, um fato histórico, pois nunca um artista da cidade tinha lotado um clube. Carlinhos começou uma carreira solo, tendo como companheiros os seus irmãos Walter e Luciano Coló (in memoriam), que juntos com Macilon, Fí e tantos outros músicos formaram a banda de Carlinhos.

Homenagem (Carlinhos Coló):

“Destacar a obra musical de Carlinhos Coló, não é tarefa fácil, pois são inúmeras as belas letras e centenas de shows que embalaram e embalam até hoje os corações apaixonados!” – (Marcelo Santa Cruz)

Fontes: blog Marcelo Santa Cruz: Talento Vivo! – Marcelo Santa Cruz e CD Corpo e Alma – Carlinhos Coló.

 

2.10 l  CÉSAR SOARES OK – falta certificado

“Quando se faz com o coração, ninguém consegue ficar indiferente!” (César Soares)

Filho de família simples, o cantor César Soares é pernambucano de nascimento, porém alagoano de coração e arapiraquense por devoção. Em sua constante luta pelos interesses do cenário artístico musical de Arapiraca (AL), está nessa estrada, há mais de 25 anos. César Soares nasceu no dia 19 de maio de 1971, e desde pequeno, já se deslumbrava com os cantores da época, permanecendo parado em frente dos locais onde havia música ao vivo, sonhando em um dia, poder fazer parte dessa elite musical. Na escola primária já se destacava com sua voz, em interpretações que chamavam a atenção dos amigos e professores.

O tempo passou e hoje com vários CDs e 3 DVDs gravados, ele continua realizando as suas apresentações em bailes, festas de casamentos, aniversários, formaturas e shows, sempre acompanhado de uma orquestra ou em performance solo (violão e voz). César Soares sempre coloca toda sua emoção em tudo o que interpreta, indo de Frank Sinatra (1915-1998) a Luiz Gonzaga (1912-1989), fazendo um passeio emocionante pelas décadas de 1950, 60, 70 e 80 e anos atuais – ecleticamente cantando os mais variados estilos musicais.

Linha do Tempo (César Soares): F

2013 – Por reconhecer o talento desse versátil artista a revista Xereta juntamente com a Agência Diamantes prestou uma grande homenagem a este ícone da musicalidade arapiraquense, com o Prêmio Destaque Alagoano 2013, pelo reconhecimento do talento desse versátil artista;

2014 – César Soares foi contemplado com um certificado do blog cultural Arapiraca Legal na categoria “ xxxxxx. No dia 25 de outubro de 2014 no salão de festas da AABB/Arapiraca ( xxxxxxx, a noite foi de grande esplendor para o intérprete pernambucano, César Soares, radicado há mais de 30 anos na Terra de Manoel André e Esperidião Rodrigues, onde a adotou como sua terra natal. Desde criança, ele já se destacava com sua voz, em interpretações que chamavam a atenção dos colegas e professores. Com seu talento inconfundível fez história na música alagoana. César já gravou ao longo de sua trajetória artística cinco CDs e três DVDs. O seu terceiro DVD marcou a comemoração de seus 25 anos de carreira musical, tendo como convidado especial o cantor sergipano, Auvanildo Araújo. A gravação deste trabalho também teve a participação de sua orquestra e de vários parceiros e amigos que lotaram o hall de festa da AABB. A noite foi, sem dúvida, um marco na vida deste talento com muitos aplausos e carinho do público presente. Para o cantor, receber os amigos e a família foi um momento mágico e inesquecível, pois sentiu o calor e a emoção daqueles que sempre o incentivaram. A gravação do DVD ficou por conta de Gonzaga Home Vídeo.” – (redação, revista Xereta)

2016 – Em 19 de abril, o intérprete César Soares partipou do super show intitulado 1 xxxx Noite das Cavernosas – César Soares & Convidados. Este evento musical foi realizado no tradicional Clube dos Fumicultores, em Arapiraca. A realização foi do irreverente radilaista, Edvam Cavalcante, e os convidados (a) de Soares foram: Dira Lino, Dija (ex-Pé de Balcão), Jorginho e Mário Maia.

Homenagem (César Soares):

César Soares é alagoano de coração; arapiraquense, por devoção e pernambucano, de nascimento. Ele é filho de família simples e, em sua constante luta pelos interesses do cenário artístico-musical de Arapiraca (AL), o cantor está nesse caminho há mais de 25 anos. Com vários CDs e DVDs gravados, suas apresentações em barzinhos, bailes, festas casamentos, formaturas e shows, coloca muita emoção como músico e intérprete; cantando os mais variados estilos musicais. Versátil, o artista tem um grupo de forró denominado Rabo e Catenga que, ‘renasce’ a cada festa junina, com performances do genuíno forró pé de serra.” – (Janu, incentivador cultural e músico)

Fontes: revista Xereta (xxxx  ) – xxxxx e  redação, Jornal de Arapiraca (coluna Janu) – Janu Leite e Facebook Cesar Soares.

 

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2.11 l  CHEIROSO DE ALAGOAS, O AMANTE DO BREGA

“Os (as) brasileiros (as) não vivem sem a música brega. O meu brega cura paixão! O povo é muito carinhoso comigo. Até me dão conselhos para parar de beber!” (Cheiroso de Alagoas)

 

Ele começou, em emissora de rádio, como operador de áudio. Muitos profissionais do microfone na época faziam questão de trabalhar com ele. Hoje ele é o cantor e compositor, Cheiroso de Alagoas: um dos artistas mais conhecidos do interior alagoano.

O nome de batismo de Cheiroso de Alagoas, “O Amante do Brega”; é José Carlos Santana da Silva. Ele nasceu no dia 12 de novembro de 1964, em Santana do Ipanema (AL); e está radicado na cidade de Arapiraca (AL), desde 1984. Cheiroso iniciou a sua carreira artística, nos anos 1980, como compositor de Adelino Nascimento (in memoriam).

Suas principais influências musicais foram Beto Barbosa, Zezé di Camargo & Luciano e Adelino Nascimento, que geralmente o comparam com ele. Nos anos 1980, dividiu o cenário musical com os maiores nomes da música popular-romântica brasileira, a exemplo de Bartô Galeno, Genival Santos, Diana, Carlos André, Carlos Alexandre (in memoriam), Odair José, Fernando Mendes e outros. Cheiroso de Alagoas é considerado o papel-carbono de Adelino Nascimento e, está de volta ao mundo fonográfico após algum tempo sem gravar.

Seu estilo descontraído e brincalhão contagia a todos. Cheiroso de Alagoas diz ser muito grato à “Terra de Manoel e Esperidião Rodrigues” uma terra que o acolheu quando aqui chegou para trabalhar na Rádio Gazeta FM de Arapiraca, ainda como sonoplasta. Ele afirma ser bem recebido em todos os cantos que vai. Fora da “Terra do ASA Gigante”, faz questão de representar a cultura musical arapiraquense com sua música de letras simples, porém de forte apelo emocional.

Discografia Básica (Cheiroso de Alagoas):

  • O Cantor Brega do Povão (Gogó da Ema 1994);
  • Amante do Brega (Gema 1996);
  • Cara de Santa (NC Music 2002);
  • A Culpada é Você (Unacan 2003);
  • O Divórcio (Disco Povão 2004);
  • O Brega Está de Luto – Homenagem a Adelino Nascimento (2010).

Homenagem (Cheiroso de Alagoas):

“Esse profissional é talentoso. Sua voz é encantadora. O que está faltando para ele entrar no gosto popular em todo o território nacional? Divulgação…” (Cícero Galdino)

 

Fontes: blogs Cheiroso de Alagoas – redação e Arapiraca Legal – Pedro Jorge; e, sites Luz e Vida Cover – redação e “Notícias da Sua Cidade” – Cláudio Roberto (com colaboração de Marco Ribeiro).

 

Cláudia Carla Mauricio

2.12 l  CLÁUDIA CARLA   C na revista

“Tenho me dedicado ao trabalho artístico e aos meus estudos, e o eu maior sonho é ser uma das grandes estrelas do mundo musical brasileiro. Comecei a cantar aos sete anos de idade. Minhas canções retratam histórias de amor e como o homem acaba por destruir a natureza!” (Cláudia Carla)

A jovem cantora e compositora, Cláudia Carla (Maurício), nasceu na cidade de Jandira (SP), em 10 de maio de 1999. Ela é filha do funileiro, Sr. José Carlos, e da dona de casa, Sra. Maria xxx Nazaré. Atualmente, ela está radicada no município de Arapiraca (AL). Esta adolescente tem uma voz de mulher e tem encantado o público interpretando canções autorais e de vários artistas, a exemplo do Rei, Roberto Carlos; do Maluco-Beleza, Raul Seixas; da sertaneja, Paula Fernandes; da funkeira, Anita; do alagoano, Djavan; do tropicalista, Gilberto Gil; entre outros nomes nacionais e internacionais.

Cláudia Carla iniciou a sua trajetória musical, aos 12 anos de idade, se apresentando em diversos bares e restaurantes do estado de Alagoas. Em reconhecimento ao seu brilhante talento a jovem cantora recebeu recentemente o apoio e incentivo de um empresário arapiraquense, Sr. Edmilson Felisberto, que a adotou como afilhada lhe dando de presente todo apoio através de sua empresa, Auto-Serviço Novo Brasil, além de outros amigos e da revista Xereta que há pouco tempo lhe homenageou como Cantora Revelação do Ano, recebendo o Prêmio Destaque Alagoas 2014. Este evento foi realizado no dia 30 de janeiro de 2015.

Homenagens (Cláudia Carla):

1 No dia 10 de maio de 2015, Cláudia Carla, comemorou seus 16 anos de idade. Ela recebeu o carinho de seus pais, amigos e familiares; e de todos os fãs que lhe desejaram um feliz aniversário e votos de muito suceso em sua carreira artística. A equipe da revista Xereta deseja que a sua estrela continue brilhando pelos palcos deste imenso Brasil! (Mr. Xereta)

2 Parabéns, menina linda, pela sua voz encantadora. Sucesso você terá sempre. Podes ter certeza. Beijos!” – (Maria Solânia)

Fontes: revista Xereta (seção In Foco) – Mr. Xereta, site “Palco MP3” e, Facebooks Cláudia Carla e Eufrásio Pedro Paulino.    

       

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2.13 l  CLAUDINO COSTA [In Memoriam]

O cantor e compositor arapiraquense, Claudino Costa (in memoriam), nasceu no dia 10 de junho de 1956. Ele lançou dois LPs e um compacto duplo. O primeiro vinil intitulado Claudino Costa – Me Leve com Você / Se eu Tivesse Mamãe (Polydisc) foi bastante executado, em diversas emissoras de rádio do estado de Alagoas. Algumas canções deste vinil continuam sendo lembradas pelos amantes da boa música popular-romântica. O empresário musical, Marcos Góes / Marcos da Som Pop Discos, e o dono da distribuidora de discos COMDIL (Maceió AL), Jacinto, foram os responsáveis pela produção desse seu primeiro LP.

Discografia Básica (Claudino Costa):

  • LP Me Leve Com Você / Se eu Tivesse Mamãe (Polydisc);
  • LP Amor á Venda (Volume 2).

Fontes: blog Arapiraca Legal – Pedro Jorge (com informações de Marcos Góes) e Facebook Compositor-claudino-costa. 

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1.11 l  CLÁUDIO JACINTO

O músico e intérprete, Cláudio Jacinto (de Góes), nasceu no estado de Alagoas, em 26 de maio de 1969.  Ele é de família de músicos: seu pai, Antônio jacinto (in memoriam), foi u  xxxx; seus irmãos, Giullian Jacinto e Jacinto do Sax (instrumental),   ; e a sua irmã, Silene, La Garota de Oro  xxxxx .

 

Fonte: blog Arapiraca Legal – Pedro Jorge.

 

 

 

2.22 l  DAMIÃO DO BREGA

     O cantor, Damião do Brega, continua em carreira solo depois do falecimento de seu irmão que fazia dupla com ele. Damião do Brega,  se apresenta vendendo seus Cds independentes nas Feira Livres e praças públicas. O seu estilo musical ó brega-romântico.

Fonte: blog Arapiraca Legal – Pedro Jorge.

 

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2.14 l  DANIEL BRASILEIRO  [ In Memoriam ] OK – f claudete Troyano xxxxxx

“Uma homenagem super merecida ao meu irmão, Daniel (Brasileiro), o qual me deixou o que ninguém pode tirar da gente: a sensibilidade musical. Que Deus o tenha em um bom lugar e que eu continue fazendo o que mais gosto: tocar e cantar que é um dom que a gente herda para que tenhamos um mundo melhor. Obrigado, meu irmão!” (Niwton: cantor e compositor, irmão de Daniel)

José Barbosa Filho é o nome de batismo do cantor e compositor arapiraquense, Daniel Brasileiro. Como compositor no auge de sua criatividade artística, suas canções foram gravadas por diversos artistas. A sua composição mais conhecida é a música Duas Lágrimas – um dos maiores sucessos de Wando (1945-2012). Segundo o site Formas & Meios, outro artista conhecido nacionalmente que gravou Daniel, foi o sambista Almir Guineto que lançou, em 1997, a música Brilho no Olhar, composta em parceria com ele e regravada por dezenas de outros cantores. O site ainda cita que deve ter sido Raimundo José – um dos grandes intérpretes do nosso país – quem gravou as duas últimas composições de Daniel: os forrós, Pimenta e Colírio e É a Vida (parceria de Daniel com Freitas-Valle).

Daniel emplacou alguns sucessos nas paradas de sucesso, nos anos 1970, e teve a oportunidade de participar de diversos programas televisivos: Clube dos Artistas, apresentado por Airton & Lolita Rodrigues; Aleluia, comandado por Sílvio Brito & Fábio Jr.; Programa Raul Gil; Buzina do Chacrinha; entre outros. Inclusive foi produzido um clip de uma de suas músicas, Pé no Caminho, e exibido no programa Fantástico (Rede Globo de TV). Algumas das contribuições musicais de Daniel para os artistas de Arapiraca (AL) foram: a produção do primeiro álbum de Manoel Tenório, gravado e lançado nos anos 1980; e a coautoria (parceria não registrada) na canção Baby i Love You do artista popular-romântico, Giullian Jacinto.

De acordo com informação do site Formas & Meios, postado no dia 18 de setembro de 2012, foi triste o fim do famoso cantor e compositor Daniel Brasileiro, pois ele se encontrava sem amigos, sem instituição para ampará-lo e entregue ao alcoolismo. Daniel foi um sujeito culto e inteligente, segundo palavras de seu colega Raimundo José, um dos poucos que tentou ajudá-lo a superar a crise em que se encontrava antes de morrer. Os familiares de Daniel, que residem em Arapiraca, desmentem a informação que o site noticiou, dizendo que o compositor teve uma filha do fruto de seu relacionamento com a apresentadora, Claudete Troyano xxxxxx, que comanda atualmente o programa Santa Receita (TV Aparecida).

Em algumas oportunidades, Daniel Brasileiro, chegou a se abrigar debaixo dos viadutos da região central da capital paulistana, mas vale ressaltar que ele sempre teve o carinho, amor e apoio total de sua filha, Danielle (Dani); que sempre o acolheu, em sua residência, na cidade de Araras (SP). Às vezes ele era visto embriagado pelas ruas do bairro Santa Cecília ou na Av. São João. Com um semblante derrotado, porém nutrindo a esperança de retornar às paradas de sucesso, Daniel conversava com poucos colegas que parava para dar-lhe um minuto de atenção. Não se sabe ao certo os porquês de seu vício no alcoolismo. O site Formas & Meios também divulgou que não tinha notícia de que alguém seja da classe artística ou de seu laço familiar o teria tentado resgatá-lo da situação em que se encontrava em seus últimos anos de vida. Este fato é negado por seu irmão, Niwton, que também é cantor e músico. Pois, segundo ele, tanto a Danielle, como os seus familiares que residem, em Arapiraca, tentaram ajudar na recuperação do Daniel, mas ele tinha um temperamento muito forte e não aceitava ajuda de ninguém. Inclusive, Niwton enfatiza que quando esteve em São Paulo, Daniel ainda estava bem e não se encontrava na rua e diz que tentou trazer o seu mano de volta, mas ele não quis retornar a sua terra natal. Daniel Brasileiro faleceu no estado de São Paulo, no dia 15 de setembro de 2012.

Tributos (Daniel Brasileiro):

1 “Fiquei realmente em estado de profunda tristeza quando soube do falecimento de Daniel Brasil.eiro cantor e compositor dos sucessos: Pé no Caminho, Eu Preciso de Você; dentre outros sucessos dos anos 1970. Havia muitos anos que não via o Daniel. Não sabia que se encontrava em estado tão lastimável. De ídolo, glamour,  à dormir nas ruas, quase como indigente. É de acabar com a gente. Eu, juntamente com o Daniel, Toni Lemos e Nalva Aguiar realizamos com Chacrinha um show em Guaratinguetá (SP). Querido amigo Daniel, que O Grande Arquiteto do Universo o ilumine nesse seu retorno à eternidade… até qualquer era!” (André Ricardo, cantor – São Paulo)

2 – “Pai, hoje eu tô com muita saudade. O final de semana passou, mas eu não teria me importado em ter pegado o carro e ter corrido até São Paulo pra te buscar, como fiz inúmeras vezes. Eu te daria banho no hotel em frente a Santa Cecília, faria sua barba e depois comeríamos feijoada na 25 de março. Ficaria brava de novo pelas vezes que você pedia pra comprar suas doses de conhaque, mas pagaria todas de novo também. Em uma das últimas vezes, até tomamos cerveja juntos. Entraríamos em várias lojas. Você era fofo demais. Eu não vou me esquecer quando fizestes uma marmita da galinhada que sobrou do almoço no bar e levastes para o seu colega que dormia na rua. Nem vou me esquecer da última frase que me falou: ‘Minha filha, eu vou sair dessa!’ e, eu só respondi: ‘Eu sei’. Sempre Lembro dos seus almoços em casa, dos vinte milhões de filmes que você assistia e ria, das orações que fazias todos os dias, ás 7h. Sempre em voz alta…   

     Acho que daqui alguns dias eu irei a São Paulo (SP) e ficarei sentada na praça, só pra chorar. Sério. Vou ficar lá um dia inteiro. Talvez eu te sinta mais perto. Olharei para os bancos que eu te encontrava. Andarei por algumas ruas que você andava. Irei parar até nos bares… acho que vou fazer isso. Nunca mais voltei lá depois que te vi horrível preso naquela cama e logo após naquela geladeira horrorosa. Eu mandaria explodir tudo aquilo se te trouxesse de volta. A Bárbara que você me contou algumas vezes me encontrou! Foi uma alegria! Eu que tanto quis uma irmã. Obrigada por teres me dado. Eu te amo de qualquer jeito. Eu te amo muito. Espero que você tenha sentido isso, porque a última carta que te mandei na clínica voltou e você não leu. Eu te amo, pai! ” – (Danielle / Dani filha de Daniel Brasileiro, Araras – SP)

3 – “Danielle, não te conheço, mas percebo nas tuas palavras que fostes e és uma filha maravilhosa. Parabéns, pelo amor dedicado ao seu pai! O conheci muito superficialmente, mas tenho uma grande amizade com o irmão dele (Niwton). Que a paz esteja contigo!” (Jorginho)

4 –Daniel, obrigada por ter feito parte da minha história, pela filha que tivemos, enfim, por tudo que vivemos! E perdoe pela omissão, e, por tudo que deixei de fazer por ti… por nós! Não estivemos ao seu lado nos momentos cruciais da sua vida. Um dia com certeza nos encontraremos, num outro plano… Saudades eternas!!!” – (Arlete Mota)

5 –Esse tema: Daniel Brasileiro me fez passar por momento de reflexão. Vejo um paradoxo entre o lamento da sociedade arapiraquense pela perda desse ilustre compositor e cantor e o seu sucesso que deixou, se perpetuando em nossa história, deixando-nos felizes pelo seu legado. Para alguns, o que Daniel produziu pode ter sido pouco, mas para Arapiraca foi muito importante sua participação artística no cenário nacional. Soube dessa partida através do blog Arapiraca Legal – ao qual mais uma vez parabenizo pela dedicação, zelo, criatividade e valorização à Cultura de nossa terra. Aos parentes de Daniel Arapiraca, resta-me externar os meus sinceros sentimentos. Roguemos a Deus um bom lugar para esse batalhador artístico!” – (Cícero Galdino, empresário e poeta)

6 –Daniel foi uma pessoa bacana, passou pela minha vida e o acolhi de braços abertos. Abriguei-lhe pelo menos uns quatro meses. Eu tinha um estúdio fotográfico em Nhoconé onde tinha uma cozinha separada onde montamos uma cama e ele dormia, almoçava comigo… O problema que teve uma recaída e falava muito na Claudete e sua filha e, que amava muito a Dannielle. Pena que as coisas tomaram esse rumo quando sã sem bebidas ou drogas, ás vezes sentava com ele e falava sobre o uso excessivo de bebidas alcoólicas, mas não tinha jeito ele falava que ia parar mais depois voltava muito triste. Fiquei sabendo hoje que ele morreu. Incrível pensei o nome dele e fui procurar no Youtube e vi aqueles vídeos e de repente procurei por mais e parei no blog ‘Arapiraca Legal’ e descobri que ele havia falecido. Meus sentimentos aos seus familiares! (Iran Carlos, fotógrafo-cinegrafista)

7 –Olha a uns 15 anos atrás dei moradia e comida para o Daniel e ele estava até bem, mas do nada voltava a beber e se drogar. Infelizmente não consegui tirar ele desse vício até tentei e ele só falava na Claudete e na filha dele. Ele estava muito triste! (Iran Carlos)

