Clerisvaldo B. Chagas

BIOGRAFIA – Clerisvaldo Braga Chagas

Clerisvaldo Braga Chagas é alagoano e reside em Santana do Ipanema (AL). É formado em Geografia pela Fundação Universidade Estadual de Alagoas (antiga FUNESA) e especialista em Geo-História pelo CESMAC. Em um período de sua vida foi pesquisador do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Já lecionou História, Filosofia e Sociologia em diversas escolas municipais e estaduais. Atualmente trabalha como professor na rede estadual com as disciplinas Geografia, História e Arte. É membro-fundador do Fundamental Maior do Instituto Sagrada Família, como também da ACALA (Academia Arapiraquense de Letras e Artes) e das Escolas Cenecistas de Carneiros, Dois Riachos e Ouro Branco/AL.

Foi redator dos encartes dos seguintes jornais: Jornal de Alagoas e Jornal do Sertão e também presidente a Loja Maçônica Amor á Verdade por duas gestões.

Entre suas publicações estão:
* Ribeira do Ipanema (Romance);
* Carnaval do Lobisomem (Conto);
* O Coice do Bode (Humor Maçonico);
* Floro Novais, Herói ou Bandido? (Documentário Romanceado);
* A Igrejinha das Tocaias (Episódio histórico santanense em versos);
* Defunto Perfumado (Romance);
* Geografia de Santana (Didático);
* Crônica em revista – “Macaco”;
* Colunas em jornal e
* DC “Sertão Brabo” – 10 poemas engraçados.

Ainda há duas publicações eminentes: “O Boi, A Bota e A Batina – História Completa de Santana do Ipanema” e  “Fazenda Lajeado” (Romance).

e duas inéditas: “Deuses de Mandacaru”  (Romance) e “Ipanema, Um Rio Macho”  (Paradidático).

[ Fonte: Livro ACALA – História e Vida, abril de 2009 ]

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AUTOBIOGRAFIA – Clerisvaldo B. das Chagas (professor, romancista, cronista, historiador e poeta )

Clerisvaldo Braga das Chagas nasceu no dia 2 de dezembro de 1946, à Rua Benedito Melo – antiga rua Nova, s/n, em Santana do Ipanema, Alagoas. Logo cedo se mudou para a Rua do Sebo (depois Cleto Campelo) e atual Antônio Tavares, nº 238, onde passou toda a sua vida de solteiro. Filho do comerciante Manoel Celestino das Chagas e da professora Helena Braga das Chagas, foi o segundo de uma plêiade de mais nove irmãos (eram cinco homens e cinco mulheres).

Clerisvaldo fez o Fundamental Menor (antigo Primário), no Grupo Escolar Padre Francisco Correia e, o Fundamental Maior (antigo Ginasial), no Ginásio Santana, encerrando essa fase em 1966. Prosseguindo seus estudos, Chagas mudou-se para Maceió-AL onde estudou o Curso Médio, então Científico, no Colégio Guido de Fontgalland, terminando os dois últimos anos no Colégio Moreira e Silva, ambos no Farol. Concluído o Curso Médio, Clerisvaldo retornou a Santana do Ipanema e foi tentar a vida na capital paulista.

Retornou novamente a sua terra onde foi pesquisador do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Casou em 30 de março de 1974 com a professora Irene Ferreira da Costa, tendo nascido dessa união, duas filhas: Clerine e Clerise. Chagas iniciou o curso de Geografia na Faculdade de Formação de Professores de Arapiraca/AL e concluiu sua Licenciatura Plena na AESA (Faculdade de Formação de Professores de Arcoverde), em Pernambuco, em 1991. Fez Especialização em Geo-História pelo CESMAC (Centro de Estudos Superiores de Maceió), em 2003. Nesse período de estudos, além do IBGE, lecionou Ciências e Geografia no Ginásio Santana, Colégio Santo Tomaz de Aquino e Colégio Instituto Sagrada Família.