8 –Cantor Daniel: gente muito fina e educado! Pena que o vício tomou conta dele. Lamentável! É a desilusão da carreira artística e alguns não aguentam e acontece isso. Fim triste… nos anos 1970 ele estava começando a ser conhecido – foi no Programa Raul Gil (Rede Record de TV), no quadro Na Boca do Forno onde quem queria uma oportunidade de aparecer: Daniel lançou a música Pé no Caminho. Rapaz muito simples e educado mais eu nem sabia da situção que ele estava passando em São Paulo, achava que ele só ficava em Alagoas – seu estado natal. Descanse em paz, Daniel. Aqui é só de passagem mesmo. Vai com Deus, Daniel!” – (Luizinho Azevedo)

8 –Pôxa vida e eu moro aqui na esquina da rua São João com a Ipiranga, em São Paulo, e não sabia que o grande Daniel circulava aqui pelo centro e que tinha falecido em 2012, e estas fotos que aqui estão parecem tão recentes olhando assim nem parece que ele estava em tal situação jogado nas ruas ou embaixo de viadutos aqui em SAMPA é mesmo uma crueldade que tal fato tenha acontecido com o grande Daniel, infelizmente eu não tive o prazer de conhecê-lo pessoalmente pois talvez quem sabe a vida teria outro rumo pois eu desejo que Deus esteja sempre com ele dando-lhe muita luz e paz. Valeu, Pedro Jorge, por tudo que está aqui. Fiquei triste pois aqui está uma grande verdade, o mundo dá tantas voltas, e temos que estar preparados para estas quedas que são brutais e nem sempre merecemos ter este triste destino quando se faz o melhor para todos, como exemplo a música que faz um bem danado pra todos. Mas, infelizmente, a vida é assim mesmo cheia de surpresas e de muitos sobressaltos. Parabéns por esta grande e tão explícita página dedicada ao saudoso Daniel.” (Messias da Silva, São Paulo – SP)

9 – “Fiquei emocionada ao ler todos os comentários deixados aqui. Sou filha do Daniel, moro em Araras (SP) e esse blog (Arapiraca Legal) veio parar nos meus olhos do nada, muito sem querer. Não há preço que pague essa linda homenagem feita ao meu pai. Deus e muitos amigos sabem o quanto me esforcei para tirá-lo dessa situação e quantas e incontáveis vezes em que o internei e cuidei dele. Obrigada pelo carinho. Quem quiser me escrever, o meu email é: dani_lastro@hotmail.com. Deus abençoe vocês!” – (Danielle / Dani, Araras – SP)

10 – “Daniel – Pai da minha linda cunhada, descanse em paz ‘guerreiro’. Já fez o bem com sua linda voz. Que Deus acompanhe você nesse longo caminho com Deus. Uma pessoa fina e educada que conquistou muita gente! Fique em paz…” – (Márcia Fontanetti)

11 –Que a história de vida do Daniel seja testemunho de alguém que viveu e lutou por um sonho que bem mostrou capaz de concretizar e que deixou sentimentos profundos de carinho, talento, personalidade, humanidade e saudade. Rastros esses que nem mesmo a epidemia do vício do álcool conseguiu anular. A vida é tão cheia de percalços. De Cazuza e Maysa a Elis Regina e Charlie Brown Jr., entre tantos outros sensíveis e tradutores do mundo, ‘poetas’ de alma, muitos foram os tomados por essa perigosa experiência socialmente aceita e incentivada. Daniel: Sua ausência é sentida!” – (Bárbara)

12 –Olá, Pedro Jorge! Gostaria de parabenizá-lo por esse blog que, com seriedade e respeito, noticiou a morte de Daniel. Eu sou Arlete Mota, alagoana, fui casada com Daniel e tivemos uma filha. Lamentavelmente, não tínhamos contato, mas sempre tivemos por ele respeito e admiração. Ele era um ser humano, extraordinariamente, incrível! Inteligente, sensível e corria atrás de seu sonho. Paradoxalmente, como tantos outros artistas que se envolveram com algum vício, infelizmente, não teve forças suficientes para superar esse mal que destrói famílias… Apenas sabe, quem passa. E nós, enquanto sociedade, fazemos ainda tão pouco para combater esse mal. Há alguns anos vinha tentando localizá-lo, sem êxito, contudo, graças a seu blog pude ter notícias. Que, para minha tristeza, não eram as esperadas. Desde que soubemos, ficamos desoladas, tristes. Arapiraca (AL) deve se orgulhar do filho ilustre que teve! Autodidata, músico, compositor, um ser humano lindo e inteligente que divulgou sua artisticamente a sua cidade e o seu estado. Teve suas canções cantadas por artistas reconhecidos. Infelizmente, pessoas sensacionalistas, despreparadas, inclusive de sentimentos, postaram fotos e comentários pejorativos, sem pensar nas consequências, na dor que isso trouxe à família e ao próprio. Naquele momento, diferente de uma exposição dramática, um socorro pela mídia para o Daniel seria: ‘Força, guerreiro! Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima!! Infelizmente, não foi o que ocorreu. Deus o acolheu. E nós, continuaremos rezando, o amando e o admirando para sempre!!!” (Arlete Mota, ex-esposa de Daniel)

13 – “Daniel, era pra ser um grande talento. De tanto gostar de Arapiraca e não ter tido dela este mesmo sentimento. Será que isto não o frustrou, fazendo o artista não ter mais interesse pelo seu profissional?” (Marcos Góes)

14 –Sinto saudades! Conheci muito a fundo o Daniel. Sempre estive na retaguarda de suas quedas e de suas companheiras… Sinto saudades de toda aquela situação. Ele estava presente. Agora sinto sua falta como parte de minha vida!” (Sandra Vieira)

15 –Daniel Brasileiro, um irmão pra mim, muitos momentos felizes de viagens, ao qual eu tive o prazer de conhecer sua cidade natal, sempre com o “pé” no caminho, nos aventuramos entre Natal (RN), Fortaleza (CE), Brasília (DF), e justamente em São Paulo (SP) chegamos ao nosso objetivo. Com a sua partida tive o privilégio de ter você em meus sonhos, obrigado amigo por essa presença constante, que me traz a certeza que estás em um bom lugar. Deus sempre estará te olhando…” – (Moacir Freitas)

16 –Paiii! Dia 14 fará um ano que nunca mais nos vimos. Desejo muito que o Céu esteja em festa. Desejo muito que você esteja ao lado de Deus, de Jesus. Que mistério que é tudo isso!! Quem sabe um dia ainda nos encontramos. Amo você, de qualquer jeito!” (Danielle / Dani, data xxxxxxxxxxx)

17 –Pai, ontem sonhei com você de novo. Você estava feliz… Fico tranquila quando penso que talvez você possa estar cantando aí em cima. Ou em algum lugar seguro. Tá dando tudo certo. Seria bom se você respondesse: estou um pouco triste hoje. Nó na garganta!”  (Danielle / Dani)

18 –Daniel, um irmão pra mim! Muitos momentos felizes de viagens, ao qual eu tive o prazer de conhecer sua cidade natal, sempre com o no caminho, nos aventuramos entre Natal (RN), Fortaleza (CE), Brasília (DF); e justamente, em São Paulo (SP), chegamos ao nosso objetivo. Com a sua partida tive o privilégio de ter você em meus sonhos, obrigado amigo por essa presença constante, que me traz a certeza que estás em um bom lugar. Deus sempre estará te olhando… Um beijo e um abraço!” – (Moacir Freitas)

10 –Pai, incrível como a vida vai mostrando quando as pessoas são más, quando elas só têm ódio a oferecer… Você sempre me dizia isso, né? Obrigada por ter passado pela minha vida e por ter me ensinado a acreditar que o bem sempre vence! Te amo em qualquer lugar! Estamos felizes. Tudo está dando certo. ‘Tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus’. Penso em você sempre. Te amo!” – (Danielle / Dani, filha de Daniel Brasileiro, Araras – SP)

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TRIBUTO A DANIEL BRASILEIRO (Por Janjão – blog Canção Preferida, julho de 2013)

Sempre fui fissurado em televisão. Minha geração é da telinha. Ainda em preto e branco curtíamos os festivais da Record; o Jovem Guarda de Roberto, Wanderléa & Erasmo; as novelas da Globo; os desenhos de Hanna & Barbera; e claro os populares programas de auditório. A maioria deles ao vivo – eles eram 90% de música brasileira. Aquele comercial, de tocar massivamente nas rádios, de vender muitos discos! Eram estes programas que popularizavam estes artistas, boa parte da chamada música brega e romântica, o chamado sucesso fácil.

A Buzina do Chacrinha, mais tarde a discoteca do Velho Guerreiro – era sem dúvida a grande novidade estética daquele início dos anos 1970. Saí a apresentação cerimoniosa, com trajes de gala, para o escracho, a zoeira, a brincadeira de fazer rir. Abelardo Barbosa, era um visionário como disse Caetano Veloso em seu livro Verdade Tropical. Não tinha pudor de criar chavões como: Olha o abacaxi; Isto é bacalhau; Roda, roda; Cinegrafista – e muito menos de se caracterizar, ás vezes de baiana, de garoto, e a tradicional cartola e fraque de palhaço. Mas os programas do Chacrinha, não era revolucionário apenas na contracultura, no desafio da moral estabelecida, ele lançava talentos e o mistura a medalhões da MPB. O próprio Caetano, esteve no programa várias vezes. Bem, foi em uma destas edições da Buzina (que também era um programa esculachado de calouros), que conheci Daniel Brasileiro, na época conhecido apenas por Daniel, cantando a música Pé no Caminho.

Era os tempos duros da Ditadura Militar. Mas eram também, os tempos do movimento Hippie e de comunidades alternativas. Tempos que a juventude se rebelava contra o Status Quo dos adultos e dos políticos. A música era um templo para estas manifestações. Me Liguei, em Pé no Caminho.

Tinha, em 1975, 11 anos de idade, estava na pré-adolescência, sabia de cor e salteado a canção. Uma balada destas muito próximas, do blues gospel, Pé no Caminho é uma versão abrasileirada da parábola do filho pródigo. Hoje tocaria perfeitamente no meio religioso. A canção foi lançada um ano antes, em uma das coletâneas da gigante (na época), gravadora Pholigram / Phillips. A maior da indústria fonográfica, tinha um elenco de excelência da MPB: Caetano Veloso, Chico Buarque, Gilberto Gil, João Gilberto, Gal Costa, que conviviam com artistas populares que eram os recordistas em vendas, entre eles Odair José, Fernando Mendes e Evaldo Braga (in memoriam). O alagoano, Daniel (Brasileiro), era um dos bregas contratados pela Phillips. Após o estouro da canção na coletânea, Daniel, gravou um compacto simples onde Pé no Caminho fez história.

Parece que no caso do cantor compositor, a vida imitou a arte. Na letra de Pé no Caminho, a narrador se coloca na estrada e no mundo, deixando tudo para trás (rua Olavo Bilac, centro de Arapiraca – AL). Infelizmente, Daniel Brasileiro, optou nos últimos tempos de vida viver na rua. Como morador das ruas e avenidas de São Paulo (SP). O artista veio a falecer no ano passado. Poucos sabiam que fim tinha levado este cantor, que teve canções suas gravadas por Wando, Almir Guineto, Manoel Tenório e bandas de forró. Foi dificílimo encontrar, até na internet, a trajetória deste brilhante cantor brasileiro.

Fontes: Facebook André Ricardo; e, blogs: Canção Preferida – Janjão, e Arapiraca Legal – Pedro Jorge.

 

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2.15 l  DIRA LINO, A CIGARRA (DIRA BEREGUEDÊ)

“Foi de meu pai: Bereguedê; que herdei a vida boêmia, o gosto pela música e pelas coisas boas da vida. Em 22 de maio de 2016, fez exatamente 14 anos que ele se foi. Parece que foi ontem! Eu devo minha carreira artística à (saudosa) Maria Helena Amorim (proprietária do Botequim Nabaxa), por ter me inserido nesse mundo musical! Eu canto com a alma, pois eu sou uma mistura de gente, canção e poesia!  ” – (Dira Lino / Dira Bereguedê, A Cigarra)

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A POP DIRA LINO  – Por  Aroldo Marques

Autodidata: aprendeu a cantar e tocar violão sozinha. De gosto musical apurado e nascida num meio de muita musicalidade – fato que descobriu há pouco tempo –; seu avô, seu pai e até mesmo o seu tio Josiel eram amantes de música. Ela espelha no seu pai, Pedro Antônio Lino (in memoriam), conhecidíssimo pelo codinome Bereguedé, de uma família marcada pela tradição da cultura da cana e da fumicultura.

Dira Lino / Dira Bereguedé, mesmo achando que estreou tarde como cantora profissional, antes só cantava como hobby entre amigos e familiares, hoje se apresenta nos barzinhos e em shows como uma preciosa revelação, tendo no seu repertório uma variedade musical cantando de A (Amado Batista) a Z (Zeca Baleiro). Na sua intimidade gosta de ouvir músicas internacionais, Pink Floyd, Led Zeppelin e outras. Para Dira Lino a cantora Maria Bethânia é a musa da musicalidade brasileira.

As apresentações de Dira Lino, a pop Dira Bereguedé, é uma boa opção para quem gosta de ouvir e curtir uma excelente artista.

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A intérprete, Dira Lino (Bereguedê), tem a voz grave e não segue o roteiro comum dos outros artistas e o seu repertório conquista o público em uma mistura que passeia pela MPB, passando pelas baladas românticas e chegando ao autêntico brega. Ela se espelha no seu pai, Sr. Pedro Antônio Lino, o popular Bereguedé (in memoriam), de uma família marcada pela tradição da cultura da cana e da fumicultura. Dira Lino, mesmo achando que estreou tarde como cantora profissional, antes só cantava como hobby entre amigos e familiares, hoje se apresenta nos barzinhos e no seu repertório consta uma variedade musical bastante diversificada, como ela costuma dizer: “O meu set list é de A (Amado Batista) a Z (Zeca Baleiro)“.

Das artistas de Arapiraca (AL), ela tem uma dualidade na hora de se classificar: é a mais velha e ao mesmo tempo a caçula. Apesar de ter mais idade que as outras, ainda é uma menina nos palcos; começou a fazer shows há menos de quinze anos. A coragem para subir no palco, já que ela se considera tímida, veio da amiga, Maria Helena Amorim, a Baxa (in memoriam). Dira Lino faz questão de lembrar que se não fosse por Maria Helena, não teria ao menos tentado.

Ela não tem preconceito quando vai construir o repertório. Canta brega, MPB, pop e tudo o mais que solicitarem nas suas apresentações, em barzinhos. Dira é filha de “Bereguedé” – um antigo cantor de serestas da Terra de Manoel André e Esperidião Rodrigues. Apesar de estar envolvido com música, o pai não deixava a filha enveredar pelo meio artístico. Tanto que ela aprendeu a tocar violão praticamente sozinha. Sem o consentimento do pai para cantar, a vida foi passando. Ela chegou a estudar História, na UNEAL (xxx      , mas não concluiu o curso. Quem sabe um golpe de sorte do destino. Talvez lecionar a disciplina não fosse seu talento.

Na casa da cantora, há uma sala repleta de vinis e CDs. Para escutar os seus discos preferidos, ela sabe conciliar tudo o que há diferente. Sua vitrola continua conservada, assim como o aparelho de som mais moderno. A versatilidade de Dira Lino encanta. A gravidade de sua voz traz doçura e faz com que qualquer um que ouça as sus interpretções sinta-se contagiado por sua emocionante performance.

Autodidata e com a alma aventureira do pai, Dira Lino, se intitula uma cantora tímida. Mas sua voz fala muito; põe a alma em voga em tudo o que ela esbanja. Há pouco mais de 10 anos, a convite da falecida amiga, Maria Helena Amorim, a Baxa, Dira começou a ensaiar as primeiras notas no Botequim Nabaxa e, com a aceitação imediata do público, resolveu investir na estrada musical.

Com um quarto repleto de referências em vinis indo do rock’n’roll aos clássicos bordões de Nelson Rodrigues ou Roberto Carlos, a artista se junta ao grupo dos que fazem dessa arte seu modo e sua história de vida – bem como fez seu pai Pedro Antônio Lino, o “Bereguedé” (in memoriam), exímio cantador de serestas. Com a agenda de shows sempre lotada, ela se apresenta em bares, restaurantes e festas particulares. Já tem CD e DVD gravados e foi homenageada, em 2012, na exposição denominada Vozes Femininas – o Tom da História, que evidenciou as cantoras da terra.

Dira Lino / Dira Bereguedé, mesmo achando que estreou tarde como cantora profissional, antes só cantava como hobby entre amigos e familiares, hoje se apresenta nos barzinhos e em shows como uma preciosa revelação, tendo no seu repertório uma variedade musical cantando, como ela mesmo diz, de A (Amado Batista) a Z (Zeca Baleiro).

Na sua intimidade gosta de ouvir músicas internacionais, Pink Floyd, Led Zeppelin e outras. Para Dira a cantora Maria Bethânia é a musa da musicalidade brasileira.

As apresentações de Dira Lino, a pop Dira Bereguedé, é uma boa opção para quem gosta de ouvir e ver cantar uma excelente artista.

Linha do Tempo (Dira Lino /   ):

2013 – Em novembro, foi realizado o Viva Arapiraca!: uma verdadeira celebração à boa música. Na abertura do festival foi realizado a gravação de um DVD ao vivo às margens do Lago da Perucaba. Dez músicos locais participaram: Zé Dules, Nelsinho Silveira, Jorginho, Marcelo Vieira, Dira Lino, Eribério, César Soares, Elaine Kundera, Paulinho e Lourenço; compondo um momento inédito na história da musicalidade arapiraquense.

2013 / 2014 – Dira Lino foi a vencedora da categoria Melhor Cantora Popular nas duas primeiras pesquisas realizadas pelo blog cultural Arapiraca Legal (edições 2013 e 2014) e contemplada com dois certificados. Na primeira pesquisa ela obteve 41% dos votos e na segunda 70,50%.

Homenagens (Dira Lino):

1 – “Conhecer a sua história e avaliar o seu crescimento através da sua determinação é algo sensacional. Nascer com talento e ampliá-lo, ocasiona o sucesso pessoal e a felicidade de quem a ouve. Se Deus te deu esta voz tão linda, realmente foi para proporcionar o seu bem-estar e a sua felicidade no saber cantar. Muito sucesso!  ” – (Tânia Leão)

2 – “Dira Lino é a cantora da vez no circuito artístico-musical de Arapiraca. Com sua belíssima voz ela interpreta, de corpo e alma, os clássicos da MPB e o melhor da música romântica. Na sua intimidade gosta de ouvir hits internacionais. Dira Lino acredita acima de tudo em Deus e diz ser uma pessoa realizada por ter uma família bonita e viver os momentos da vida com intensidade.” – (Harold Marques)

3 –A voz de Dira Lino, em tom grave, é o seu cartão de visitas. A sua história não segue o roteiro comum dos outros artistas e o seu repertório fisga o público em uma mistura que passeia pelo repertório do Rei Roberto Carlos ao brega mais rasgado. O incentivo para subir no palco veio da amiga, Maria Helena Amorim / a Baxa (in memoriam)!” – (Kamylla Lima)

Fontes: sites: 7 Segundos – Kamylla Lima e Pref. Mun. de Arapiraca – Dep. de Imprensa; (extinto) jornal O Jornal Alagoas –  Harold Marques; blog Arapiraca Legal e Facebooks: Dira Lino e Genival Silva.   

2.22 l  DONA FLÔ  / JÉSSICA TENÓRIO

Jéssica Tenório, a Dona Flô, é uma das melhores cantoras arapiraquenses. Ela nasceu no dia 23 de janeiro de 1991 e, é casada com Jônatas Carvalho. Com um repertório diversificado e composto dos grandes sucessos da MPB, a intérprete Dona Flô encanta a todos em suas apresentações solo e com o grupo denominado Banda Dona Flô.

Homenagem (Dona Flô / Jéssica Tenório):

Parabéns, Dona Flô / Jéssica Tenório! Te parabenizo por seres uma das melhoras cantoras de Arapiraca. Sempre com seu sorriso perfeito e uma voz encantadora ao lado de seu amor, companheiro e músico excepcional, Jônatas Carvalho. Muitas felicidades e sucesso! ” – (Fabrício Silva)

Fontes: sites: Expresso 1 (blog Autêntica News) – Fabrício Silva e Prefeitura Municipal de Arapiraca – Departamento de Imprensa; e Facebook Jéssica Tenorio.

 

2.18 l  EDVAN [ In Memoriam ] OK – f C título do dsico

O cantor e compositor, Edvan (in memoriam), nasceu na cidade de Garanhuns (PE) e faleceu vítima de um acidente automobilístico no estado de Pernambuco. Nos anos 1980, ele realizou várias apresentações solo em diversos barzinhos de Arapiraca (AL), a exemplo do antigo bar Meia Lua, localizado no centro da Terra do “ASA Gigante” – O Fantasma das Alagoas.   

Edvan lançou no ano de 1988 o vinil independente Filhos da Cor com o apoio cultural do tradicional Clube dos Fumicultores. A gravação foi feira no estúdio Estação de Som de Recife (PE). Os músicos participantes foram: Tovinho (teclados); La Lá (guitarra); Mongol (contrabaixo), Carlinhos (bateria); Ivo (percussão) e Robson, Dòra, e Walquíria (vocais). As faixas deste LP são as seguintes: Filhos da Cor (Edvan) / Merengue Afoxé (Edvan) / Swing Negão (Edvan) e Canto Axé (Marcos e Íris).

Fontes: blog Arapiraca Legal – Pedro Jorge e vinil Filhos da Cor.

 

2.19 l  ELAINE KUNDERA    

“Gosto de ser comparada, por causa de minha voz rouca e grave, a ícones femininos da MPB (Música Popular Brasileira) e me identifico, especialmente, com a Ana Carolina. Mas não dá para ficar interpretando sempre as canções de uma determinada cantora, porque você acaba ficando esteriotipada.” – (Elaine Kundera)

Elaine Machado Alves é o nome de batismo de Elaine Kundera. Ela nasceu em São Paulo e passou parte de sua infância no interior de Minas Gerais. Veio para o estado de Alagoas aos 10 anos de idade para morar com sua família, em Arapiraca (AL). Começou a cantar e tocar violão profissionalmente aos 15 anos na (extinta) Choparia Meia Lua.

Em 1989, participou do Projeto Nossa Gente da Rádio Popular FM de Arapiraca. Conquistou seu espaço e começou a se apresentar nas cidades vizinhas. Consolidada em sua região, decidiu enfrentar a Cidade Grande e dar mais um passo a frente em sua carreira profissional. Em dezembro de 1991, voltou ao estado de São Paulo e lá trabalhou por seis anos. Durante todo esse tempo, aperfeiçoou suas técnicas vocais e instrumentais e se apresentou em importantes casas noturnas da capital e da baixada santista. Retornou no ano de 1998 para Alagoas, voltando a cantar e encantar nas noites alagoanas, em bares, interpretando os repertórios de vários compositores alagoanos, como Djavan.

Posteriormente, foi convidada a participar de vários projetos culturais na capital e no interior do estado de Alagoas. Realizou uma temporada-relâmpago com duas apresentações do seu show Contramão, no Teatro Jofre Soares, localizado no SESC/Centro de Maceió (AL). Foi convidada especial no show dos cantores alagoanos Máclein e Júnior Almeida. Em 2000, participou dos projetos: 1º Jaraguá Som Poente e no Música é o Maior Barato, no Teatro Deodoro, na capital alagoana. Fez abertura do show da cantora carioca, Sandra de Sá, promovido pela Secretaria Municipal de Turismo. Também participou das comemorações do Dia da Consciência Negra e dividiu o palco com alguns dos melhores intérpretes e compositores alagoanos.

Currículo Artístico (Elaine Kundera):

  • Show MPB (Música Para Balançar)Projeto Jaraguá Bairro de Artes e Negócios (Apoiado pelo SEBRAE/AL);
  • Saudades de Elis – Orákulo Choperia;
  • Show em Homenagem a Noel Rosa – Bar do Alípio (2002);
  • Temporada no Litoral Sul de São Paulo;
  • Projeto Alagoas de Corpo e Alma – Canecão (Rio de Janeiro-RJ) com direção musical da cantora, Leila Pinheiro (2004);
  • Projeto Oceanus (temporada) – Restaurante Maria Vai com as Ostras (Barra de São Miguel – AL, 2006);
  • Projeto MPB Petrobrás (abertura do Show de João Bosco);
  • Abertura do show do grupo Quinteto Violado, em Arapiraca;
  • Temporada nas melhores casas de shows de Fortaleza (CE);
  • Abertura do XII Encontro de violeiros do NordestePrefeitura Municipal de Prata (PB);
  • No dia 19 de novembro, na comemoração da Consciência Negra, participou da apresentação do bloco Ilê Aiê, cantando afoxé.

Linha do Tempo (Elaine Kundera):

2013 – Centenário de Vinícius de Moraes (2013) – Em 19 de outubro de 2013, dia em que o poeta, Vinícius de Moraes, completaria 100 anos, o Restaurante Anamá homenageou o artista com um show da cantora paulista, radicada em Alagoas, Elaine Kundera. Poeta, compositor, jornalista e dramaturgo – Vinícius é uma das maiores figuras da cultura brasileira. Autor de grandes obras, não só no cenário musical como também na literatura, cinema e teatro, ele deixou como principal legado a sua poesia em forma de música. No repertório, entre os destaques estão clássicos da bossa nova como Chega de Saudade, A Felicidade, Garota de Ipanema, Eu Sei Que Vou te Amar e outras grandes composições do eterno Poetinha, serão interpretadas na belíssima voz de Kundera. Este show faz parte do Circuito Voz da Terra, onde, todos os sábados, músicos alagoanos de qualidade interpretam artistas consagrados no cenário musical nacional e internacional.

Homenagens (Elaine Kundera):

1 – “Eu conheço essa garota. Já curti seu som no início de sua carreira musical, no  antigo Bar Meia Lua. Na época ela ainda iniciando a sua carreira artística, mas com muito talento a expandir como vemos agora. Parabéns, querida. Sucesso!” – (Bezerra)

2 – “Todo mundo ligado em música sabe que a cantora, Elaine Kundera, atualmente é a grande intérprete da MPB, em Arapiraca e Maceió (AL), onde se apresenta constantemente nas noites com grande sucesso para um público intimista. Todo seu êxito é inegavelmente sua boa voz, seu violão e um ótimo repertório!” – (Paulo Lourenço da Silva / Paulo do Bar – pesquisador de MPB)

3 – “Elaine Kundera é uma das mais autênticas e representativas intérpretes da música brasileira de qualidade. Seu perfil integra o que existe de mais contemporâneo na produção musical da atualidade. Ela trabalha com a música como a artesã tece uma delicada renda. Como o escultor que dá vida ao mármore. Como o pintor que lança numa tela, pinceladas com a alma de um mestre. Elaine constrói com a sua voz uma edificação sólida e perene. Confere um status de personalidade inigualável ao cantar. Os compositores que integram o seu repertório são: Djavan, Bethânia, Gil, Caetano, Alceu, Flávio Venturini, Beto Guedes, Jorge Ben Jor, Rita Lee, João Gilberto, Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Roberto Carlos, Chico Buarque, Marisa Monte, Nana Caymmi, Zizi Possi, Ângela Ro Ro, Zélia Duncan, Elis Regina, Lulu Santos, Zé Ramalho, Fagner, Belchior, Marina Lima, Gonzaguinha, Chico César, Ana Carolina, Vander Lee, entre outros.” – (Secretaria de Cultura do Estado de Alagoas – redação)

4 – “No dia xxxxxxx março de 2012, 13 cantoras que fizeram e fazem parte da história da musicalidade arapiraquense foram homenageadas no Memorial da Mulher Ceci Cunha com a exposição ‘Vozes Femininas – O Tom da História’. Elaine Kundera e outras 12 cantoras apresentaram suas biografias revelando nas entrelinhas ao público visitante o quão grande é o amor pela ‘Terra de Manoel André’. Foi um presente a todos que desconhecem a contribuição musical feminina do município desde o século passado e viajar no universo destas 13 mulheres encantadoras. Mulheres que escreveram seus nomes interpretando folguedos, forró, xote, baião, MPB e a beleza dos corais, fazem parte da memória viva de uma região que se orgulha em falar de cultura. Na oportunidade algumas das homenageadas soltaram a voz. Kundera e Dira Lino, com suas vozes potentes e ao mesmo tempo acolhedoras, mostraram aos convidados a força, a vibração e o calor da alma quando a musicalidade se faz presente!” – (Lourdes & Silvestre Rizzatto)

Fontes: jornal Tribuna Independente – redação; sites: Minuto Arapiraca (Blog Click Due) – Lourdes & Silvestre Rizzatto e Secretaria de Cultura do Estado de Alagoas – redação; (extinta) revista Grand Monde – Paulo Lourenço / Paulo do Bar; e, blogs: Fala Cassilda – redação e Arapiraca Legal.

 

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2.21 l  ERIBÉRIO, A VOZ INCONFUNDÍVEL 

“Prefiro ter um público resumido, porém de qualidade e fiel, do que ficar famoso nacionalmente com prazo de validade! ” – (Eribério, “A Voz Inconfundível”)

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Eribério (Bezerra da Silva) aprendeu a tocar violão praticamente sozinho. Cresceu ouvindo músicas e artistas diversos como Balthazar, Agnaldo Timóteo, Zé Ramalho, Rossini (in memoriam), The Beatles etc. Aos 13 anos de idade, começou a tocar e ganhar seu próprio dinheiro no bar Lá em Casa, de propriedade de Paulo Leão. Ele foi um dos pioneiros da música ao vivo em barzinhos de Arapiraca (AL), juntamente com Ari de Queirós (in memoriam), Jorginho, Marcelo, Edí Veríssimo e outros. Contando com performances de Zé Ramalho no repertório – devido ao seu timbre de voz semelhante – Eribério conquista o público por sua precisão e ecletismo: interpretando canções de bossa nova, MPB, Jovem Guarda, brega, seresta, samba, forró, rock e pop rock.

Conhecido por sua voz vibrante e carregada de expressão, o músico, Eribério, continua sua jornada – apesar da decadência musical midiática absurda que infelizmente existe e continua crescendo, porém, consegue se adequar com esta triste realidade –, pois inovou seu repertório onde sempre inclui diversos estilos e ritmos, mais faz questão de manter o padrão de qualidade que sempre o acompanhou. Músico de personalidade forte e marcante, ás vezes é mal interpretado por suas opiniões e atitudes. Por isso mesmo hoje faz questão de selecionar seu público e lugares aonde vai se apresentar: não por preconceito, e sim por bom senso.

Eribério já gravou vários CDs independentes e pretende brevemente prduzir um álbum com canções autorais. Atualmente, continua tocando em festas particulares, barzinhos e eventos diversos em vários lugares: Maceió (AL), Aracaju (SE), Arapiraca e em outras cidades. Ele é dono de uma voz inconfundível: grave e rouca. Continua mantendo seu trabalho musical com mais maturidade, profissionalismo e com um repertório diversificado que contém: MPB, pop rock, rock, balada, sertanejo, brega, seresta, bossa nova, samba, jovem guarda, forró etc. Porém o artista deixa claro que o brega e o sertanejo que contém em seu repertório é o que há de melhor e autêntico nesses gêneros. Sua trajetória artística-musical, como a da maioria dos músicos locais, foi de muita luta. Isso é um pouco do perfil desse conceituado artista alagoano, que prefere e se sente satisfeito com o reconhecimento de seu trabalho musical.

Linha do Tempo (Eribério):

2013 – A noite de 14 de novembro de 2013 foi muito especial para os músicos que tocaram no festival Viva Arapiraca! / projeto Viva Nossos Artistas! – 2013. Eribério foi um dos 10 cantores que integraram o projeto. Ele teve um motivo especial para fazer o público se emocionar ainda mais. “Em uma das músicas que toquei com o acompanhamento da excelente banda de apoio foi em homenagem ao meu filho, que já não está entre nós há cinco anos. A música tem muito disso, de externar nossos sentimentos e fazer com que o ouvinte sinta também! ”, disse emocionado o cantor e músico. Ao lado de Eribério se apresentaram os artistas: Zé Dules, Nelsinho Silveira, Jorginho, Marcelo Vieira, Dira Lino, César Soares, Elaine Kundera, Paulinho e Lourenço – numa marcante e inesquecível reunião ímpar da musicalidade arapiraquense.

Fontes: site Prefeitura Municipal de Arapiraca – Departamento de Imprensa e release Eribério – Redação.

 

1.11 l  FRANCISCO SANTOS

Fonte: (Carece de fonte).

 

1.11 l  GILDO ARAÚJO

O eclético intérprete, Gildo Araújo, se apresenta em diversas festas públicas e particulares. No ano de 2016, ele fez uma curta temporada no aconchegante Restaurante e Lanchonete Pança Cheia – Localizado no largo Dom Fernando Gomes, Centro da Terra do “ASA Gigante”, O Fantasma das Alagoas.

O repertório musical de Gildo Araújo passeia por sucessos nacionais e internacionais. Confira as faixas de um dos seus CDs independentes (gravado somente com voz e violão): Your Song, Wicked Games, Sorry, Burbon, pout-pourri – Bolero, pout-pourri – xote, Aguenta Coração, Vida Vazia, O Que é Que eu Faço, Mentes Tão Bem, Nada Normal, Sereia, Deusa de Itamaracá e Detalhes.  

Fonte: blog Arapiraca Legal – Pedro Jorge.

 

2.22 l  GOMES xxx

“Pedro Jorge, como é bom saber que em minha terra querida tem homens talentosos. Pedro, nesse seu trabalho eu vejo várias estrelas brilhando, e este brilho está dentro de você e ninguém vai apagar, porque nascestes com ele. Esse seu brilho é tão forte que eu tão longe e a sua luz me iluminou. Pedro, eu te desejo muito sucesso e que Deus proteja todos os seus familiares. Quando eu for, em Arapiraca (AL), eu vou te dá um forte abraço. Obrigado, amigo!” – (Gomes)

José Gomes da Cruz, ou simplesmente Gomes, nasceu na cidade de Àgua Branca (AL) no dia 9 de junho de 1953; e se mudou para Arapiraca (AL) com apenas um ano de idade. Foi criado por sua mãe, Sra. Maria José da Conceição, que residiu por aproximadamente 50 anos na Rua Maurício Pereira. Na adolescência por volta dos 12 aos 17 anos, vendeu picolés da Sorveteria Central de propriedade do Sr. José Barbosa e, tempero e colorau que comprava do Sr. Alonso de Abreu revendendo, toda segunda-feira, na antiga Feira do Peixe (localizada na Rua Prof. Domingos Rodrigues, Centro de Arapiraca-AL). Depois trabalhou, na Churrascaria Gaúcho como garçom; Bar do Dentista, Sorveteria Realto e Produban Clube (vizinho da casa do Sr. Valdomiro Barbosa, in memoriam).

Em 1972, serviu e foi da primeira turma do TG (Tiro de Guerra) da Terra de Manoel André e Esdperidião Rodrigues. Era conhecido no TG como Soldado Cruz. Após montou sua própria oficina de funilaria e pintura na Rua Firmino Leite (Bairro Brasília), próximo a Rádio Novo Nordeste AM. Gomes, também, foi empreiteiro na garagem da Usina Caité de São Miguel dos Campos (AL), reformando caminhões. Seu sogro foi o Sr. Manoel Florentino Silva (in memoriam), conhecido como Manoel Menino da Capirava. Gomes é casado com D. Lourdes há mais de 42 anos e, é pai de três filhas e de um filho; e avô de quatro netos.

No ano de 1981, foi para São Paulo (SP). Reside na capital paulista há 35 anos, mas nunca perdeu o orgulho de ser arapiraquense de coração. Trabalhou em algumas empresas, oficinas até que conseguiu montar sua própria empresa: Gomes Auto-Peças. Ele é proprietário de uma casa no Bairro Baixa Grande, em Arapiraca, onde se encontra alugada. Sempre gostou de música, de cantar… Costumava, cantar com sua família em karaokês do qual certo dia decidiu interpretar suas próprias canções.

Há aproximadamente 15 anos atrás vem compondo suas canções e cantando. Hoje, já está com 80 composições gravadas em quatro CDs, e somente neste ano (2016) passou a ser divulgado na mídia, na televisão e na próxima semana – em maio, com ajuda da Paty -; irá participar na emissora de rádio 105 FM do programa A Roda do Samba com Glade Xavier. O seu mais recente CD é O Samba de Gomes. Ele sente muita saudade de seu estado natal, especialmente de sua querida Arapiraca e de todos os seus familiares.

Fontes: release Gomes – Redação, Facebook Gomes Cruz e blog Arapiraca Legal – Pedro Jorge.

 

2.24 l  HEBERTH AZZUL

“Alceu Valença é meu eterno padrinho musical e um dos maiores artistas que já conheci no mundo. Ele é perfeito, um mágico! Nossa parceria continua, sempre estamos gravando as músicas que fazemos juntos. Eu sou um palhaço do circo do futuro e se a arte terminar eu a recriarei com certeza. Sou a arte atemporal, vivo fazendo do fim o começo. Assim sou o novo novamente!” – (Heberth Azzul)

Local: Maceió – AL / Gêneros: MPB e pop.

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Perfil 1 – O alagoano Heberth Azzul é produtor musical, cantor, ator e publicitário. Parceiro de Alceu Valença e ex-músico de sua banda têm suas músicas gravadas por grandes nomes da MPB, como Elba Ramalho, Alceu Valença, etc. Sua música Pétalas ganhou o Prêmio Sharp de Música. Suas composições também brilham no cinema nacional: novamente Pétalas aparece como tema principal do filme Novela, Novela (ganhador de melhor filme estrangeiro no Festival do Filme Independente de Nova York); e Há Leblon que faz parte da trilha de Minha Vida em Suas Mãos, produzido e protagonizado pela atriz Maria Zilda Bethlem.

Azzul participou de festivais nos seguintes países: EUA, Canadá, França, Holanda, Portugal, Itália, Espanha, Alemanha e no tradicional Festival de Montreux, na Suíça. Ele foi o intérprete da música Antenome, de Chico César, no Festival da Música Brasileira, da Rede Globo de TV, em 2000. Heberth Azzul produziu em parceria com Alceu Valença os CDs: Sete Desejos, Batuques e Ladeira, Forró Lunar, Janeiro a Janeiro, Alceu Valença Ao Vivo em Montreux” e Sol e Chuva. Gravou o CD BPM Vol. 2, em parceria com Marcelo D2 e o “Song BookGilberto Gil, etc.

Seu primeiro trabalho solo, o CD “Maré” (1999), vendeu 70 mil cópias independentes. Em 1999, participou do CD “Novo Canto” (JB – FM). Em 2004, lança seu segundo CD “Um Cata-Vento Pra Você Voar” (Editora BMG); em 2005 gravou o CD “Heberth Azzul Acústico Vivo”. Participou do musical “Os Quatro Carreirinhas” do diretor Wolf Maia. Em 2006, estreou seu personagem Lamparina no programa Zorra Total/Rede Globo. Em 2007, participou do programa “Cilada Multishow” com seu personagem, Hippie Arapiraca. Em 2007, também fez a produção e direção musical da peça “I Love Neide” com o ator Eduardo Martini. (Texto – Pablo e Marcelo Saback/ Direção Eduardo Martini/ em cartaz-Rio). Em 2008/2009, assina mais uma direção musical, “A Cinderela”, com texto de José Wilker e direção de Eduardo Martini. Também, foi presença constante nas paródias do (extinto) programa “Casseta e Planeta”, da  Rede Globo.

[ Fonte (link): https://www.facebook.com/heberthazzul/info ]

Perfil 2 (Por Priscila Borges) – Azul como um pensamento de criança, azul como um mar de aquarela. Azul como o céu de Maceió (AL), onde Herbert, ainda menino, morava em uma fazenda. Lá seu passatempo era imitar os animais. Fazia sons em panelas e latas velhas, criava histórias e apresentava seus personagens para as crianças pobres da redondeza. Foi assim que se descobriu artista. E, hoje, com tantos anos de criatividade, quem conhece Herbert Azul sabe como é difícil defini-lo. Cantor, compositor, ator, produtor, poeta. Inúmeras faces do artista que estão constantemente presentes em suas apresentações, seja nos shows, na TV, teatro, cinema ou rádio.

Com muito bom humor Azul deixou o Nordeste rumo à Campinas (SP), semeando alegrias e carregando no bolso um maço de notas musicais. Aos 38 anos, mais de vinte deles dedicados às artes, o músico alagoano já colheu bons frutos durante sua caminhada. Um deles foi sua parceria com o também nordestino Alceu Valença. Com ele gravou mais de dez canções, entre elas “Pétala”, vencedora do Prêmio Sharp na categoria “Melhor Música”. Herbert fez parte da banda de Alceu e participou de seus discos “Sete Desejos”, como violonista, “Batuques e Ladeiras”, como vocalista, e “Sol e Chuva”, como produtor.

Repentista – Sábado, 21h. Estamos em Campinas, em um dos bares do bairro Cambuí, famoso por sua agitada vida noturna. Porém, nesta época do ano, tipicamente fria, a tendência seria a diminuição do movimento nestes bares. Mas aqui, não. Isso porque no show de hoje teremos as ilustres presenças de alguns dos grandes nomes da música brasileira, reunidos em uma única apresentação. Já na primeira canção, quem sobe ao palco é Caetano Veloso cantando Noite do prazer, de Cláudio Zoli. Em seguida, um dueto arrasador: Cássia Eller e Alcione cantam juntas “Não Deixe o Samba Morrer” (Edson e Aluísio). Ainda na mesma noite, aparecem Tim Maia (xxxxxx), Lenine, Djavan, Zé Ramalho, entre muitos outros. Todos incorporados através das idênticas imitações de Hebert Azul.

Assim, já se passaram uma hora e meia de show e o público não tira os olhos do artista de mil faces. Há também aqueles que não só assistem, mas participam cantando, dançando e pedindo novas aparições. Este improviso, que mescla teatro e música, é uma das inspirações para os shows de Hebert Azzul. “O improviso com conhecimento me faz ser diferente. É uma arte que vem dos repentes, da cultura nordestina. E é muito difícil. Se você quiser fazer, mas não souber improvisar, todo seu conhecimento de música vai pelo ralo”, explica.

E, foi a partir da irreverência certeira que Hebert conquistou seu espaço em outros segmentos. No teatro, por exemplo, ele não só fez participações como ator, mas também como produtor e responsável pela trilha sonora de diversos espetáculos. Um deles foi I Love Neide, monólogo de Eduardo Martini que esteve em cartaz em Campinas (SP) durante seis meses e passou também pela cidade de São Paulo (SP), no Teatro Folha. Recentemente, Azul foi convidado para produzir a trilha sonora e atuar no espetáculo infantil Pluft, o Fantasminha, de Maria Clara Machado.