Aprovado em 1º lugar em concurso público, deixou o IBGE e passou a lecionar no, então, Colégio Estadual Deraldo Campos (atual Escola Estadual Prof. Mileno Ferreira da Silva). Clerisvaldo ainda voltou a ser aprovado também em mais dois concursos públicos em 1º e 2º lugares. Lecionou em várias escolas tendo a Geografia como base. Também ensinou História, Sociologia, Filosofia, Biologia, Arte e Ciências. Contribuiu com o seu saber em vários outros estabelecimentos de ensino, além dos mencionados acima como as escolas: Ormindo Barros, Lions, Aloísio Ernande Brandão, Helena Braga das Chagas, São Cristóvão e Ismael Fernandes de Oliveira. Na Cidade de Ouro Branco-AL lecionou na Escola Rui Palmeira — onde foi vice-diretor e membro fundador — e ainda na Cidade de Olho d’Água das Flores-AL, no Colégio Mestre e Rei.

Sua vida social tem sido intensa e fecunda. Foi membro fundador do 4º teatro de Santana (Teatro de Amadores Augusto Almeida); membro fundador de escolas em Santana, Carneiros, Dois Riachos e Ouro Branco. Foi cronista da Rádio Correio do Sertão (Crônica do Meio-Dia); Venerável por duas vezes da Loja Maçônica Amor à Verdade; 1º presidente regional do SINTEAL (antiga APAL), núcleo da região de Santana; membro fundador da ACALA (Academia Arapiraquense de Letras e Artes); criador do programa na Rádio Cidade: Santana, Terra da Gente; redator do diário Jornal do Sertão (encarte do Jornal de Alagoas); 1º diretor eleito da Escola Estadual Prof. Mileno Ferreira da Silva; membro fundador da ACILAL (Academia Interiorana de Letras de Alagoas).

Em sua trajetória, Clerisvaldo Braga das Chagas, adotou o nome artístico Clerisvaldo B. Chagas, em homenagem ao escritor de Palmeira dos Índios-AL, Luís B. Torres, o primeiro escritor a reconhecer o seu trabalho. Pela ordem, são obras do autor que se caracteriza como romancista:
* Ribeira do Panema (romance – 1977);
* Geografia de Santana do Ipanema (didático – 1978);
* Carnaval do Lobisomem (conto – 1979);
* Defunto Perfumado (romance – 1982);
* O Coice do Bode (humor maçônico – 1983);
* Floro Novais, Herói ou Bandido? (documentário romanceado – 1985);
* A Igrejinha das Tocaias (episódio histórico em versos – 1992); * CD – Sertão Brabo (10 poemas engraçados).

Até setembro de 2009, o autor tentava publicar as seguintes obras inéditas:
* Ipanema, um Rio Macho (paradidático);
* Deuses de Mandacaru (romance);
* Fazenda Lajeado (romance);
* O Boi, a Bota e a Batina, História Completa de Santana do Ipanema (história);
* Colibris do Camoxinga – poesia selvagem (poesia).

Atualmente (2009), o escritor romancista Clerisvaldo B. Chagas também escreve crônicas diariamente para o seu blog no portal sertanejo Santana Oxente, onde estão detalhes biográficos e apresentações do seu trabalho.

[ Fonte (link): http://www.santanaoxente.net/site/educacao/1290-santana-dos-escritores-livros-serao-lancados-em-santana-do-ipanema ]

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FLORO NOVAIS HERÓI OU BANDIDO?
Por Antônio Machado ( escritor ) – ( 19 de janeiro de 2010 )

A arte de prefaciar um livro deve ser tão antiga, quanto à de escrevê-lo. Honrou-nos, sobremaneira, o emérito escritor CLERISVALDO B. CHAGAS e o estreante FRANÇA FILHO, ambos santanenses de sete costados, em prefeciarmos este novo livro, congnominado “Floro Novais, Herói ou Bandido?”.

Reconhecemos que não possuímos a tutela literária e abalizada de prefaciarmos um compêndio, e sobretudo, em se tratando de um trabalho escrito a quatro mãos de inteligências tão dadivosas e fecundas de dois jovens da terra de Breno accioly. Todavia, dentro das nossas limitações dimensionais, nos aventuramos a escrever esta conversa franca, embasada no que o livro nos proporcionou.