Parceiros e Fãs Famosos – Além de Alceu Valença, seu padrinho musical e também fã, Herbert Azul foi alvo de elogios de diversos outros artistas. Por já ter trabalhado como ator, teve a oportunidade de conhecer e apresentar seu trabalho para Isabela Garcia, Taumaturgo Ferreira, Claudia Ohana e Nelson Freitas, este último com quem também já dividiu os palcos cantando. Entretanto, para ele o mais importante deste reconhecimento foram as parcerias que surgiram desde que se tornou conhecido entre os famosos. Entusiasmados com as composições do alagoano, não foram poucos os grandes nomes que gravaram suas músicas. Alguns exemplos são Elba Ramalho e Vanessa Barum. Azul também já foi trilha sonora de uma produção de Maria Zilda. A atriz do filme Minha Vida em Suas Mãos (2004) escolheu a canção Há Leblon, de Herbert Azul, para ser tema desta história.

Assim, depois de tantas conquistas em seus 24 anos de carreira, ele discorda de que atualmente faltam oportunidades para os artistas brasileiros. “Música tem que ser simples e ter qualidade. O artista tem que ter talento e ser voraz. As oportunidades estão em qualquer canto, é só armar o seu circo, sabendo que o artista principal é um palhaço talentoso”, explica o cantor. Com seu picadeiro aberto e seus inúmeros palhaços em cena, Azul se prepara para aquela que, segundo ele, é a oportunidade mais importante de sua vida: o projeto “Novos Poetas”, junto ao Centro Boldrini, que cuida de crianças e adolescentes portadores de doenças sanguíneas e de câncer. “Hoje esta é a minha maior alegria. Deixaria de fazer qualquer coisa para finalizar este sonho”, revela. O projeto consiste no lançamento de dois livros e um CD com poemas feitos pelas crianças do centro e musicados por Hebert Azul. O lançamento do projeto também será feito em rede nacional e apresentado pelo SBT junto a diversos artistas do País, em um programa especial intitulado Dia Boldrini.

[ Fonte: blog.revistaaovivo.com ]

Álbum: “Um Cata-Vento Pra Você Voar” / Artista: Herbert Azul / Ano: 2001

Artista Arapiraquense Será Destaque no Programa Jô Soares de Hoje (Por Ângelo Farias  – Redação Arapiraca, 2 de julho de 2009) – O arapiraquense, Herbert Azul, foi o entrevistado do “Programa do Jô” na Rede Globo de TV, no dia 2 de julho de 2009. Nasceu em Alagoas e cresceu em Pernambuco, onde recebeu influência dos ritmos regionais pernambucano. Herbert é cantor, compositor, ator, escritor, produtor, arranjador e multiinstrumentista. Gravou e compôs várias músicas com Alceu Valença, tocando em sua banda durante oito anos. Recebeu o Prêmio Sharp com a música Pétalas (melhor letra e música), que fez parte da trilha do filme Novela Novela” – vencedor de melhor filme estrangeiro no festival de cinema independente de New York -, e recebeu diversos prêmios com a musica “Há Leblon”, que foi tema do filme “Minha Vida em Suas Mãos”.

Suas composições foram gravadas por artistas como Elba Ramalho, Alceu Valença, Vanessa Barum, Maira Barros, Tony Câmara, entre outros. Herbert participou do songbook de Gilberto Gil, gravou com Marcelo D2 além de participar das paródias do programa global “Casseta e Planeta”. Como ator já participou dos programas “Malhação”, “Zorra Total”, “cilada” no canal MultiShow além de atuar na peça “Carreirinhas”, com direção de Wolf Maia.

[ Fonte: http://www.forumnow.com.br ]

Linha do tempo (Heberth Azzul):

Prêmio Sharp – Recebeu o Prêmio Sharp com a música “Pétalas” (Melhor letra e música), Prêmio da Prefeitura do Rio De Janeiro (RJ) com o documentário Da Feira de São Cristovão. Sua música “Há-Leblon” foi tema do Filme ” Minha Vida em Suas Mãos” – Direção Maria Zilda Bethlem, A música “Pétalas” Também Foi Tema do Filme ” Novela Novela” – Direção Crystianne Rochat, vencedor na categoria de melhor Filme Estrangeiro no Festival De Cinema Independente em New York. Suas músicas foram gravadas por artistas como Elba Ramalho, Alceu Valença, Vanessa Barum, Maíra Barros, Osman, Alan Bastos, Tony Câmara, entre outros.

Herbert Azzul participou do songbook “Gilberto Gil”, gravou com Marcelo D2 no CD “Bpm Vol. 2”, gravou o CD “De Frevos de Pernambuco Asas da América”, gravou o CD “Novo Canto”, etc. Como ator já participou dos seguintes programas: “Malhação” (Tv Globo), “Zorra Total” (Tv Globo), “Cilada” (Canal Multishow) e no “Documentário Da Feira de São Cristovão” no Rio De Janeiro.

”Os Quatro Carreirinhas” – Atuou na Peça ”Os Quatro Carreirinhas” com a direção De Wolf Maia. Participa das paródias do Programa Casseta & Planeta (Tv Globo). É embaixador do Boldrini (Hospital do Câncer Infantil/SP) e está promovendo o projeto de lançamento de livro, CD e  de poemas de crianças com câncer musicado por ele. Através de sua Conexão Azzul Produções, produz eventos, cantores, bandas, trilhas para peças de teatro, TV, cinema e etc. É diretor musical de peças em Cartaz no teatro em São Paulo: Cinderella e no Rio De Janeiro I Love Neide, ambas com direção geral de Eduardo Martini.

[ Fonte: tiosamnewstv.blogspot.com, 2 de Julho de 2009 ]

Homenagem (Herbert Azzul):

“Apresentar Herbert Azzul é uma grande satisfação. Primeiro porque é um grande músico; segundo, porque é um grande compositor; terceiro, porque é um grande intérprete. ‘Azzul é tudo isso ao mesmo tempo: cantor, compositor e músico’. Palavras de Alceu Valença, seu parceiro em várias composições, entre elas, ‘Pétalas’, vencedora do ‘Prêmio Sharp de Melhor Música’!” – (Redação – Jornal “O Globo”) // 2. “Este cara é uma mistura maravilhosa de Gilberto Gil, Djavan e Alceu Valença!” – (Sérgio Carvalho, produtor e diretor da BMG – “Folha de São Paulo”) // 3. “Ao meu entender somos contemporâneos de um gênio da nossa música. Feliz de quem perceber isso. Em uma única palavra: Imperdível! Heberth Azzul é a mistura de James Brown e Jackson do Pandeiro!” – (Pedro Carneiro, diretor da antiga TVE).

Fontes: blog “Revista ao Vivo” e “Tio Sam News TV” – redações; site “Forum now” – Ângelo Farias; e, jornais “O Globo (xxxx)” e “Folha de São Paulo (xxxxx)”; e Facebook “Heberth Azzul”.

 

2.27 l  JANU      & xxxxxxx  Ok banda ou solo….

“Trabalhar como produtor cultural me fez ter contato com todo tipo de artista, dos sanfoneiros aos pintores. Sempre observo a forma que os outros fazem suas artes. Na Festa da Padroeira de Arapiraca (AL), por exemplo, vi um senhor tocando pífano e, na hora, me veio a parte de um teclado que eu precisava fazer em ‘Finjo Esquecer’. Tudo inspira!” – (Janu)

Januário Leite da Silva Neto é o nome de batismo do cantor, compositor, escritor, produtor cultural e músico autodidata arapiraquense, Janu. Ela mistura na sua musicalidade toda a frivulosidade da música brasileira, com ênfase no regional (como o coco de roda) e o brega tradicional.

Em 2010 (ano de início da sua carreira artística), ganhou o “Prêmio Incentivo à Produção de Música, em Alagoas”, pela SECULT/AL e gravou oito músicas do seu primeiro projeto, intitulado “Matuto Urbano”. Já realizou várias apresentações na “Capital Metropolitana do Agreste” alagoano e já abriu shows de artistas renomados como Sonic Jr. e Wado. Um de seus trabalhos autorais já foi selecionado para a “Bienal da UNE”, que aconteceu no Rio de Janeiro (RJ).

Matutando Pelo Povo – Januário Leite, carrega o nome do avô. Sob o pseudônimo de Janu, ele faz parte da Matuto Urbano. Esta banda arapiraquense começou no ano de 2010 e, já em julho, produzia seu primeiro show, abrindo para o cultuado Sonic Jr. Janu & os Matutos Urbanos, que desde janeiro de 2011 tentam manter a mesma formação, fazem um som calcado nas raízes. A pegada deles é mais zabumbada com um toque de samba-rock – vestígios claros de Jorge Ben Jor. Num primeiro projeto: um EP ( xxxx com seis faixas, onde a banda mostra nuances funkeadas e roqueiras – em certo ponto –, com letras muito bem encaixadas e irônicas. Um som sobrevivente das Alagoas.

E, bem antes de sua carreira solo, o cantor e compositor de Arapiraca se aventurava nas guitarras distorcidas da banda de rock Senhora Rita, que tinha com amigos de colégio e de infância. Janu tem a peculiaridade de juntar alguns elementos populares e “de fora” que o tornam único. Seu grupo não parece com nada igual antes feito; nem com a nova MPB, tampouco com o mangue beat.

Linha do Tempo (Janu):

[ 2014 ] No último final de semana de 2014, Januário Leite, disponibilizou, em praça pública, mais de 200 livros que foram distribuídos gratuitamente em seu projeto literário “LeroWhite”, o qual sustenta com dois amigos. Limpando com uma flanela as obras doadas, comentara: “Vai ser uma lindeza!”. Ele se referira ao público tendo acesso direto à boa literatura, em pleno centro de Arapiraca (AL);

[ 2015 ] No dia 17 de maio de 2015, o público arapiraquense teve a oportunidade de ver em cena a performance solo de Janu. O palco deste show foi o Teatro do SESI/ Arapiraca ( xxxxxx, no bairro Primavera. A música de Janu transparece, ao mesmo tempo, o escancarar de sua alma e a lindeza de ser só. E todos os anseios que ela traz. Neste lançamento da Parte 1 de seu primeiro álbum, o cantor, guitarrista e compositor contou com a participação de boa parte da trupe que o ajudou construí-lo, como Paulo Franco (Gato Negro), Nelsinho Silveira, Anne Maia, Ítallo França (Alfabeto Numérico) e Renata Peixoto, além da banda que o acompanha.

Discografia Básica Comentada (Janu):

  • Álbum solo “Lindeza” (2015) – Neste álbum solo intitulado “Lindeza” além da poesia e de sua guitarra Telecaster, Janu, é acompanhado por Ítallo França (baixo), Alan Alves (guitarra), Elisson Xuxa (baquetas) e vários convidados; como os músicos Diego Duarte, Alex Marques, Guilherme Trompete, Cicah Jusce e Sandro Cardoso.

Com elenco vocal participativo nas faixas, a contar com artistas do naipe de Paulo Franco (Gato Negro), Nelsinho Silveira, Renata Peixoto, Anne Maia e mais uma vez Ítallo França (Alfabeto Numérico); os destaques vão para as faixas “Canção de Vingança”, “Que Coisa Linda”, “Bluetooth”, “Lá Vem Ela”, “Lindezas” e “Finjo Esquecer”. A arte do disco ficou por conta da fotógrafa e artista plástica, Isadora Magalhães, com a modelo Carliny Emerald. Sua música transparece, ao mesmo tempo, o escancarar de sua alma e a lindeza de ser só. E, todos os anseios que ela traz!

Not´cia mova – jornal

Homenagem (Janu):

Janu Leite, produziu ‘Lindeza’ (2015): um álbum independente com participações especiais, figurando o brilho maior dos artistas arapiraquenses. ‘Lindeza’ expõe a matuteza urbana maturada, evoluindo em espécie, ainda que com o habitual cheiro de mato interiorano. Ele beberica jazz, samba-rock-progressivo, baião, eletrônica, rock 60, reggae… O cantor, violonista, guitarrista, compositor e produtor mostra o amadurecimento tanto artístico quanto de produção técnica, em comparação com seu EP ‘Matuto Urbano (2012)’. O músico, Sandro Cardoso, é o co-produtor e engenheiro de som; e a masterização é de Júnior Evangelista (Estúdio Carranca). As canções, revelam um Janu mais aberto a experimentalismos!” – (Breno Airan)

Fontes: sites: “Instituto Boibumbarte de Cultura” – redação e “Tribuna Hoje” – Breno Airan; jornal “Gazeta de Alagoas” – Andressa Alves (estagiária) e Breno Airan (especial para o Gazeta)”; e Facebook Janu Leite.

 

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2.28 l  JEANE DO BREGA

Jeane do Brega, nasceu no dia 4 de dezembro de 1988, em Girau do Ponciano (AL), e está radicada em Arapiraca (AL). Ela é famosa por seus vídeos musicais na internet, inclusive, foi selecionada para participar do Programa da Eliana (SBT). Jeane do Brega participou do quadro Fenômenos. A alagoana esteve, em São Paulo, (SP), e participou das gravações que foram ao ar no dia 26 de outubro de 2014.

 

Fontes: site Portal Arapiraca – Ranjélio e Facebook Jeane do Brega.

 

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2.22 l  JÉCLYSSON TABOCA

“Nunca estudei música. Sou autodidata. Minha escola foi os palcos. É um sonho poder dar totalmente a minha cara na roupagem das canções e, por isso, o meu álbum solo é intitulado ‘Liberdade’!” – (Jéclysson Taboca)

Jéclysson Campos Januário, o Jéclysson Taboca, é natural de Arapiraca (AL) e já viveu boas aventuras para seguir o caminho das notas musicais. Decidiu arriscar em Maceió (AL) e São Paulo (SP), onde viveu momentos difíceis, retornou, e, agora, retoma a trajetória artística com o show intitulado “Liberdade em Concerto”.

A música sempre esteve presente na vida de Jéclysson, por influência da família paterna. Aos 11 anos de idade, ele começou a aprender tocar violão, após se apaixonar pela banda Legião Urbana. Aos 15 anos, fez sua primeira apresentação, em um bar, no centro da “Terra de Manoel André e Esperidião Rodrigues”. Hoje ele canta, toca violão, guitarra, baixo e gaita. Apesar de a música estar no DNA da família, foi justamente lá que, segundo ele, enfrentou as maiores dificuldades.

Taboca ficou longe dos palcos por cerca de um ano, justamente quando tentava ampliar sua atuação, mas acabou não conseguindo espaço na capital alagoana, para onde se mudara. De volta à sua terra natal, decidiu retomar a carreira artística e fazer um trabalho autoral.

F

Linha do Tempo (Jéclysson Taboca):

Para quem quiser conferir, o lançamento do novo disco do Jéclysson Taboca será no show “Liberdade em Concerto”, no dia 30 de abril, no Reserva da Perucaba, em Arapiraca, com as participações de DJ Felipe – “Cara de Sorte”, Casa da Mata e Heberth Azzul.

Homenagem (Jéclysson Taboca);

O CD Liberdade de Jéclysson Taboca contém belíssimas canções e, é apenas o começo de muitas e boas histórias de sucessos… Estou muito feliz em fazer parte dessa vitória. Parabéns, brother!” – (Aroldo Marques, colunista social)

Fontes: sites “Cada Minuto” – Clau Soares e  xxxxxx;e Facebook “Aroldo Marques De Lima.

 

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2.29 l  JOÃO FELIPE

Eu sempre gostei muito das canções que Legião Urbana, Renato Russo, Raul Seixas e Cazuza compunham. Do estilo, da atitude deles se expressarem através da música. Então, para tentar acompanhar tudo fui aprender a tocar violão, e assim descobrindo a minha vocação de cantor. Arapiraca acaba de se tornar polo e todas as vertentes do rok’n’roll têm espaço, porque decerto há público, reconhecimento e aplausos aos trabalhos feitos por cada uma das bandas, inclusive as que labutam no underground. Cada um tem o seu papel na construção de uma cultura de acesso e mais democrática! ” – (João Felipe)

O cantor e compositor arapiraquense, João Felipe, é uma das revelações do pop rock alagoano. Ele deu os primeiros passos musicais em sua adolescência, tendo também se destacado nas atividades esportivas de natação e kung-fu. As suas principais influências musicais, além de Renato Russo e Cazuza, são as bandas que estouraram nos anos 1980, no chamado Rock Brasil, que teve início, em 1982, no Circo Voador / RJ com a cultuada banda Blitz. Ele também curte os grandes nomes da MPB. Em 5 de dezembro de 2009, Felipe gravou o seu primeiro DVD, pela DKS Produções, no Mercado de Artesanato Margarida Gonçalves, em Arapiraca (AL). O lançamento oficial do 1º DVD de Felipe aconteceu no tradicional Clube dos Fumicultores, em 27 de fevereiro de 2010. O evento contou com as participações especiais de Ari de Queirós (1962-2011), e do grupo Art-Choro. Na ocasião houve homenagens – com o evento denominado “Valores da Terra” -, a personalidades que se destacaram no meio político e sócio-cultural de Alagoas.

O primeiro CD de João Felipe, Flor do Lácio, contém 12 músicas inéditas e foi produzido pelo artista arapiraquense, Sandro Bass, e que tem como co-produtor o poliinstrumentista, Marcos Mausan. Este trabalho foi gravado no Estúdio Carranca, em Recife (PE). “Flor do Lácio” é uma composição de João Felipe em parceria com o seu pai, o jornalista Roberto Baía. No CD é prestada uma homenagem a Paulo Lourenço / Paulo do Bar, que durante mais de quatro décadas fez a cabeça de gerações propagando a MPB. O álbum conta com a participação especial, em duas músicas, do grande artista alagoano, Nelson da Rabeca.

João Felipe, reapareceu depois do show realizado no Viva Arapiraca! 2012, com um novo trabalho. Trata-se de um DVD que foi gravado no final de 2011 no Botequim NaBaxa, no Lago da Perucaba. Ele estava afastado dos palcos para se dedicar aos estudos. Felipe incluiu no DVD composições próprias e clássicos que fizeram grande sucesso nas décadas de 1950 e 60 como “Johnny B. Goode” (Chuck Berry) e O Vagabundo (Os Incríveis). Também participaram do show experientes artistas de Arapiraca, como Marcus Mausan, Índio, Lobinho, Leão e o baterista Xuxa. “Formamos a banda exclusivamente para esse show no Botequim NaBaxa”, disse o produtor Paulo Tourinho.

Atualmente, xxx

Linha do Tempo (João Felipe):

2012 Em dezembro, João Felipe lançou o clipe “Perdão”, que foi gravado na cidade de Piranhas (AL) e no sítio histórico de Angiquinhos, em Delmiro Gouveia (AL). O clipe foi produzido pela OVNI Áudio e Vídeo e dirigido por Gilberto Junior e Carlo Bandeira. o novo vídeo mostra as belas paisagens do Rio São Francisco. Ele afirma que o clipe retrata a importância do Velho Chico. “Apesar do seu valor econômico, com produção de energia e agricultura irrigada, o Rio São Francisco sofre com a degradação e assoreamento. Infelizmente, o homem está destruindo este importante rio, que precisa ser revitalizado, garantindo, assim, a sua preservação. O Velho Chico é um milagre da natureza. Diante da sua magnitude precisamos ser humildes, pedir perdão, unir forças e lutar por sua preservação“, disse Felipe.

2013 O projeto Brasilêro teve como idealizadores o cantor, João Felipe, e o músico pernambucano, Tiago Nagô; e fez parte de um intercâmbio cultural entre as cidades de Olinda (PE) e Arapiraca (AL). São ritmos variados que vão do maracatu, frevo, coco de roda, MPB e pop rock. O show aconteceu no Mercado de Artesanato, em dia 20 de julho de 2013. Este evento teve o apoio cultural da Prefeitura Municipal de Arapiraca através da SECTUR (      de Arapiraca), do SESC/AL (       ), da SECULT/AL (    ), CDL (     )de Arapiraca e de outros patrocinadores.

Fontes: jornal Tribuna Independente – redação; sites: Alagoas 24 Horas, Alagoas em Tempo assessorias e Minuto Arapiraca (Maceió 40 Graus) redação; e, blogs: João Felipe & Banda redação e Arapiraca Legal Pedro Jorge.

 

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2.30 l JORGINHO [Ex-Cio da Terra]

“Foi de muita importância esse encontro inédito no projeto Viva Nossos Artistas 2013, entre gerações de músicos arapiraquenses, porque crescemos profissionalmente escutando uns aos outros, tendo inspirações diversas – como as projetadas no (saudoso) Ari de Queirós! ” – (Jorginho)

O músico e cantor, Jorginho, é um dos fundadores do antigo grupo musical Cio da Terra. Ele fundou esta banda no ano de 1982, juntamente com Ari de Queirós (in memoriam), Paulinho e Marcelo Vieira xxxx e Afrânio xxxxx. Jorginho também é bancário (Banco do Brasil). Ele, também, é funcionário do Banco do Brasil, em Arapiraca (AL).

Linha do Tempo (Jorginho):

2013 O músico, Jorginho, juntamente com outros nove artistas arapiraquenses fizeram parte do projeto “Viva Nossos Artistas”, abrindo o festival “Viva Arapiraca! 2013”. Neste evento eles gravaram CD e DVD ao vivo, através de uma iniciativa da prefeita, Célia Rocha, que os colocou diante de uma megaestrutura às margens do Lago da Perucaba. Os outros artistas que participaram foram: Lourenço, Dira Lino, Marcelo Vieira, Nelsinho Silveira, Eribério, Paulinho, Elaine Kundera e Zé Dules. Jorginho enfatizou o apoio da Prefeitura Municipal de Arapiraca (AL), pontuando-o como essencial na divulgação do trabalho artístico de cada um dos envolvidos.

Fontes: sites “Minuto Nordeste” – Assessoria, Painel Notícias e Prefeitura Municipal de ArapiracaSECOM; e Facebook Jorginho Teclados.

 

 Resultado de imagem para pé de balcão de arapiraca1.11 l  KINHO [ Ex- Pé de Balcão ]  

     Kinho foi um dos integrantes da antiga banda Pé de Balcão ao lado do veterano músico, Dija: conceituado artista que já participou de diversos grupos musicais da “Terra do ASA Gigante” e, é um dos representantes do movimento musical Jovem Guarda Arapiraquense. Atualmente, Kinho (violão e voz) se apresenta, em  diversos eventos públicos e particulares.

Fonte: blog Arapiraca Legal – Pedro Jorge.

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2.36 l  KLEBIO JAKSON

“Sou tenor e cidadão arapiraquense. Faço parte da ABRASCI e, também, Comendador desta entidade artística-cultural. Sou casado com Patrícia Baroco Gois dos Santos, com quem tenho dois filhos: Rodrigo e Felipe. Nasci em Arapiraca, em uma família tradicional de músicos. Sou Sobrinho dos músicos: Jacinto do Sax (ex-saxofonista da banda Impacto Som na década de 1970), Giullian Jacinto (cantor) e da cantora Silene, La Garota de Oro (intérprete). Obrigado, Pedro Jorge, pela belíssíma matéria!” – (Klebio Jakson)

No dia 31 de março de 2014, o músico e tenor arapiraquense, Klebio Jackson (Gois dos Santos), foi o participante mais aplaudido do quadro de novos talentos denominado Dez ou Mil do Programa do Ratinho (SBT). Ao entrar no palco, Klebio se mostrou bastante à vontade e logo após enaltecer a sua cidade natal, foi lembrado pelo apresentador do programa, de que sua terra ficou conhecida como a Terra do Fumo e uma das maiores cidades do Nordeste brasileiro.

Cantando a música Granada do mexicano Augustín Lara, o arapiraquense mostrou toda a sua potência vocal e logo agradou ao público, que o aplaudiu de pé. O artista arapiraquense recebeu nota máxima de todos os jurados: os jornalistas Décio Piccinini, Nadja Haddad e Leão Lobo (jornalistas); Pedro Manso (humorista) e do produtor musical Arnaldo Sacomani (produtor musical); conquistando R$ 1.000, (mil reais): premiação máxima do quadro.

Klebio nasceu na cidade de Arapiraca (AL), em 22 de abril de 1971. Ele é músico profissional e tenor desde 1985. Klebio Jakson residiu durante a infância na Avenida André Leão (antiga Avenida Sul), no bairro Brasília, morando com seus avós paternos: Sr. Antônio Jacinto Filho, marceneiro e trombonista, e com a Sra. Iraci Cavalcante de Gois Monteiro, do lar (in memorians). Klebio Jakson é casado com a policial militar, Patrícia Baroco Gois dos Santos, com quem tem dois filhos: Rodrigo e Felipe.

Fontes: sites: Minuto Arapiraca Adalberto Custódio e Alagoas na Net redação, e Facebook Klebio Jakson.

 

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2.37 l  LAÉRCIO MORENO, A VOZ DA MPB xxxx

O poeta popular, cantor, compositor, músico, radialista e artista plástico, Laércio Moreno, A Voz da MPB; xxxx nasceu no município de Major Izidoro (AL) no dia 30 de julho de 1967. Ele está ganhando cada vez mais notoriedade nas redes sociais, contando causos do homem simples do campo. É vasta a literatura que compreende o matuto, sujeito que de certo modo vive alheio à modernidade, mas tem os saberes repassados na oralidade. E, na declamação é que a coisa toda ganha uma rima especial na voz dele.

Em 2014, ele alcançou um número superior a 22 mil compartilhamentos pelo Facebook em uma de suas declamações – é o encontro, a junção da poesia matuta com os recursos tecnológicos. Laércio Moreno, passou a infância em sua terra natal, e lá lia literatura de cordel para sua avó, que não era alfabetizada. Foi deste modo que ele começou a descobrir o universo literário e o gosto pelas artes. Aos seis anos de idade, veio morar em Arapiraca (AL) de vez e criou vínculo também com a música e a pintura.

Atualmente, Laércio Moreno, é professor na Escola de Arte do II Centro de Apoio às Escolas de Tempo Integral, situada na praça Luiz Pereira Lima (antiga Praça da Prefeitura), dando aulas para crianças e adolescentes da Rede Municipal de Ensino, nos períodos da manhã e tarde; e adultos da comunidade, à noite. Entre os vídeos das declamações do artista, mais conhecidos, estão: Eleitor Sabido, A Dieta da Farinha, Corno Manso, O Erro da Vendedora e Comício.

Fontes: sites: Novos Talentos redação e Prefeitura de Arapiraca Breno Airan (Dep. de Imprensa); e Facebook Laércio Moreno.

 

1.00 l  LOURENÇO & BANDA L4

“Que massa, Pedro Jorge. Muito obrigado por esse carinho maravilhoso e por essa homenagem. Que bom! É isso que me dar forças pra sempre fazer o melhor. Através do blog cultural Arapiraca Legal ele sempre divulga os artistas locais. Obrigado, Pedro Jorge. Só tenho a agradecer proporcionares esta alta estima para os artistas arapiraquenses. Deus abençoe a você, a sua família e a todos nós. Só agradeço a Deus por ter pessoas como você na minha trajetória artística. Obrigado e tudo de bom! Amo a música!” (Lourenço, intérprete e músico)

Com mais de 25 anos de carreira artística o cantor, compositor e músico Lourenço (Roque), desde os 15 anos de idade trabalha exclusivamente com música cantando e tocando em casas de shows, festas particulares e bares. Nascido no dia 10 de agosto de 1972, em Nova Cantú (PR), ele conseguiu formar e manter a própria família com seu talento e resistiu aos modismos musicais. Hoje, com a carreira consolidada, ele continua firme, levando seu trabalho para os estados de Pernambuco, Sergipe e Alagoas. Lourenço é considerado um dos mais talentosos artistas de Arapiraca (AL).

Lourenço reside desde os seis anos na Terra de Manoel André e Esperidião Rodrigues, construindo toda a sua vida, em Arapiraca. Foi aqui, aos 11 anos de idade, que ele começou a aprender tocar violão. Ele conta que a primeira vez que tocou no instrumento foi marcante. “Desafinei o violão do meu irmão e afinei novamente”, disse. Ao notar que o garoto fez tudo de ouvido, o irmão, impressionado, decidiu ensinar-lhe as primeiras notas. Ainda, aos 13 anos, ele já dava canjas com outros músicos da cidade, mas o primeiro convite para tocar profissionalmente ocorreu, aos 15 anos.

Hoje, Lourenço tem uma agenda lotada de shows e se apresenta acompanhado da banda L4 e solo. O seu repertório é eclético – vai do pop rock à tradicional MPB (música popular brasileira). Sucessos de Cazuza, Nando Reis, Djavan e outros, estão no set list do músico. As canções de Beto Guedes o favorito de Lourenço , também ganham espaço na primorosa lista. Ele também compõe e, no DVD de comemoração dos 20 anos de carreira artística, gravado em 2008 na AABB/Arapiraca ( xxx     ), ele incluiu quatro músicas autorais (em parceria com Índio).

Homenagens (Lourenço & Banda L4):

1 25 anos de um trabalho que sem sombras de dúvidas merece aplausos e, acima de tudo respeito e gratidão. Obrigado, Lourenço, por tudo que você fez, faz e fará pela classe musical. Parabéns, amigo!” (Bira Cruz, músico)

2 “Lourenço, sempre lembro do começo de sua carreira artística defronte ao BB (Banco do Brasil) de Arapiraca, dando canja para o Marcelo. Lembras… Bons tempos. Melhor agora que você tá fera. Sucesso, amigo!” (Pedro Nascimento Manoel)

3 “Parabéns, Lourenço. És um dos maiores artistas que tive o privilégio de presenciar alguns shows. Preciso ver outros, pois estou te acompanhando de longe!” (Cícero Benedito)

Fontes: site 7 Segundos Clau Soares e Facebook Lourenço Roque.

 

1.00 l  LUCIANO COLÓ

O cantor e compositor, Luciano Coló, faleceu no dia 4 de fevereiro de 2010 na sua cidade natal, Arapiraca (AL). Ele estava radicado, em Santa Cruz do Capibaribe (PE) conhecida como a Capital da Sulanca ou O Polo as Confecções  que perdeu um dos maiores artistas de sua história musical. Luciano estava passando por tratamento médico por conta de problemas decorrentes do alcoolismo.

Ele saiu de Santa Cruz do Capibaribe e foi se tratar, em Arapiraca. Segundo informações de amigos, Luciano estava preparando seu primeiro CD solo: selecionando repertório e contratando o estúdio de gravação. O cantor já participou de vários trabalhos com amigos e colegas-artistas em Santa Cruz e região. Dois de seus trabalhos que tiveram bastante repercussão foram com seu irmão, Carlinhos Coló, e com um de seus melhores amigos o cantor, Robério Souza (in memoriam), que juntos realizaram muitos trabalhos.

Tributo (Luciano Coló):

1 Luciano Coló era mais do que um irmão, ele era o cara que sempre estava no local certo na hora certa, ele ajudava todo mundo que procurasse ele… Luciano era meu compadre e nós vivemos muitas coisas boas juntos. Que Deus bote ele em um bom lugar!” – (Robério Souza, in memoriam)

2 – “Nós, que fazemos o programa Patrulha do Agreste da Rádio 101 FM, desejamos muita paz a nosso amigo e irmão, Luciano Coló, e que Deus conforte toda sua família!” – (Bartol Neves)

Fontes: site Patrulha do Agreste Bartol Neves e Sulanca News Marcondes Moreno.

 

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1.00 l  MANOEL TENÓRIO – ano e primazia xxxxx

“É preciso cantar e por luz dentro de nós! Meu canto é puro e só bondade. O que desejo é ver o fim das dores e reinando paz e muito amor na Terra! Cantar é minha arte e minha vida. Sempre agradeço a Deus por ser feliz junto á minha família, aos meus amigos e aos meus admiradores!” – (Manoel Tenório)

O cantor e compositor, Manoel Tenório (Sobrinho) nasceu no município de Taquarana (então distrito de Limoeiro de Anadia (AL), no dia 15 de janeiro de 1943. Ele é filho do Sr. Fernando Tenório de Souza e da Sra. Umbelina Soares de Souza (in memorians). Cursou o Primário (atual Ensino Fundamental I) na cidade de Taquarana (AL) e concluiu o 1º Grau (Ensino Fundamental II), em Arapiraca.

xxxxxxxxxxx

Mudou-se para Arapiraca, em 1963, a convite do então prefeito de Lagoa da Canoa para trabalhar como locutor do serviço de alto-falante da Prefeitura. Seis meses depois assumiu o cargo de secretário de administração municipal durante vinte e quatro anos, pois todos os prefeitos que assumiram a referida Prefeitura solicitavam que Manoel Tenório permanecesse no cargo.

Depois, a convite do prefeito de Jaramataia (AL), José Alberto Barroso Barreto, assumiu o mesmo cargo durante oito anos. Saindo de Jaramataia foi para a Prefeitura Municipal de Batalha (AL), a convite do prefeito Xico Douca como assessor da mesma secretaria. Manoel Tenório é casado com Izabel Vital Tenório. Teve cinco filhos, pela ordem: Ana Suely, Paulo César, Mônica, Maria Cláudia e Flávio Vital Tenório. Participou de vários cursos de administração municipal e orçamento-programa em diversos órgãos como FIDAN, FIAN, SERFAU, IBAM;  entre outros. É também cantor profissional, tendo iniciado esta atividade aos quinze anos de idade. Já gravou vários discos de vinil e seis CDs. Manoel Tenório tem se apresentado em muitos municípios do Nordeste e do Sudeste, sendo também compositor – onde se destaca, entre outras, a belíssima “Jesus de Nazaré”.

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F

Iniciou a sua brilhante carreira artística fazendo serenatas em sua cidade natal, aos 13 anos de idade. Em 1963, participou de um programa de auditório de novos talentos no (extinto) Gersey Clube – onde funcionava a Rádio Clube AM de Arapiraca (AL) e, cujo apresentador era o radialista e artista plástico, José de Sá. Ele competiu com 17 candidatos e conseguiu o 1.º lugar, recebendo como prêmio a quantia de Cr$ 500 (500 cruzeiros). Depois ficou participando do programa que era exibido todos os domingos, como convidado especial. Ele está radicado desde 1963, em Arapiraca (AL). Começou a se apresentar, em 1966, no programa “Uma Voz, Um Violão” – líder de audiência na época -, onde cantava com o acompanhamento do violonista, José Costa, na (extinta) rádio Antena de Publicidade. Ao mesmo tempo dividia as suas atividades musicais com a de secretário municipal de Administração, permanecendo nesta função durante 24 anos, pois todos os prefeitos que assumiram a Prefeitura Municipal de Lagoa da Canoa (AL) solicitavam que ele permanecesse no cargo. Depois assumiu o mesmo cargo por oito anos na Prefeitura de Jaramataia (AL) e, logo após, como assessor da mesma pasta na Prefeitura Municipal de Batalha (AL).

Em 1967, Manoel Tenório, fundou um grupo musical dedicado exclusivamente ao gênero seresta, tendo inclusive a oportunidade de se apresentar além de Alagoas ; nos estados de Sergipe, Pernambuco Ceará e Bahia. Suas principais influências musicais foram: Nelson Gonçalves e Altemar Dutra. Em 1981, fundou a Banda Magia e se apresentou por todo o Nordeste brasileiro. Este grupo era formado por alguns dos melhores músicos de Arapiraca: Lula Dules (teclado), Robeval (guitarra), Léo (bateria), Zé Rufino (percussão), Humberto (baixo) e Manoel Tenório & Aguinaldo (crooners). Ele é casado com D. Izabel Vital Tenório e, é pai de cinco filhos: Ana Suely, Paulo Cézar, Mônica, Maria Cláudia e Flávio Vital Tenório.

Foi empossado, em 25 de outubro de 2001, como sócio efetivo da ACALA, tendo como patrono o escritor de Lagoa da Canoa (AL), Agnelo Rodrigues de Melo / Judas Esgorogota. Manoel Tenório tomou posse da direção da Casa de Cultura e Biblioteca Mun. de Arapiraca no dia 15 de setembro de 2009, permanecendo neste cargo até o ano de xxxxxxx .

Discografia Básica (Manoel Tenório):

  • LP Canário da Terra (Copacabana – 1985);
  • LP / CD Grão de Areia (Copacabana, 1992 – LP e 1993 – CD);
  • CD Caminhos do Coração (RB Music – 1997);
  • CD Manoel Tenório em Ritmo de Seresta (RB Music – 2002);
  • CD Uma Prece Para os Homens Sem Deus (RB Music – 2007);
  • CD Boleros e Guarânias (Independente – 2011);
  • CD Diverso (2014);
  • CD xxxxxx        (2017).

Discografia Comentada (Manoel Tenório):

*Boleros e Guarânias (2011) – Com todo o seu talento, voz e inspiração, Manoel Tenório, lançou no dia 19 de novembro de 2011 – tendo como palco a AABB –, o seu 6.º CD Boleros e Guarânias. Destaca o Rei Roberto Carlos e diz que a música sertaneja está na sua melhor fase e evoluiu para melhor nos últimos tempos com um instrumental atualizado. O mestre de cerimônia foi o radialista, Nelson Filho. O evento contou com a presença de personalidades da sociedade arapiraquense, autoridades, amigos e parentes.

Manoel Tenório dividiu o salão nobre da AABB com o escritor arapiraquense radicado, em São Paulo, Leonídio Balbino da Silva que lançou o livro O Operário do Livro e proferiu palestra sobre o tema. Acompanhado pelo teclado de seu filho, César Tenório, ele fez o público cantar sucessos como Ainda Ontem Chorei de Saudade, Meu Primeiro Amor e várias outras músicas românticas da MPB. A sua filha, Suely Tenório, falou em nome da família do orgulho pelo exemplar pai, esposo, avô, cantor e cidadão, Manoel Tenório; e, ao lado do seu primeiro mestre de melodias, cantou e emocionou o público presente. Este CD conta com a participação de seus filhos: Flávio Tenório (Ex-Caio & Flávio) como segunda voz, em duas músicas, e de César Tenório, como arranjador e músico.

*Diverso (2014) O site Minuto Arapiraca (blog Click Due), em matéria assinada pelos colunistas sociais, Lourdes & Silvestre Rizzatto, destacou com primazia xxxxxx o lançamento do 7.º álbum da brilhante carreira artística de Manoel Tenório. A matéria relata que o show foi realizado no dia 28 de novembro de 2014, no tradicional Clube dos Fumicultores de Arapiraca (AL). O CD Diverso traz um repertório de 14 canções, sendo 10 autorais e uma em parceria com Otávio Maia (Poeta, in memoriam). Diverso coloca o melhor da maturidade musical do artista á disposição dos amantes da boa música e traz uma ficha técnica com músicos arapiraquenses de alto gabarito, que dá o arremate perfeito para este projeto que tem coração e alma genuinamente arapiraquense.

A sessão de autógrafos que aconteceu após o show de lançamento do CD teve um ar mais descontraído entre o cantor e seu fiel público.

Homenagens (Manoel Tenório):

1 –Tio, Manoel Tenório, suas visitas ao Rio de Janeiro (RJ) sempre foram muito aguardadas durante toda minha infância por mim, meus irmãos e meus pais. Era um privilégio poder ouvir suas músicas, ‘ao vivo’, na sala de minha casa. Saudades desses momentos!” (Célia Tenório, Rio de Janeiro RJ)

2 –Meu irmão querido, eu amei lhe ver sendo tão lindamente homenageado por pessoas que te querem bem! Ontem passei a tarde ouvindo seus CDs e as lágrimas me vieram aos olhos ao ouvir algumas das músicas… adoro todas elas! Um beijo grande dessa irmã, que apesar de estar longe, se encontra sempre perto de você. Beijos!” (Maria Elusa Tenório Vicente)

3 –Manoel Tenório você tem uma excelente voz e um repertório musical de muita qualidade e bom gosto. Parabéns! (Tadeu)

4 – “Manoel, através dos versos, lanças um olhar em defesa do Nordeste brasileiro. Lembras o torrão esquecido pelos patrões e que eles manipulam o poder; lembras que a chuva passa por longe; realças a resistência do nordestino, em detrimento da falta de reconhecimento! (Abel Magalhães, Portal do FAM)

Fontes: livro ACALA: História e Vida (2009) Manoel Tenório; jornais: Tribuna Independente (Box Cultura da coluna Agreste do caderno Tribuna TV) Pedro Jorge e Jornal de Arapiraca – xxxx; blogs: Arapiraca Legal – Pedro Jorge e Roberto Gonçalves; sites: Minuto Arapiraca Lourdes & Silvestre Rizzatto, Prefeitura Municipal de Arapiraca Departamento de Imprensa e Portal do FAM (Família Magalhães) Abel Magalhães.

 

1.00 l  MARCELO BUARQUE OK conf, cs

“Sou um viajante da música. Deixo o som me transportar para o universo! Reconheço que não sou o melhor e mais talentoso músico que vocês conhecem, mas tenham a certeza de que quando eu canto estou lhes entregando a minha alma, dando o melhor de mim e fazendo isso na maior boa vontade do mundo…” – (Marcelo Buarque)

Rui Marcelo Costa Buarque é o nome artístico de Marcelo Buarque. A sua independência musical se deu devido a sua musicalidade muito versátil e a sua carreira teve início nos bailes da vida, onde desenvolveu sua técnica musical. Por muito tempo valorizou essa opção artística, antes de resolver colocar o seu próprio bloco na rua, ao assumir a carreira-solo. Nascido no Rio de Janeiro (RJ), em 19 de agosto de 1965; Marcelo Buarque foi para Maceió (AL) onde residiu por um longo tempo. Começou cedo sua carreira artística aos 15 anos idade com forte influência musical por seu parentesco com o genial, Chico Buarque. O primeiro passo foi na Banda Luz, em 1983, como crooner tocando e cantando em bailes.

Em meados de 1987, cantou e encantou por três anos e meio o público na rede de trios elétricos Folha Verde, em Alagoas, onde percorreu várias cidades do Nordeste e na campanha presidencial em Brasília (DF) no período de setembro a novembro de 1989. Ao deixar de ser crooner, em 1990, decidiu pela carreira-solo. E a noite de Maceió oferecia um vasto campo de trabalho. Por quatro anos se apresentou com muito sucesso no restaurante Calabar na orla da capital alagoana.

Seu vasto repertório de forte apelo inclui MPB, samba, bossa nova, pop, italianas, Good Times e outros ritmos; sempre agradando em muito ao público. Durante esse período foi convidado para participar do festival Canta Nordeste promovido pela Rede Globo Nordeste de TV onde teve brilhante participação, em 1994, interpretando Sonhos (Fátima Maia). No ano seguinte no mesmo festival, teve uma ótima presença como compositor, interpretando Fogo Pagô. Participou de vários happy hours promovidos pelo SESC/AL, sempre inovando em seu repertório de MPB e internacional. Apresentou-se durante o período de 2004 / 2012 nos happy hours da Cachaçaria Mangue Seco, na Lapa, tocando samba e bossa nova.

Fonte: site Marcelo Buarque – redação.