A convite de Clerisvaldo B. Chagas e França Filho, participamos de algumas pesquisas deste livro, realizadas no Município de Olivença/AL, onde Floro Gomes Novais viveu sua infância e constitui família, pois nessa fecunda área sertaneja os pesquisadores encontraram substancioso subsídio para a realização da meta desejada, escrever a vida de Floro Novais num livro que enfeixaria suas facetas, aventuras e peripécias de qualidades nordestinas.

O livro FLORO NOVAIS, HERÓI OU BANDIDO? Dessa dupla incrível, narra com muita precisão à vida e os nuances desse sertanejo calmo e pacato, que no verdor de sua infância, viveu uma vida igual aos jovens de seu “habitat”, que dentro de sua simplicidade não passava de um homem da roça e de casa, cuja vida não diferenciava dos demais rurícolas do Nordeste, sem jamais pensar em ofender a ninguém, contudo, quando se sentia magoado no mais íntimo do seu ser, revoltava-se, como todo mortal de sangue e osso.

Éramos garotos na época, mas, curiosos que sempre fomos, ouvimos de Floro Gomes Novais esta expressão, numa visita que ele fizera a meu pai, também chamado Floro: “Xará, quando eu apanhei os miolos de meu pai, espalhados pelo chão, não chorei, mas senti dentro de mim uma revolta”.

Nós outros que não somos causídicos, e nem possuímos conhecimentos sobejos nesta área, interrogamo-nos e interrogamos:
─  O filho que procura vingar a morte do pai, pode ser acusado pela sociedade como bandido?
─  Será que Floro Gomes Novais só era vingador mesmo ou matava por dinheiro?

Cabe ao leitor o dilema, absolver ou condenar. O poder intelectivo de cada um será o tribunal de consciência onde FLORO NOVAIS, HEROI OU BANDIDO? Será julgado.

As faces múltiplas da vida levam o homem a percorrer caminhos que jamais ele os imaginou. O ingresso de Floro Novais no cangaço, não se deve ao mero desejo de se tornar cangaceiro famoso, ou mesmo, um facínora espertalhão, para galgar as páginas dos jornais, através de um caminho tão escabroso e ínvio, mas com o desejo precípuo e íntegro, de salvaguardar e venerar o nome de sua família. E depois?

O livro FLORO NOVAIS, HERÓI OU BANDIDO?, das inteligências pródigas desses alagoanos, narra a epopéia de uma saga sangrenta, enfrentada por um homem simples, que se tornou famoso, Floro Novais; cujo trabalho, pelo seu valor, certamente dissipará nuvens geradas a respeito desse homem tão controvertido, odiado por uns, endeusados por outros, porém, respeitado por todos. Floro Novais, para muitos foi homem de palavra empenhada, sertanejo de boa cepa e de uma têmpera irresistível. Sabia ser amigo sem jamais ter traído a nenhum deles, era possuidor de uma grande alma e temente a Deus. Também para muitos não passava de um tipo acostumado a matar gente. Onde está a verdade?

Referindo-me ao escritor Clerisvaldo B. Chagas, é hoje um nome respeitado dentro da Literatura Alagoana, sendo este o quarto livro de sua lavra. É o escritor do “Defunto Perfumado”, “Carnaval do Lobisomem”, “Ribeira do Panema”… Trabalhos de grande capacidade criadora e imaginativa dentro do estilo ímpar, gostoso de se ler, tornando Clerisvaldo um forte candidato a Academia de Letras. Um grande romancista de Alagoas já dizia, em artigo publicado no “Jornal de Alagoas”: “Ninguém se espante, pois, se em breve tempo, Clerisvaldo estiver entre os maiores romancistas do Brasil”. Este jovem também, é professor por vocação do Colégio Estadual de Santana do Ipanema, desfrutando de um prestígio invulgar naquele setor educacional de tantas tradições, sendo formado em Nível Superior na área de Estudos Sociais, especificamente em Geografia onde possui valioso e autêntico trabalho publicado nesse campo, focalizando sua Cidade-berço.