 

2.00 l  MARCELO VIEIRA xxxxx [ Ex – Cio da Terra ]

“Todos nós, nos sentimentos honrados em ter participado de um festival deste porte: Viva Arapiraca! 2013, que já é conhecido em todo o estado de Alagoas e no Nordeste brasileiro. Apresentar nosso trabalho para pessoas de fora foi uma grande oportunidade!” – (Marcelo Vieira)

Marcelo Vieira (Silva) nasceu no dia 22 de outubro de 1965, em Arapiraca (AL). Começou a aprender a tocar um instrumento aos 15 anos de idade, por intermédio de sua mãe, que o ensinou as primeiras notas no violão. O interesse pela música foi crescendo junto com ele. Juntamente com alguns amigos arapiraquenses foi um dos fundadores da banda Cio da Terra – ao lado de Ari de Queiros (1962-2011), Jorginho e Paulinho –, onde tocava contrabaixo e cantava.

Hoje, com mais de 25 anos de música no currículo, não tem estilo fixo: faz performances ao vivo indo do Jovem Guarda à música internacional, além de rememorar clássicos do forró em seu repertório. Morou por 18 anos, em Maceió (AL); e sempre se apresentava em bares, restaurantes e casamentos. Recentemente, Marcelo fez diversos shows em Portugal e voltou, há sete anos em definitivo para a cidade de Arapiraca. Ele possui carteira profissional de músico, fato que o orgulha bastante, já que desde o final da década de 1980 tem uma carreira-artística solo consolidada. Marcelo Vieira tocou, também, em outros grupos arapiraquenses como o Alta Voltagem e a Banda 4.

Linha do Tempo (Marcelo Vieira):

2013 – No dia 14 de novembro de 2013, a cidade de Arapiraca (AL) fez um momento especial surgir às margens do Lago da Perucaba. Foi a abertura do festival Viva Arapiraca! Para os músicos locais, o projeto foi um momento histórico em suas carreiras artísticas. Segundo o vice-prefeito Yale Fernandes, um dos idealizadores do projeto, os cantores Zé Dules, Lourenço, Nelsinho Silveira, Jorginho, Marcelo Vieira, Dira Lino, Eribério, César Soares, Elaine Kundera e Paulinho gravaram um CD e um DVD ao vivo para registrar este grandioso evento.

Fontes: sites: Tribuna do Agreste e Prefeitura Municipal de ArapiracaSECOM; e Facebok Marcelo Vieira.

 

2.01 l MARCUS MAUSAN

vê inauguração do teatro

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“É compromisso da prefeita, Célia Rocha, trazer para a praça pública todas as formas de arte. Nesse novo projeto Som do Mercado Clássicos na Praça, evidenciamos tanto o teor da Cultura popular quanto da música clássica (erudita), mostrando toda a expansão criativa de nossos artistas e dando-lhes espaço no palco do Mercado do Artesanato.” – (Tânia Santos)

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     Som do Mercado retorna com Clássicos na Praça (Por Dep. de Imprensa, maio de 2014) – Incentivando a valorização de nossa cultura, a Prefeitura de Arapiraca retomará nesta sexta-feira, 30 de maio de 2014, com o projeto Som do Mercado com o Clássicos na Praça. Sempre a partir das 20h, no Mercado do Artesanato Margarida Gonçalves, localizado no Parque Municipal Ceci Cunha, esta nova investida da SECTUR e da AAMA levará desde nossa música popular tradicional à erudita.

Haverá apresentação do Coral Sons e Dons e da Lira Traipuense. No dia posterior, sábado, 31 de maio, a banda de pífanos São José e ainda MARCUS MAUSAN & VÍVIAN MARCELLA, com piano e canto lírico. E, no domingo, 1.º de abril, já em clima de festejos juninos, acontece o encontro do trio de aboio e toadas Os Brilhantes da Cavalgada e com o Trio de Cordas Ari de Queirós.

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Nome artístico: Marcus Mausan – Data de nascimento: 26 de fevereiro

Local: Arapiraca/AL – Gênero: Heavy metal.

MARCUS MAUSAN: Erudição e Rock em Arapiraca

Música de Arapiraca se Renova com Artistas Cada Vez Mais Talentosos e Dedicados – Diversão, Trabalho e Muito Estudo: Conheça o Músico Marcus Mausan (Por Clau Soares) –

Os cabelos longos, cacheados e o estilo de rockeiro, com roupas em tons escuros. É o visual de Marcus Mausan que primeiro chama a atenção. Com jeito de garoto sério, ele carrega 20 anos de atuação na música, sempre se renovando para levar ao público os acordes, eruditos ou da pegada rock, em abordagens nada óbvias. Ele é o primeiro artista arapiraquense da nova série do portal 7 Segundos intitulada Arapiraca, Inspirando e Fazendo Arte, que irá apresentar quem faz arte na maior cidade do Agreste de Alagoas.

Marcus Mausan é um desses artistas multifacetados e sempre com muito interesse em ampliar o conhecimento na área que atua. Músico, graduado pela UFAL ( xxxxx, aos 34 anos, desfruta da credibilidade que construiu em torno do seu nome, principalmente entre os adeptos do rock‘n’roll.

Ele começou cedo na música. Aos 14 anos de idade, aprendeu os primeiros acordes com os amigos com quem integrava a banda Savana. Pouco tempo depois, aos 15, começou a compor para a banda The Other Side, formada logo após o fim da primeira. “Percebi que as composições vibravam minha alma e várias pessoas também curtiam”, explica.

As músicas de Marcus Mausan foram, inclusive, elogiadas na revista de circulação nacional Rock Brigade. A crítica positiva incentivou o artista a compor ainda mais. Tanto que a banda The Other Side se tornou um marco entre os amantes do rock em Arapiraca.

Ao longo da carreira, Mausan lançou dois CDs: Tempo, com a banda The Other Side e As Aventuras de Jacobel na Terra Vermelha, trabalho solo. Ambos foram gravados em Maceió, em 2008 e 2010, respectivamente. A previsão é lançar mais um CD solo ainda este ano. “Será uma continuação de Jacobel”, diz.

Segundo ele, dá para se manter com a carreira, no entanto, é necessário empenho e responsabilidade. “Basta ser responsável e seguir em frente. É uma área muito ampla. Não vivo só de atuação em palco, também ministro aulas de música e Artes”, explica. No Centro de Apoio a Educação Integral, ele comanda o curso de Canto.

A ampliação da área de trabalho ocorreu depois do curso Superior. “Pude transformar a minha arte, pois depois da formação acadêmica comecei a exercer minha função de músico com maior propriedade”, concluiu.

SOBRE MARCUS MAUSAN

Marcus Mausan é bacharel em Música/Canto pela UFAL e membro (sócio efetivo) da ACALA.

Marcus exerce suas atividades musicais como cantor, compositor, multiinstrumentista da Banda The Other Side e vocalista da Banda Valley. É delegado da OMB (Ordem dos Músicos do Brasil), na cidade de Arapiraca/AL. Além disso, Marcus destaca-se com seus trabalhos solos e aulas de música.

VALLEY

Agora Marcus Mausan faz parte da Banda Valley como vocalista. Esta banda de Hard Rock, traz para os amantes do estilo os maiores clássicos da história do Rock. Vale a pena conferir!

[ Fonte: marcusmausan.blogspot.com ]

CADERNO B / PROGRAME-SE

Com o show do livro-CD “As Aventuras de Jacobel na Terra Vermelha”, o músico arapiraquense Marcus Mausan se apresenta amanhã e sábado em Maceió (AL), no Teatro Jofre Soares.

Misturando diferentes linguagens artísticas, o espetáculo cujo formato se assemelha ao de um roteiro teatral traz no repertório variações musicais que vão do erudito ao popular, com ênfase na música folclórica nordestina.

No palco, junto com Mausan, estarão ainda Marcos Montese, Ivo Farias, Cristiano Oliveira – este último se apresenta também como dançarino.

[ Fonte: Jornal “Gazeta de Alagoas”, 19/08/2010 ]

Homenagens (Marcus Mausan):

1 –Marcus Mausan é Uma pessoa muito talentosa!!!” – (Rhayanne)

2 –Mausan é o melhor cantor de Arapiraca (AL)!” – (Genivaldo)

Fontes: sites: Prefeitura Municipal de Arapiraca – Departamento de Imprensa e 7 Segundos – Clau Soares; xxxxx e blog Arapiraca Legal.

 

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2.00 l  MARCUS VINÍCIUS OK

Marcus Vinícius (de Vasconcelos), é músico profissional com atuação no mercado artístico como instrumentista, cantor, arranjador e compositor. Nasceu, em 22 de janeiro de 1968, na cidade de Arapiraca (AL). É filho do ex-funcionário do BNB e professor, José Maria Vasconcelos (in memoriam), e da professora aposentada, Maria Shirley Vasconcelos. Desde criança, em sua terra natal, apresentava talento para a música – se interessando por violão e guitarra. Ainda adolescente inicia sua carreira na banda arapiraquense Cio da Terra. Posteriormente, ingressa na banda caicoense – conhecida em todo Norte-Nordeste, Circuito Musical, onde atuou como guitarrista, cantor, compositor, arranjador e diretor musical por mais de 10 anos (da década de 1980 aos anos finais de 1990); colaborando artística e tecnicamente em shows e na produção musical do conjunto.

Além das atividades como cantor e instrumentista, destaca-se na biografia musical do artista, em parceria com a professora e poetisa Hercília Fernandes, a criação de canções populares que foram gravadas por artistas e bandas nordestinas, dentre elas Magníficos, Circuito Musical e Perfume de Gardênia, e da cantora potiguar Lane Cardoso.

Algumas de suas canções foram editadas pela Sony Music, dentre elas Chamego (banda Magníficos); Apenas a Fumaça, Baile, Ponta de Faca e Perfume das Flores (Circuito Musical). Posteriormente, no CD e DVD da banda natalense Perfume de Gardênia, como compositor através da música Canção Vento. Em sua trajetória de músico instrumentista e arranjador, Marcus Vinícius colaborou com a gravação de CDs de várias bandas norteriograndenses, dentre as quais se destaca a banda Phobus, onde desenvolveu atividades como guitarrista e diretor musical. Além de músico-acompanhante e compositor, o artista desenvolveu, ao longo dos anos, carreira solo que inclui uma discografia e diversos shows em eventos culturais. Em 2000, gravou o seu primeiro CD solo com canções de sua autoria. Em 2001, se aproxima da roda de samba caicoense Morada do samba. Dar-se, então, o início de uma parceria que rendera quatro CDs e muitos shows. Com a Morada regrava canções famosas, propondo uma mistura de ritmos que vai do samba raiz ao funk.

Em 2004, grava o seu segundo CD solo, reunindo o melhor que há do som de barzinho. E, em 2005, produz o CD Retrato de Helena, colaborando com a gravação e arranjos de instrumentos do CD que acompanha o livro de contos e poesias de Hercília Fernandes, financiado pelo SESC do Rio Grande do Norte e distribuído nas escolas públicas e privadas deste estado. Há mais de vinte anos no cenário artístico, a sua trajetória musical envolve um histórico de participações em shows de relevante propagação cultural em que dividiu palco com grandes nomes da MPB, dentre eles: Geraldo Azevedo, Chico César, Luís Gonzaga, Robertinho de Recife, o conterrâneo alagoano Djavan, José Augusto e Paula Fernandes.

Seu repertório inclui, além de canções autorais, o que há de melhor na MPB. Além da vibração de seu violão, uma característica maior em seu trabalho, possui um timbre vocálico que lhe permite interpretar canções de nomes consagrados da música brasileira como Djavan, Gonzaguinha, Gilberto Gil, Marisa Monte, Adriana Calcanhoto, Geraldo Azevedo, Chico César, Zeca Baleiro, Ana Carolina, Lulu Santos, Zeca Pagodinho, Martinho da Vila, Paulinho da Viola, Seu Jorge e grandes nomes da música nordestina. Em performance de voz e violão ou banda completa, o músico desenvolve as suas atividades musicais em casas noturnas e em projetos culturais desenvolvidos por instituições socioeducativas, dentre elas o SESC / RN, atuando em vários municípios do Nordeste, onde se destacam as cidades norteriograndenses e paraibanas Mossoró, Natal, Caicó, Pombal e Cajazeiras.

Currículo Artístico (Marcus Vinícius):

*Banda Circuito Musical – Guitarrista, cantor, compositor e arranjador; no período de 1986 a 1998. Participações em CDs (volumes 1 e 2), canções: Baile, Ponta de Faca, Perfume das Flores e Apenas a Fumaça, pela Sony Music (1998);

* Banda Magníficos – Compositor da música Chamego (faixa 13), Sony Music, 1996;

* Banda Perfume de Gardênia: compositor, “Vento” (faixa 10), CD e DVD Imperatriz;

* Carreira Solo e Produção de CDs – “Marcus Vinícius”, canções autorais (produção independente, 2000) e 2004: CD “Meu Mundo”, canções autorais e interpretação (produção independente, 2004);

* Parceria com o Grupo Morada do Samba – Produção em CDs nas seguintes funções: voz, violões, arranjos, gravações e produção;

* Participação do CD “Retrato de Maria”(parte integrante do livro da professora e poetisa, Hercília Fernandes – UFCG); financiado pelo SESC/RN, em 2005;

* Abertura do show de José Augusto (Concha Acústica do SESC/RN, Seridó-RN); no Dia das Mães (2010) e do show da cantora Paula Fernandes – Caicó (RN), AABB.

Fontes: release Marcus Vinícius – Hercília Fernandes e Facebook Marcus Vinicius de Vasconcelos.

 

2.22 l  MILLANE HORA

“Sou mais uma lutadora que sonha com a música como profissão de sucesso nesse mundo. Assim, agradeço demais a vocês que me dão a oportunidade de ser ouvida e seguida. Vocês são a razão pela qual, mesmo quando pensei em desistir, ter continuado a caminhar. Obrigada por tudo mesmo! Um beijo!” – (Millane Hora)

Millane Hora (Por Mr. Xereta, março e abril de 2015) – A jovem arapiraquense, Millane F. da Hora Figueiredo, é cantora, compositora, advogada e empresária. Ela nasceu no dia 22 de maio de 1983, em Arapiraca (AL). É casada com o médico e músico, Tiago Fontes. A sua filha, Cecile, tem 11 anos de idade. Atualmente reside em Maceió (AL). Millane Hora possue um talento fenomenal e é dona de uma voz encantadora. Em seus shows, ela nçao esconde as suas raízes e tem o maior prazer de falar que se orgulha e ama ser nordestina. Ela se identica om uma das intérpretes mais famosas do Brasil: a paraibana, Elba Ramalho, a quem tem uma grande admiração.

A pop star, Millane Hora, gravou o primeiro CD intitulado Vent Vert. Ela tem um extenso e belíssimo currículo art´sitic que traz em sua trajetória artística momnetos inesquecíveis. Sua personalidade é bastante simples e o seu carisma conquista a todos. Millane conta com 15 anos de carreira artística e tem feito história representando Arapiraca e todo o estado de Alagoas com seu talento musical por todo o Brasil. Em sua trajetória como cantora, ela já participou de dois reality shows: Ídolos (SBT) e The Voice Brasil – 2014 (Rede Globo de TV). Nesse último ela foi uma das grandes revelações, conseguindo ficar entre as finalistas.

F

Millane Hora foi se achando aos poucos. Começou na música por acaso. Não que a arte estivesse ausente na sua vida. Os sons tocavam pela casa por conta da família muito musical. Contudo, nunca pensou em ser cantora. “Na verdade, nem sabia que cantava”, confessa. Aos 13 anos, percebeu, sem se dar conta direito do que se passava. Começou a gostar da hipótese de conseguir entoar suas canções prediletas, foi curtindo a descoberta e envolveu-se mais seriamente.

Depois, veio o fascínio pelo palco. “A sensação de domínio e liberdade que ele me dava. Encantei-me com a energia que ia para quem ouvia e que vinha de lá para o palco. Ou seja, comecei me apaixonando pela magia que a música proporciona, pelo envolvimento que ela causa e pelas sensações que ela provoca”, revela. Só depois, Millane começou a buscar a sua personalidade, o seu perfil musical dentro desse universo.

Cantei forró, axé, internacional, separadamente e depois tudo junto, por muito tempo, nos bailes em Brasília (Millane Hora, cantora)

No começo, ainda menina, foi levada pelas oportunidades e pela simples vontade de cantar. Mais tarde, cantou de tudo para poder trabalhar. “Cantei forró, axé, internacional, separadamente e depois tudo junto, por muito tempo, nos bailes em Brasília”, onde morou por quatro anos. Foi uma experiência que lhe deu base para as investidas seguintes. Participou também de alguns programas de TV, o que lhe rendeu uma certa popularidade. O melhor presente que ficou desta época foi a amizade com Roger Henri, produtor musical, que a dirigiu no “Fama”, programa que foi ao ar pela Rede Globo de TV.

Alagoas – O tempo passou e Millane viveu outras experências. De volta a Maceió, começou a trilhar um novo caminho, com mais foco. Mesmo diante da necessidade de trabalhar e por muitas vezes tendo que abrir mão do que desejava ser para fazer o que precisava, sempre separou metade de si para si. Sabia que essa metade era o que tomaria conta de seu ser e hoje está inteira entregue à sua música. Foi o momento em que diz ter se descoberto cantora.

Em 2012, junto ao amigo fiel Roger Henri, lançou o CD Vent Vert e, aos poucos, vem formando seu público. “Cada show é uma vitória, são caras novas, novas vozes e uma vontade incontrolável de chegar ao próximo show para cantar novamente e esse processo não para”.

Viver por quase duas horas histórias cantadas em quatro minutos, mais ou menos, por vez, é um privilégio para poucos e Millane se diz uma dessas felizardas. “Esses momentos vividos no palco são absolutos, completos, anestesiantes e o que me motiva é poder dividir e multiplicar essa energia com quem está me contagiando: o público. Uma simbiose rica e fatalmente viciante”, conta Millane.

Para ela, a música como escolha profissional traz todos os prós e contras que qualquer profissão leva consigo. A instabilidade que o músico tem é inegável, como também é inegável o prazer de trabalhar. Millane ainda não teve o prazer de viver sua música efetivamente fora daqui, mas este é seu objetivo. “Como todo profissional, eu desejo o sucesso de meu trabalho. Serei feliz onde quer que eu esteja fazendo música, conto e torço muito que seja em todo canto do Brasil”.

http://graciliano.tnh1.com.br/2013/04/24/ouco-cantar/

POR WADO xxxxxxx

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Linha do Tempo (Millane Hora):

“Programa Ídolos” (SBT) – Ela é alagoana, nascida em Arapiraca/AL e criada em Maceió (AL). O seu grande sonho é se tornar uma estrela da Nova MPB. Em 2006, Millane Hora (Fortes), foi uma das 30 finalistas do programa Ídolos (SBT). Ela mostrou o seu talento aos brasileiros. Para chegar até este seleto grupo de 30 selecionadas, do qual sairam 10 finalistas para a gravação de um CD e vencedor, o “Ídolo”. Para chegar nesta etapa, Millane, desbancou 12.000 inscritos em todo o país. A maratona desta talentosa alagoana teve início no dia 13 de abril, em Brasília (DF), quando ela apareceu na TV cantando “Cara valente”, canção de autoria de Marcelo Camelo – que se tornou conhecida na voz de Maria Rita. O prêmio para o vencedor foi o contrato com uma grande gravadora. Os 10 finalistas também gravaram um CD de representação do programa.

Trajetória – Millane Hora iniciou a disputa do “Ídolos” pela etapa de Brasília, cidade onde precisou ir morar, há um ano, em virtude da residência médica do marido dela na capital federal. A cantora também é estudante de Direito – ela iniciou o curso na FAL (Faculdade de Alagoas), após ter sido aprovada em primeiro lugar. Ainda adolescente, Millane iniciou sua carreira musical influenciada pela família. Cantou em bandas locais, dentre elas a Face Nova, quando ainda tinha 16 anos. Com o tempo, como era de se esperar, ela amadureceu na voz, sua técnica vocal, bem como sua carreira. Em 2006, ele esteve entre os 30 melhores, entre 12 mil inscritos no programa “Ídolos”, do SBT – versão brasileira do programa norte-americano “American Idol”. Em 2005, a cantora, que a cada dia também se torna mais conhecida em Brasília, teve participação no programa Fama, da Rede Globo de TV.

“Vent Vert” (Lançamento) – No aniversário de 101 anos do maior ícone artístico e cultural de Alagoas, o Teatro Deodoro, a cantora Millane Hora lança o resultado de meses de um cuidadoso trabalho. Seu primeiro CD, gravado nos últimos três meses no Rio de Janeiro/RJ, vem se juntar ao trabalho autoral de cantores alagoanos na MPB. O lançamento do álbum “Vent Vert” aconteceu, no dia 15 de novembro de 2011.

O álbum, com influências de jazz, blues e pop, foi dirigido pela artista com Roger Henri e PH Castanheira, produtores musicais da Rede Globo. Henri, que tem 30 anos de casa, assinou a trilha sonora de novelas como Insensato Coração, Laços de Família, Páginas da Vida e Paraíso Tropical. Já PH Castanheira é, atualmente, diretor musical do programa “Domingão do Faustão”. A cenografia foi assinada pelo arquiteto alagoano, Alan Gaia, e os figurinos da cantora foram elaborados pelos estilistas, Ítallo Ehllers e Nathália Amaral. Ganhador de três Grammys Latinos, o engenheiro de som, Walter Costa, foi o responsável pelo processo de finalização do CD (Mixagem e masterização). Um dos seus Grammys foi conquistado pelo álbum Brasil Afora, da banda Paralamas do Sucesso.