O jovem escritor Clerisvaldo B. Chagas, é hoje um nome de peso dentro da educação e das letras de Santana do Ipanema. Grande professor que tem recebido de seus colegas e alunos os mais efusivos elogios, como um respaldo de seu trabalho feito, não só em sua Cidade, mas hoje em todo estado e além fronteiras. Geógrafo, conhecido como, talvez, o maior professor da matéria, no interior.

FLORO NOVAIS, HERÓI OU BANDIDO? Foi escrito com alma e capacidade e, acima de tudo por um escritor de renome, Clerisvaldo B. Chagas. É o “escriba” que mais vende livros em Alagoas e o mais festejado do interior. Naturalmente, Clerisvaldo teve que mudar um pouco o seu estilo por não está no seu campo, mas que promete voltar com toda a força criativa de sua bagagem em um novo romance sertanejo (sua especialidade) já escrito e intitulado “Deuses de Mandacaru”.

Fazemos nossas, as palavras do filósofo Buyere, que sabiamente afirma: “Quando um livro eleva o nosso espírito inspira sentimentos nobres e corajosos, não procureis outro critério para julgá-lo, é um livro escrito por um mestre”.

França Filho, jovem comunicador e radialista, que, gradativamente, vem galgando os pontos elevados dentro da radiofonia alagoana, mormente na região sertaneja, agora também envereda pelos caminhos íngremes de escritor e, ao lado de Clerisvaldo B. Chagas, produziu este livro. Sua inteligência também o credencia a prosseguir com outros trabalhos no gênero, surgindo assim no cenário alagoano na soma com tantos outros valores da terra.

Convictos estamos caros escritores, que o livro FLORO GOMES NOVAIS, HERÓI OU BANDIDO? Que vocês oram oferecem ao nosso povo, não será um ópio, mas um apanágio dentro de uma sociedade tão manipulada pelos meios de comunicação de nosso tempo, e onde a Literatura ainda é tão mal difundida. O livro de vocês é realmente digno de elogios, porque além da fidelidade dos fatos, possui uma narrativa acessível e um linguajar bem “assertanejado”, e, indubitalvemente, tornar-se-á um “best-seller” dentro da literatura alagoana e quiçá nordestina.

O livro FLORO NOVAIS, HERÓI OU BANDIDO?, está aí, caro leitor, é seu, leia-o, depois faça o seu julgamento. Não somos advogados de Floro nem seus promotores. Mas, certamente, participaremos das milhares de discussões que irão ocorrer nas ruas, nos bares, nas praças e nas portas de igrejas, sobre o livro que ora entra no mercado.

Notas:
1. Esse livro foi lançado em 1985;

2.  Esse livro encontra-se esgotado e não teve nova edição. Escolas e biblioteca pública de Santana do Ipanema/AL receberam exemplares do Autor, na época. Pode ser encontrado também em sebos do Brasil inteiro, como livro raro e
3. Frisos nosso (A).

[ Link: http://clerisvaldobchagas.blogspot.com.br/2009_12_20_archive.html ]

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________SERPENTES COMEM SERPENTES ( Crônica Nº 842 )
Clerisvaldo B. Chagas, 15 de agosto de 2012

Em nosso livro, “Floro Novais, Herói ou Bandido?”, publicado em 1985, diz à página 67, sobre os apelidos que o famoso vingador alagoano dava às suas armas. “Floro Gomes Novais não se apartava de um revólver calibre 38 de marca “Smith & Wesson” que fazia peso na cintura e cujo apelido dera a essa arma de “Salamanta”. A tiracolo, em um dos bornais, levava o seu famoso “Colt 45” a quem chamava de “Cobra Preta”, justificando o apelido por dizer que “cobra preta não mordia, mas engolia as outras”. As demais armas de Floro também possuíam apelidos, como o eficiente mosquetão modelo 1922, chamado por ele de “Alecrim”. Olhando pelo perigoso ângulo ofídio da Pseudoboa cloelia, ofiófaga, isto é, comedora de outras serpentes, bem que Floro Novais conhecia as espécies sertanejas em cuja caatinga nascera e com elas convivia. A Cobra Preta também é conhecida como Muçurana, por ser parecida com o muçum, mas também recebe outras denominações. De fato, a Cobra Preta é imune ao veneno das outras cobras (menos o da Coral) e faz a limpeza da área devorando cascavéis, jararacas e outras terríveis e temidas dos Sertões.