Assim como a musicalidade que permeia o álbum, o nome do CD é inspirado no cheiro de outro tempo. “Vent Vert”, o clássico perfume francês de Pierre Balmain (1947), fez parte da adolescência de Millane e simboliza as influências sonoras de décadas passadas. “O som moderno se uniu a toques retrô no Vent Vert”, definiu o diretor musical Roger Henri. Nesse ponto, particularmente, Roger pôde contribuir com a musicalidade “por ter vivido e escutado a música daquela época”.

[ 2014 ] Depois de fazer suspense nas redes sociais, a cantora arapiraquense xxx Millane Hora, finalmente lançou seu novo clipe da música “Retratos” do disco “Vent Vert”. Xxxxx

Homenagens (Millane Hora):

– (Wado)

– (Mr. Xereta)

Entrevista – Os Integrantes do fã-clube “Os Oficiais” entrevistaram, em 2011, a cantora arapiraquense, Millane Hora:

Fã-Clube “Os Oficiais” – Quando você percebeu que a música não era apenas um hobby?

Millane Hora – “Descobri” que cantava cedo, aos 13 anos de idade, e comecei a trabalhar com música aos 15. Porém, dividir escola e música era complicado e optei, claro, pela escola. A música sempre existiu na minha vida, mas passou a ser prioridade quando eu já fazia faculdade e pude conciliar com mais maturidade. Terminei a faculdade de Direito, fiz a prova da OAB, me tornei advogada, guardei a carteira e faço exclusivamente, hoje, o que mais amo: cantar!

FC “Os Oficiais” – Quais foram as suas influências musicais?

MH – Meus pais sempre ouviram muita música em casa. Cresci ouvindo, Bethânia, Caetano, Gil, Elis e outros nomes da MPB. Sempre gostei de música e acredito muito na influência dela na vida das pessoas. Hoje, continuo ouvindo os mesmos nomes que citei e mais alguns que surgiram mais atualmente. Ouço o que me comove de alguma forma. Seja rindo, chorando…

FC “Os Oficiais” – Quando e onde foi o seu primeiro show profissional?

MH – Foi um show com uma banda de forró chamada Pura sedução e aconteceu em Maceió em um lugar chamado “cheiro da terra”.

FC “Os Oficiais” – Você já participou de alguns Reality shows, já cantou forró, como também já experimentou do Axé, cantando com Ivete Sangalo em Salvador, como também com sua Banda Som da Hora, e Hoje está voltada ao gênero MPB. O que você aprendeu, com essa passagem por esses vários estilos musicais?

MH – Que a música é diversidade, ritmos, sons livres e possíveis. E que tudo que for feito com qualidade, respeito e dedicação é válido e gratificante.

FC “Os Oficiais” – Musicalmente falando, como Millane Hora se define?

MH – Divido minha história na música da seguinte forma: Quando descobri que cantava e quando descobri que era cantora. Cantar, muita gente canta… Ser um intérprete, só com o tempo, maturidade e foco para se descobrir assim. Hoje, sou uma cantora, uma intérprete e feliz de hoje me enxergar assim.

FC “Os Oficiais” – Muito Tem se falado da Gravação do seu novo DVD, o que você pode nos adiantar? Muitas músicas novas e os Convidados?

MH – Meu DVD vai ser gravado esse ano, com músicas inéditas e outras já conhecidas por quem acompanha meu trabalho. Eu, junto a minha equipe estou trabalhando, dentro das nossas possibilidades, para fazer o melhor para quem vai assistir o DVD. Ele vai ser produzido pela Sue Chamusca e dirigido, musicalmente, por uma pessoa muito especial. Quando as coisas estiverem prontas, todo mundo vai saber tudo. A gravação acontecerá em setembro de 2011, no Teatro Gustavo Leite.

Fontes: sites: Graciliano Tnh1 – Wado, Millane Hora – os Oficiais e Tudo Na Hora – redações; jornais (extinto) O Jornal – editoria de cultura e Tribuna Independente (coluna Luxo do cadernoTudo!) – James Silver; e revista Xereta – Mr. Xereta.

 

2.55 l  NELSINHO SILVEIRA  xxxxx

“Meu pai – o Palhaço Biribinha -; é a minha referência de artista!” – (Palhaço Mixaria) xxxxx

Nelson Alves da Silveira Neto xxxxx é o nome de batismo do músico, cantor, ator e artista circense, Palhaço Mixaria. Ele nasceu no dia 27 de setembro de 1977, em Arapiraca (AL). É filho do genial, Palhaço Biribinha, e da professora aposentada xxxxx e cantora, Olga Soares. Mixaria se apresenta em circos, escolas, empresas, etc. Desde os oito anos de idade trabalha no picadeiro, pois é filho de família tradicional circense. Também se apresenta em todo o Brasil em companhia de seu irmão, o Palhaço Mixuruca. Ao lado de seu mano ele já se apresentou com bastante sucesso em diversos programas televisivos, a exemplo do Domingão do Faustão (Rede Globo), Eliana e Silvio Santos (SBT).

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Nelsinho Silveira: Talento Arapiraquense em Dose Dupla, Aquele que Canta e Faz Rir – Ele Tem Como Principal Referência de Artista Seu Pai, o Palhaço Biribinha (Por Kamylla Lima, setembro de 2013)

Um duplo talento. Nelson Alves da Silveira Neto, ou apenas Nelsinho Silveira. Quem já viu, sabe muito bem da sua maior característica no palco: a mudança de voz. Ele sai de Alcione vai para Cauby Peixoto com uma facilidade de causar inveja. Artista pelo sentido mais amplo da palavra, além de cantar e imitar, o tímido – assim se classifica – ainda é palhaço, o Mixaria, que não economiza na hora de fazer rir.

O terceiro entrevistado da série “Arapiraca: Inspirando e Fazendo Arte” é o filho do palhaço Biribinha e de Olga Soares – que encantou os arapiraquenses nos nostálgicos tempos do Jovem Guarda -, não poderia renegar o talento. Tudo começou naturalmente. Com os pais artistas, a intensa movimentação de boas referências o fez pedir um violão. Para aprender, usou revistas e seguiu sozinho. Mas quando a primeira música que se toca é Chão de Giz, boa coisa é de se esperar. E a voz superou o instrumentista.

O garoto de 18 anos, que nunca estudou música, colocou o violão nas costas pela primeira vez e saiu no antigo Victor’s Churrascaria, em Arapiraca, pedindo uma chance para cantar. Deu canja (e aqui estava “Chão de Giz” novamente, a primeira a cantar em um palco), foi aplaudido e contratado para outras noites. Chegando a ganhar R$ 40,00 por mais de quatro horas de show e tempos depois ainda dividindo o cachê com o baterista, hoje ele vive de ser artista.

Já na primeira vez que se apresentou na noite, a mudança de voz já impressionava. “Fiz a voz grave a aguda. Foi sucesso. Terminei a primeira e pediram outra”, relembra ao admitir que nunca tinha usado o recurso antes. E deu certo. “No bar, o cara está bebendo e não quer saber do músico. Apesar de não ser famoso, sou um artista. Sempre senti a necessidade das pessoas prestarem atenção em mim e quando mudava a voz, sentia que estava sendo reconhecido”, explica.

Achavam Que Era Playback

Quem hoje vê Nelsinho no palco nem imagina que ele chegou a tocar em supermercado e até a fazer aposta com os clientes, que desacreditavam na sua capacidade de mudar a voz. E foi assim, de dificuldade em dificuldade, que ele foi tentando se aprimorar – tentou tocar teclado, com o hoje amigo Marcelo Júnior, mas não gostou, achava que não levava jeito – que nasceu um orgulho para Arapiraca.

Há oito anos, ele montou uma banda. Desde então, é presença certa para tocar em casamentos e formaturas, onde a animação é a principal característica. Em 2000, gravou um CD e 2008, um DVD. Mesmo assim, os projetos não param: ele pretende continuar com o projeto de São João, a banda Forró Invocado, há o projeto de mais um DVD, além de show com as imitações dos cantores que ele mais gosta.

O que se pode esperar dele é sempre o melhor. Versátil, com a banda toca até funk, mas o que gosta mesmo é “música velha”. Ele vai de Waldick Soriano a Cartola, sem deixar de lado uma de suas referências pela obra, Djavan.

Vida de Palhaço

Quem vê Nelsinho, casado e com um filho de três anos, o Pedro, de três anos, nem imagina que ele faz rir, e muito. O Mixaria, seu nome de palhaço, se juntou ao Mixuruca, seu irmão Juninho Silveira e, juntos, já levaram o nome de Arapiraca para a televisão, em programas como o Silvio Santos e o Domingão do Faustão, de onde saíram vitoriosos do quadro “Se vira nos 30”.

A Turma do Biribinha, onde pai, filhos e madrasta se juntam e realizam apresentações em diversos festivais, inclusive na Europa, é o outro lado de Nelsinho que ainda é coordenador da Escola de Circo de Arapiraca. Com o pai, sua principal referência de artista, a iniciação no humor foi quase automática.

[ Fonte (Link): http://www.7segundos.com.br/noticias/editoria/alagoas/nelsinho-ferreira-talento-arapiraquense-em-dose-dupla-aquele-que-canta-e-faz-rir/27027 ]

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Linha do Tempo (Nelsinho Silveira):

CULTURA E TURISMO – É uma honra estar no meio destas figuras, diz Nelsinho Silveira

Dep Imprensa em 14/11/2013

Um momento histórico está prestes a se concretizar às margens do Lago da Perucaba, no bairro de Zélia Barbosa Rocha, no dia de abertura do festival “Viva Arapiraca 2013”. A gravação de um CD e DVD ao vivo será realizada contemplando o trabalho musical de 10 cantores locais, diante do projeto “Viva Nossos Artistas”. O evento se inicia às 19h com grupos de rock no Palco Planetário.

Já no Palco Perucaba, uma megaestrutura de som e iluminação foi erguida para que o espetáculo fosse grandioso, bem como a contribuição desses cantores para a cultura arapiraquense: Zé Dules, Nelsinho Silveira, Jorginho, Marcelo Vieira, Dira Lino, Eribério, César Soares, Elaine Kundera, Paulinho e Lourenço.

“Estar no meio de figuras como estas é uma honra sem tamanho. Minha carreira não é tão extensa quanto a deles. Comecei no final da década de 1990, cantando na Victor’s Churrascaria e tenho muito orgulho de hoje estar subindo neste palco, que evidencia todos estes músicos excepcionais que tocarão”, diz Nelsinho Silveira.

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O Artista

O sangue diz muito. E, Nelson Alves da Silveira Neto tem no seu o fluir da arte, para lá e para cá. Não à toa, pois ele faz jus ser filho de Teófanes Antônio Leite da Silveira, o Palhaço Biribinha, e Olga Soares, uma das mais perenes vozes arapiraquenses quando se fala de Jovem Guarda.

Nelsinho, como é conhecido na cidade de Arapiraca, começou seu envolvimento com a arte ainda muito cedo: oito anos de idade. Desde então, em meio ao círculo circense de fazeres e o contato direto com o público, dedicou sua vida à “distinta plateia”.

Na verdade, ainda o faz com destreza. Iniciou a vida musical se apresentando em supermercados e fazendo vocalizações que intrigavam os clientes – ele imitava as vozes de seus cantores preferidos com maestria e sem esforço.

Com o tempo, o apuro veio e Nelsinho resolveu tentar os palcos de maiores proporções. Montou uma banda solo e gravou CD e DVD. Tem projetos paralelos, a exemplo do Forró Invocado. Segue a carreira também de palhaço, traço notável herdado de seu pai, vindo a aparecer em programas televisivos de grande audiência.

Hoje, Nelsinho Silveira é um dos xxxxxx         está à frente da Escola Municipal de Circo de Arapiraca, uma das raras investidas no âmbito no país.

Fontes: sites “7 Segundos” (série “Arapiraca: Inspirando e Fazendo Arte”) – Kamylla Lima, e “Prefeitura Municipal de Arapiraca” – Departamento de Imprensa; e “Facebook “Nelson Silveira Silveira”.

 

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2.56 l  NIWTON  

“O meu irmão, Daniel (Brasileiro), deixou para mim o que ninguém pode tirar da gente: a sensibilidade musical. Que Deus o tenha em um bom lugar e que eu continue fazendo o que mais gosto. Tocar e cantar que é um dom que a gente herda para que tenhamos um mundo melhor. Obrigado, meu irmão! ” – (Niwton)

Elias Barbosa é o nome de batismo do músico e cantor, Niwton. Ele é uma das revelações artísticas nascidas na rua Olavo Bilac (centro de Arapiraca – AL).  Niwton é um exímio violonista e irmão do consagrado, cantor e compositor, Daniel Brasileiro (in memoriam) que teve uma de seus sucessos musicais exibido no programa “Fantástico” (Rede Globo), nos anos 1970, e uma de suas composições, “Duas Lágrimas”, foi o carro-chefe de um dos álbuns de Wando (1945-2012).

Atualmente, Niwton, reside na capital alagoana trabalhando como profissional do volante (ônibus) e, também, continua atuando como intérprete solo (voz e violão) de clássicos da MPB, em diversos eventos públicos e particulares por todo o estado de Alagoas. O artista arapiraquense, Niwton, é conhecido na intimidade como Dôda.

Fontes: blog Arapiraca Legal – Pedro Jorge e Facebook Niwton Elias Barbosa Elias. 

 

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2.58 l  PASTEL DO BREGA

“Esse é apenas um momento difícil, uma provação que estou passando em minha vida. Mas sei que algo especial me aguarda num futuro muito próximo. Com fé em Deus sairei dessa situação difícil e voltarei a ter uma vida quase normal!” – (Pastel do Brega)

José Moraes dos Santos é o nome de batismo do cantor Pastel do Brega. Ele embalou sua carreira artística interpretando canções de Amado Batista e Adelino Nascimento. Nascido na zona rural de Limoeiro de Anadia (AL), em 1962, o garoto pobre, filho de um servente de pedreiro e de uma dona de casa, sempre encontrou na música o refúgio para espantar todos os problemas da sofrida infância. Aos 10 anos de idade, para ajudar nas despesas, ele começou a vender os pasteis que sua mãe fazia e saía todas as manhãs com uma caixa de isopor cheia desse tradicional lanche e só retornava no início da tarde, geralmente com uma boa quantia de dinheiro.

Depois passou a trabalhar como servente de pedreiro e pintor, ao lado do pai. Nos dias de folga e finais de semana, reunia os amigos para conversar e cantar na porta de sua residência. Dono de um tom afinado e com um repertório de canções populares-românticas, rapidamente passou a ser alvo de elogios por parte dos amigos, o que o estimulou a fazer pequenas apresentações e adotou o nome artístico de Pastel do Brega: uma alusão ao seu trabalho de infância e o estilo musical que amava. No ano de 1995, realizou, em Palmeira dos Índios (AL), o seu primeiro grande show musical. Era o início de uma carreira profissional que tinha tudo para dar certo. No mesmo ano, gravou uma fita K-7 em um estúdio profissional. Como seu nome estava em evidência, foram vendidas mais de 3.000 cópias. Empolgado com o sucesso que nem ele esperava, partiu para a gravação de um CD, que também foi bastante vendido.

Com mais de 10 CDs gravados, o cantor emplacou vários sucessos marcantes, que até hoje permanecem na memória dos amantes do estilo musical denominado pejorativamente de brega. Chevette 76 (Nivaldo Santos), Clone do Lobisomem, Deixa-me Viver e Brega Gostoso são alguns de seus maiores êxitos. Um dos seus maiores sonhos é gravar um DVD, mas para isso, espera receber o apoio dos políticos e empresários arapiraquenses.

Currículo Artístico (Pastel do Brega):

*Apresentações nos estados de Alagoas e Sergipe, inclusive, abrindo shows de bandas consagradas;

* Abertura do show de Adelino Nascimento, juntamente com Cheiroso de Alagoas, em São Luiz do Maranhão (MA); e do show da Banda Baby Som, em 2004, no Parque Ceci Cunha;

* Apresentação no programa Pell Marques na TV Gazeta (AL), no início dos anos 1990; e na TV Diário, em Fortaleza (CE);

* Participação do programa Show do Mução, pela Rede Som Zoom Sat de Fortaleza (CE).

Linha do Tempo (Pastel do Brega):

2012 – Em março, o cantor Arapiraquense Perde Uma Perna Depois de Ser Atropelado – No dia 5 de março de 2012, um acidente ocorrido nas imediações da cidade de São Sebastião (AL) deixou em apuros a vida do cantor, Pastel do Brega. Segundo informações de populares que transitavam pelo local, o artista estava vendendo CDs quando foi surpreendido por uma motocicleta em alta velocidade. Pastel foi direcionado para a HE/Agreste de AL (Hospital de Emergência do Agreste do Estado de Alagoas) com uma lesão grave em uma de suas pernas. De acordo com o setor de comunicação da HE, a lesão da perna se agravou e o procedimento cabível foi a amputação.  Pastel do Brega é dono de um estilo próprio, sempre utilizando chapéu, camisa regata, colete, calça e muitas correntes no pescoço. Depois do acidente, a vida reserva para o artista uma luta diária ainda mais difícil.

2012 – Pastel do Brega: Amputado e Sem Dinheiro (Por Adalberto Custódio, agosto de 2012) – Em agosto, a rotina do cantor popular romântico, Pastel do Brega, tomou um novo rumo no dia 5 de março de 2012, após ele ter sido atropelado por uma motocicleta. Socorrido para a HE/Agreste, o artista teve parte de uma de suas pernas amputada. Ele passou várias cirurgias e conseguiu, através da Secretaria Municipal de Assistência Social de Arapiraca (AL), uma prótese. No período em que ele se encontrava internado na UE, a sua mãe faleceu. Ela lutava contra um câncer e não teve condições de visitar o filho no hospital. Nessa época a renda da família resumia-se a aposentadoria da mãe e dos CDs vendidos pelo cantor. Otimista, o cantor disse, ainda, que voltará a fazer suas apresentações e cair na estrada para vender seus CDs. Após o acidente, uma irmã do cantor assumiu a responsabilidade de dar entrada nos processos junto ao INSS (  xxxx ), que deverão garantir o recebimento de proventos da aposentadoria por invalidez.

2014 – Entrega da Prótese – Em fevereiro de 2014, Pastel do Brega, não conseguiu segurar a emoção ao dar os primeiros passos, após um ano e 18 meses do grave acidente que sofreu, tendo como consequência a amputação da parte inferior da perna direita. A entrega da prótese foi realizada no dia 4 de fevereiro de 2014, no CEMFRA. “Sair da cadeira de rodas e ficar de pé sem o auxílio de muletas era o meu maior desejo” disse, emocionado, o cantor. Pastel teve a tíbia amputada após um grave acidente que sofreu na BR 101. Ele relatou que vinha de um show em Aquidabã (SE) e pegou uma carona com um caminhoneiro. Ao descer do veículo, foi atropelado por uma motocicleta que vinha em alta velocidade. O vice-prefeito de Arapiraca, Yale Fernandes, que acompanhou a carreira artística de Pastel do Brega, disse que após o acidente o cantor deixou de fazer o que mais gostava, subir nos palcos e emocionar o público com sua voz. “Eu e Daniel Rocha, conversamos com a prefeita, Célia Rocha, e ela autorizou a doação da prótese ao artista que dedicou sua vida a difundir a música brega! ”, informou Fernandes.

Fontes: sites Minuto Arapiraca – Adalberto Custódio, Prefeitura Municipal de Arapiraca – Assessoria e 96 FM Arapiraca – Mitchel Torquato.

 

2.59 l  PAULINHO [ Ex-Cio da Terra ]  – F cio da terra

“Nós, músicos arapiraquenses, esperamos que as autoridades que lidam com a cultura em nosso município, e também a classe empresarial dêem xxxxx mais apoio a classe artística, resgatando, assim, as nossas mais autênticas manifestações culturais! ” –  (Paulinho)

Paulo Nunes dos Santos, é o nome de batismo do cantor Paulinho (ex-Cio da Terra). Ele nasceu no dia 6 de setembro de 1961. Iniciou sua carreira artística no começo dos anos 1980, quando eram realizados os tradicionais shows de calouros, no antigo Teatro Cultural de Arapiraca (AL) comandado pelo radialista, José de Sá. Durante esse tempo, Paulinho, conheceu o cantor e compositor, Ari de Queirós, xxxxx e fundaram a (extinta) banda Cio da Terra.

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O empresário, Jarlan Ferro, diz que aderiu à ideia por entender que estava faltando um espaço alternativo para a divulgação da MPB (  ) e do trabalho artístico de grupos e artistas locais, em Arapiraca. Até mesmo artistas já consagrados no município e região, como o cantor Paulinho (ex-Cio da Terra) reclamava da falta de espaço e apoio para a divulgação de seu trabalho artístico.

Paulinho

Ele contara que tinha iniciado a sua carreira artística no começo dos anos 1980, quando eram realizados os tradicionais shows de calouros, no antigo Teatro Cultural de Arapiraca; comandado pelo radialista, José de Sá. Paulinho diz, que durante esse tempo conheceu o cantor, Ari de Queirós, e juntos fundaram o grupo Cio da Terra e, segundo ele, ainda hoje encontra dificuldades para mostrar seu trabalho.

Linha do Tempo (Paulinho):

“Viva Nossos Artistas!” (2013) – A noite de 14 de novembro de 2013 foi muito especial para os músicos que tocaram no festival “Viva Arapiraca! – 2013”. Paulinho foi um dos 10 cantores que integraram o projeto “Viva Nossos Artistas!”. Ao lado de Paulinho se apresentaram os artistas Eribério, Zé Dules, Nelsinho Silveira, Jorginho, Marcelo Vieira, Dira Lino, César Soares, Elaine Kundera e Lourenço – numa marcante e inesquecível reunião ímpar da musicalidade arapiraquense.

Fontes: site Prefeitura Municipal de Arapiraca – Departamento de Imprensa.; (extinto) jornal Tribuna de Alagoas – xxxxx e Facebook ” xxxxxxx “. xxxxxxx .

 

2.63 l  PRISCILLA PRILL

“O tempo de estrada facilita o nosso trabalho artístico. É um trabalho de formiguinha, mas o empresariado local acredita na gemte e isso é muuito importante. O que ainda falta é maior apoio do poder público na divulgação dos artistas locais. Tem uma galera muito boa aqui!” – (Prscila Prill) 

Priscilla Nascimento, a popular Priscilla Prill, nasceu no dia 6 de abril de 1983, na cidade de Arapiraca (AL) onde vive e trabalha até hoje. No início de 2001, junto com alguns amigos formou a banda de rock Jardim Elétrico e, começou a se apresentar em diversas casas noturnas da cidade. O sucesso do grupo foi imediato, logo eles se apresentaram em vários festivais e na capital alagoana, levando seu estilo: rock alternativo. Na época, Priscilla, ainda era iniciante apenas tocando guitarra-base e violão, também tocava MPB, de onde tirou parte se sua influência musical, assim como bandas de rock nacionais começando a fazer um trabalho paralelo ao da banda.

Ela prendeu a tocar teclado aos oito anos de idade na escola de música do prof. José de Sá, onde deu início a sua aptidão musical. Aos 15 anos, começou a tocar violão e surgiu as suas primeiras composições e, aos 17 teve duas de suas músicas gravadas pela banda de forró, Alta Voltagem, que ficou no auge das paradas de sucesso das rádios locais com a música A Chuva, que é uma parceria sua com Josy Alves, vocalista da banda.

Desde o início sempre se viu voltada para a música pop fazendo sucesso com a banda Jardim Elétrico que depois passou a chamar-se O Jardim. A banda fez inúmeras apresentações e chegou a emplacar sucesso com suas músicas autorais como: Conselhos Pra Maria Juana, O Medo Não é Simples e A Página, até que no início de 2006 a banda se desfez. Priscilla não desistiu e continuou fazendo suas apresentações, sendo conhecida por um público fiel que sempre prestigia suas apresentações até hoje. Em seu repertório encontram-se canções de grandes artistas e bandas nacionais e internacionais como: Cássia Eller, Rita Lee, Legião Urbana, Cidade Negra, Vanessa da Mata, Pink Floyd, The Smiths, The Cranberries e outros. Atualmente, tem presença confirmada em vários barzinhos e casas de shows; além de fazer apresentações em eventos particulares como casamentos, formaturas, confraternizações e aniversários. Entre outras funções atua como técnico de áudio, acompanhando bandas locais e, é a responsável pela passagem de som no bar Botequim Nabaxa, localizado no Lago da Perucaba.

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PERFIL – Priscila Prill

A cantora e compositora arapiraquense, Priscila Prill, é apaixonada pela boa música. Em sua adolescência ela teve aulas de violão e teclado. Na final dos anos 1990, a sua composição intitulada Chuva tornou-se um grande sucesso, em todo o estado de Alagoas, após ser gravada pela antiga banda Alta Voltagem. Esta música foi gravada no gênero de forró eletrônico.

Ela, relembra que no ano de 2001 fez a sua estreia nos palcos como integrante da banda de pop rock, O Jardim, que marcou época no interior alagoano. Priscila Prill, acredita que a cena musical e cultural como um todo melhorou nos últimos anos, em Arapiraca (AL), graças tammbém aos avanços nas redes sociais.

Priscila Prill, está preparando o lançamento do seu primeiro EP (CD com no máximo cinco faixas). Este EP (Pop rock acústico autoral) está em fase de gravação, em estúdio, e a previsão de lançamento é para o primeiro semestre de 2017.

Fontes: Facebook Priscilla Prill – redação e jornal Jornal de Arapiraca – Carlos Alberto Jr. e Aroldo Marques.

1.11 l  ROMILDO LÚCIO

O intérprete, Romildo Lúcio, nasceu no dia 21 de setembro de 1957. Ele já apresentou ao ao lado da radialista e atriz, Rejane Barros, um programa jornalístico na Rádio Comunitária A Voz do Povo, a Voz de Deus. Romildo Lúcio, é proprietário da empresa Romildo Lúcio Higienização.

Romildo Lúcio, já gravou vários CDs independentes. Um de seus CDs é intitulado Romildo Lúcio Canta Fernando Mendes (2014) e nele constam os seguintes sucessos: Sorte Tem Quem Acredita Nela, A Desconhecida, Menina do Subúrbio, Cadeira de Rodas, Ponta de Faca (Nenéo), Desejo Louco, Fogo de Amor, Ontem, Hoje, Amanhã e Eu Queria Dizer Que te Amo Numa Canção. A música de destaque de seu CD denominado Romildo Lúcio – Volume 5 é a excelente composição Caminhante Noturno (Laércio Moreno).

Fonte: blog Arapiraca Legal – Pedro Jorge.

 

1.11 l  ROQUE (ROQUE DA CASAL)

     O intérprete, Roque / Roque da Casal, tem um eclético repertório. O seu trabalgho é divulgado semanalmente, aos domingos, pela Rádio Novo Nordeste AM no progrma O Passado de Presente Pra você comandado pela veterano radialista, Nelson Filho.

Um de seus CDs independentes é intitulado Sonho Realizado e nele, constam as seguintes canções: Vida (Fábio Jr.), Me Leva (Agepê), Custe o Que Custar (Roberto Carlos), Samba Quadrado (Mílton Carlos), A Viagem ( Roupa Nova), Chora Coração (Wndo) , Você Pediu e eu já Vou Daqui (Antônio Marcos, Resumo (Roberto Carlos), Tá Faltando um Pedaço (Wando), Amor Escondidio (Fagner), Um Segredo e um Amor (Jorge Vercilo), Deslizes (Fagner),  Amor Incrível (Laércio Moreno), No Segredo Desse Olhar (Mário Maia) e Pai (Fábio Jr.).

Ficha Técnica (CD Sonho Realizado):

Produção executiva – Roque                                                                                                                                                                          Vocal –                                                                                                         Back-vocal –                                                                                                           Mixagem – Lobinho                                                                                                              Violão e guitarra –                                                                                                    Estúdio –                                                                                                                      Apoio cultural – AABB/Arapiraca ( xxxxx ).

Fontes: blog Arapiraca Legal – Pedro Jorge e CD Sonho Realizado (contra-capa) – redação.

 

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2.22 l  TAYRONE DE ARAPIRACA [ In Memoriam ]

Fabiano Júnior Gomes, conhecido como Tayrone de Arapiraca, 25 anos de idade, foi encontrado morto na manhã do dia 18 de abril de 2016, no conjunto residencial Jardim das Paineiras (bairro Nilo Coelho), em Arapiraca (AL). Tayrone de Arapiraca recebeu a ajuda e o incentivo de alguns meios de Comunicação da Terra de Manoel André e Esperidião Rodrigues, que até chegaram a fazer uma campanha para que ele deixasse as drogas e fizesse um tratamento.

Ele era morador de rua e usuário de drogas e se tornou conhecido cantando músicas de seu ídolo, Tayrone Cigano. Os seus vídeos eram bastante acessados nas redes sociais. No ano passado ele chegou a frequentar uma Igreja Evangélica. Pessoas que o conheciam até acreditavam em sua recuperação – porém foi por pouco tempo, uma vez que Tayrone de Arapiraca retornou ao consumo de drogas ilícitas. A possível causa mortis foi overdose.

Tributos (Tayrone de Arapiraca):

1 – “Eu não tinha aproximação com o Tayrone como a maioria dos meus colegas de Imprensa, mas a morte dele eu senti muito, talvez, por também já ter passado a mesma situação dele com as drogas, já que sou um dependente químico em recuperação no AA (Alcoólicos Anônimos), há trinta anos. Quando soube de sua morte, confesso que fiquei bastante sentido. Se tivesse morrido alguém de influência no Brasil, eu não teria sentido nada, mas o Tayrone de Arapiraca tocou no meu coração justamente porque ele transmitia alegria e descontração ao imitar o seu grande ídolo, o Tayrone Cigano. Vai com Deus e que Ele te receba de braços abertos para que você possa cantar no Céu as mais apaixonadas canções de amor!” – (Cláudio Roberto, jornalista)

2 – “Eu tinha o Tayrone de Arapiraca como um grande ser humano. Meus sinceros sentimentos de pesar!” – (Ailton Cavalcante)

Fontes: sites: 7 Segundos e Alagoas 24 Horas – redações, e Facebook Cláudio Roberto – Cláudio Roberto.

 

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Tito Natureza, esposa & Amigos

2.67 l  TITO NATUREZA [ In Memoriam ]  – F Taboão da Serra (SP) xxxx

O cantor, compositor, radialista e ator, Tito Natureza, nasceu no dia 16 de novembro de 1954, em Arapiraca (AL). O seu nome de batismo é José Ferreira da Costa. Ele foi um exemplo da dificuldade que o artista nordestino encontra para vencer no Sudeste do Brasil. No início da década de 1990, ele deixou sua terra natal, onde vivia com a mulher e dois filhos, para tentar a vida como cantor no Rio de Janeiro (RJ). Na bagagem, o violão – instrumento musical com o qual ele sonhava em se apresentar nos palcos e programas de televisão.

No entanto, em vez dos refletores, Tito Natureza encontrou um mundo não solidário, onde as portas iam se fechando à medida que o dinheiro que levou para sobreviver na Cidade Maravilhosa ia acabando. Sem recursos, o cantor se viu obrigado a dormir na rua e, para não morrer de fome, recorreu à ajuda de alguns seguranças da (extinta) TV Manchete, onde ia diariamente com o intuito de se apresentar em programas de auditório. Foi nesta rede televisiva que ele conseguiu se apresentar pela primeira vez, graças ao encontro casual que teve com um dos produtores, Domingos Mattei Neto. Resultado: conseguiu o que queria e com o dinheiro do cachê recebido comprou sua passagem de volta a Arapiraca, onde a família sequer sabia como ele estava vivendo.

De volta à xxxx Terra de Manoel André e Esperidião Rodrigues, Tito Natureza conseguiu gravar seu primeiro disco, que trazia, entre outras, a canção Meu Mito – composta em homenagem póstuma ao piloto de fórmula 1, Ayrton Senna (1960-1994). Com uma voz e um estilo que lembrava o cantor Zé Ramalho, o músico alagoano cantava MPB, forró, xote, county e outros gêneros musicais. No início da década de 1990, Tito trabalhou como radialista na antiga xxxx Rádio Cultura AM de Arapiraca.

Natureza, faleceu no dia 27 de setembro de 1999, em Arapiraca, vítima de infarto. Alguns anos antes de seu falecimento ele havia participado como ator do filme O Mistério da Maria do Ingá, em que além de atuar, também fez a trilha sonora. O corpo de Tito Natureza foi sepultado no Cemitério Municipal Pio XII, localizado no bairro Baixa Grande. Centenas de fãs, amigos, radialistas e familiares estiveram presentes no enterro do artista. Ele era casado e pai de dois filhos.

Tributos (Tito Natureza):

1 – “Pesquisando na internet encontrei o post referente a morte do meu amigo, Tito Natureza. O conheci, em 1996, quando participava como jurado no programa ‘Petrúcio Melo Sem Fronteiras’, pela TVSC (São Caetano do Sul-SP), onde ele cantava. Na ocasião fui até a sua casa sendo bem tratado por ele e pela sua esposa. Ele pegou o violão e musicou duas poesias de minha autoria: ‘Obras’ e ‘Maquinismo’. Tenho a gravação da fita cassete conservada até hoje e também ganhei dele o LP Tito Natureza – Planeta Primitivo, que já estava previamente autografado para o Sílvio Santos, mas ele fez questão de entregá-lo a mim. Ele contou-me detalhes da sua sofrida vida artística. Fiquei muito triste ao saber da sua morte. Descanse em paz, amigo!” – (José Carlos Gueta – O POETA DO ABC, Santo André – SP)

2 – “Ontem estive cantarolando uma das músicas de Tito Natureza – que foi um hóspede frequente em nossa casa em Taboão da Serra (SP) xxxx durante a década de 1990, trazido até nós pela ‘Família Bittencourt’. Seu entusiasmo pela natureza, seu espanto ao ser entrevistado no ‘Jô Soares’ e seu desejo de retornar à sua família sempre foram tocantes. Fico triste com sua passagem, mesmo decorridos tantos anos e de sabê-la apenas hoje. Meu eterno abraço!” – (Gerson Levi Lazzaris)

3 – “Eu presenciei por muitas vezes o Tito Natureza – companheiro e meu ‘Anjo da Guarda’ que Deus enviou para mim proteger nas madrugadas -, fazendo suas poesias. Já dormi várias vezes nas ruas de Maceió (AL) por falta de um abrigo. Antes que alguém falasse do meu amigo do peito, o Ferreira (como ele era conhecido aqui em São Luiz do Quitunde AL), na década de 1980); encontrei este blog. Parabéns, cara, por este arquivo: tanto que os grandes desprezam mais você preserva… Pedro Jorge, peço que Deus continue te ajudando nas exibições dos seus artigos!” – (Leonardo Galdino, São Luiz do Quitunde – AL)

Fontes: blogs Arapiraca Legal e José Carlos Gueta, POETA DO ABC – José Carlos Gueta; e (extinto) jornal Tribuna de Alagoas – redação.

 

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2.00 l  TOUZINHO   OK

O veterano músico e intérprete, Touzinho (Arruda), é natural do município de Santa Cruz do Capibaribe (PE) – conhecida como A Capital da Sulanca. Ele nasceu no dia 25 de maio de 1953 e está radicado, em Arapiraca (AL), há bastante tempo

Ele é um dos representantes do movimento musical denominado Jovem Guarda Arapiraquense. Touzinho continua realizando diversas apresentações nos estados de Alagoas, Sergipe e Pernambuco.

Fonte: blog Arapiraca Legal – Pedro Jorge.

 

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2.69 l  UILSON MOURA (SARGENTO GOMES, in Memoriam ] OK

O sargento da PM/AL (Polícia Militar do Estado de Alagoas), intérprete e músico arapiraquense, Uilson (Gomes) Moura (in memoriam), era bastante requisitado para se apresentar, em diversos eventos públicos e particulares.

Uilson Moura, faleceu na manhã do dia 2 de outubro de 2015, vítima de um mal súbito, durante um treinamento de salvamento aquático do CTOP/GOA (Curso de Formação de Tripulantes para o Grupamento de Operações Aéreas) no mar da Praia do Pontal, em Maceió (AL). Segundo informações da assessoria de comunicação da SSP/AL (Secretaria de Segurança Pública do Estado de Alagoas) – o Sargento Gomes, como era conhecido entre os colegas – teria sofrido uma parada cardíaca durante realização de resgate na água. Ao perceber o mal súbito do militar, os companheiros o levaram até a margem e realizaram os procedimentos de primeiros socorros.

Uma ambulância do SAMU (xxx esteve no local e encaminhou o sargento ainda com vida ao HGE, no bairro Trapiche. O corpo do militar foi encaminhado para o IML, sendo liberado no fim da tarde para sepultamento. Segundo assessoria da Perícia Oficial, o exame de necropsia realizado, apontou que ele teve um infarto do miocárdio. O Sargento Gomes, estava há 26 anos na Corporação e era lotado no 3xxx Batalhão da PM, em Arapiraca. Atualmente, estava atuando no Grupamento da PM no município de Feira Grande (AL).

Fontes: jornal Gazeta de Alagoas – Thiago Tarell (estagiário) e blog Arapiraca Legal – Pedro Jorge.

 

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3.14 l  VALMIR SILVA & FELIPE

Valmir Silva (Cordeiro) iniciou sua carreira artística-musical, em 1988, como integrante da banda gospel Vida Nova nas funções de solista e tecladista. Sua carreira é composta de várias amizades, pois, na época, a Vida Nova estava no auge e era uma das bandas mais conhecidas da região.

Em 1996, Valmir Silva começou a compor, e foi então que começou a sua carreira solo, e mesmo assim continuava participando da banda Vida Nova. Sua primeira composição foi a tão conhecida música “Dia Festivo (Céu Lugar de Paz e Amor)”. Com essa composição, Valmir Silva, conquistou o carinho e a admiração do seu público e de várias pessoas. Em 1998, devido a alguns problemas, ele deixou a banda ocasionando uma enorme tristeza para todos os admiradores da Vida Nova, e assim foi sumindo do meio gospel, até que chegou o momento em que Valmir ficou afastado de sua Igreja e do meio da música.

Mas Deus tinha um plano na vida do nosso cantor: em 2014, depois de muitas lutas e uma vida difícil, Valmir Silva, retorna para a Casa do Pai, e retoma o prazer em compor e cantar suas composições. Ingressando na banda Restauração e Louvor, ele iniciou um novo projeto, o CD solo intitulado Amor Infinito com o apoio de vários amigos e em especial do cantor Valentim Santos. Ao finalizar este CD, ele realizou o seu lançamento na sua Igreja de origem: ICPB (xxxxxx. Então, daí em diante foi só alegria.

Valmir Silva, voltou e agora percorre todo o Nordeste brasileiro, cantando e pregando a palavra com o seu dom musical e o seu carisma. Juntamente com o seu filho, Felipe, gravou a música “Filho” que se tornou um grande sucesso. Ele se uniu ao pastor, Silas de Souza, e conseguiram montar, em Arapiraca (AL), a Rádio comunitária xxxxxxPentecostal FM (98,1). programas  xxxxxxx e  horários e dias.

Fonte: blog Valmir Silva – redação e Facebook Valmir Silva Cordeiro.

 

2.70 l  VÍVIAN MARCELLA     OK

Vívian Marcella está nos palcos da vida desde os 12 anos de idade. Hoje, desfruta da maturidade da voz e do estilo. Ela é vocalista das bandas Arranha Céus (rock autoral), Nuit (Flashbacks para festas) e em ocasiões dueto com Marcus Mausan (lírico e música clássica com acompanhamento de piano). Vívian Marcella, também, foi convidada a fazer participações na gravação do CD de rock progressivo da banda On The Run.

Fonte: Facebook Vívian Marcella (Músico/banda).

 

1.11 l  ZÉ PAULO (JOSÉ APARECIDO, in Memoriam ]

Faleceu no dia 10 de maio de 2016, no Hospital Regional de Arapiraca (AL), o músico José Aparecido, conhecido por Zé Paulo, aos 43 anos de idade. Ele foi vítima de complicações após ter sido vítima de uma trombose. O músico era natural de Viçosa (AL), mas morava há muitos anos, em Craíbas (AL). Zé Paulo cantou nas bandas Cio da Terra, Fascínio, Planeta Água e Orquestra Villa Lobos.

O cunhado dele, Balbino, que também é músico e foi seu grande parceiro por mais de 20 anos, contou que Zé Paulo começou a sentir dores e a verificar um inchaço nas pernas na última semana, tendo sido diagnosticado com trombose no sábado (7 de maio de 2016) e internado no Hospital Regional e Arapiraca. Zé Paulo foi velado, em sua residência, e o sepultamento aconteceu no dia 11 de maio, às 16h, no Cemitério Municipal Nossa Senhora da Conceição de Craíbas.

Tributos (Zé Paulo, José Aparecido):

1 – “Zé Paulo fez parte da última formação da banda Cio da Terra, em Arapiraca. Paulo foi um grande ser humano e dono de um grande coração. Ele levava alegria e alto astral com sua arte. Sentirei sua falta!” (César Soares, intérprete)

2 – “Notícia muito triste, o nosso amigo Zé Paulo infelizmente nos deixou. Que Deus conforte toda a família, em especial a sua irmã e minha cunhada Paulinha, que está grávida. Deus recebe este homem que tinha um coração enorme e tão bom!” (Nick Marone, radialista)

3 – “Eu o acompanhei durante seu sofrimento e mesmo com os médicos e enfermeiros dando toda a assistência, não foi possível evitar a sua morte. Zé Paulo foi um cara muito dedicado e adorava a sua profissão que teve início aos 15 anos de idade! Eu tocava com ele, em bares da região Agreste do estado de Alagoas!!” (Balbino)

4 – “A cultura arapiraquense está de luto! Faleceu, Zé Paulo, um dos melhores cantores de Arapiraca. Ele foi vocalista de várias bandas, entre elas Cio da Terra, Folha Verde e Villas Lobos. Ele contraiu a chikungunha e agravou ao ponto de ter trombose. Ia ser amputada a perna, mais antes faleceu…  Meus sentimentos. Vá com Deus, amigo!” (Paulinho da Julita, Girau do Ponciano – AL)

5 – “Poxa, tão novo ainda! Que Deus leve consolação para todos!” (Jane Palmeira Águida) / 6 – “Foi meu colega de infância, meus sinceros sentimentos á família e amigos!” (Djailton Silva) / 7 – “Triste muito triste… Um menino ainda!” (Nádia Galvão)

8 – “Vai com Deus. Zé Paulo foi um artista rico de talentos que tive o prazer de presenciar e trabalhar junto…  Saudades! (Arlison Acácio / DJ Touro) xxxxxx

9 – “Acabei de saber que perdemos um dos nossos músicos, um cara bom e querido por todos. Vai com Deus, Zé Paulo (Baixinho) que animava a galera com sua voz e sua dança!” (Laércio Moreno)

Fontes: sites Já é Notícia e 7 Segundos – redações; e, Facebooks Paulinho da Julita Compositor e Pedro Jorge.