À medida que o país vai se transformando, a área política não poderia ficar imune. Com os apertos da Imprensa, Igreja, ONGs, escritores e povo, a pressão aumenta nas faltas cometidas pelos políticos em geral, principalmente em cima da corrupção e da mordomia com o dinheiro das diversas classes sociais. Nesses aspectos ainda estamos distantes de países mais sérios e mais sólidos. Agora salta a surpresa de que alguns senadores querem cortar os salários dos vereadores em municípios de até cinquenta mil habitantes. O apoio está sendo grande e a proposta poderá se tornar realidade, embora creiamos que haverá uma boa briga entre eles. Não tenham dúvidas de que o povo apoiará a iniciativa dos senadores, mas isso revela o ditado popular que diz: “Vão-se os anéis e ficam os dedos”. Os senhores lá de cima querem entregar os vereadores como “bois de piranhas”, para salvarem a pele do Senado sob pressão social do Brasil que não aguenta mais tanta safadeza dos parlamentares das três esferas.

Nós, o povo, temos obrigação de apertar o cerco contra todos eles, até que o cargo de um senador, deputado ou vereador esteja completamente limpo, sem nenhum anzol contra o dinheiro suado dos trabalhadores. Queremos entrar na lista dos países sérios também na área dos seus representantes. Mas, logo chegará à vez de todos. Por enquanto, acompanhemos de perto a manobra dos senadores imitando a arma “Colt 45” do vingador Floro Novais: Serpente sem veneno, mas engole as outras. Depois será a vez da serpente maior (povo) engolir a cobra preta. SERPENTES COMEM SERPENTES.

[ Fonte (link):  http://clerisvaldobchagas.blogspot.com.br/2012/08/serpentes-comem-serpentes-clerisvaldo-b.html  ]

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Novo Livro na Praça – Lampião em Alagoas
Por Sérgio Campos ( 23 de janeiro de 2013 )

“Lampião em Alagoas” foi escrito pelo já consagrado escritor, romancista, pesquisador e historiador Clerisvaldo B Chagas, em parceria com o professor e pesquisador Marcello Fausto.

Tive a grata satisfação de receber das mãos de um dos protagonistas desse trabalho, o professor Marcello Fausto, a obra, logo que saíu do “forno”. Posso abalizar o trabalho como sendo um riquíssimo teor literário e histórico para Alagoas.

O assunto Cangaço de há muito vem sendo discutido em todo o Brasil e até no exterior. Quase sempre dividido entre a paixão e a revolta, muitos foram os escritores que falaram dos cangaceiros nordestinos. Mas poucos foram os que buscaram se aprofundar no assunto a fim de passarem, de uma forma imparcial, para os sequiosos pelo tema a verdadeira história de um dos piores momentos vividos por esta região, que muitas vezes pareceu ter sido fadada ao sofrimento eterno.

Lampião em Alagoas é o primeiro livro que fala exclusivamente da história da passagem de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, e seu bando, por terras alagoanas.

Como citam os autores, “os veteranos escritores do cangaço, ávidos por novidade, não irão encontrá-las em nosso trabalho, cujo mérito está apenas na organização sequenciada do que já foi dito por vários pesquisadores do estado e fora dele”. Esta obra é interessante pela forma como está sendo apresenta, cronológica e didática, facilitando assim a leitura, sobre a passagem do maior líder do cangaço de todos os tempos no Sertão de Alagoas na década de 30.

SERVIÇO
* O livro tem 468 páginas;
* Preço: R$ 55,00 ( frete incluso, para todo o Brasil );
* Onde comprar?
Com o revendedor oficial e “exclusivo” Professor Pereira através do E-mail: franpelima@bol.com.br ou
pelos telefones: (83) 9911 8286 (TIM) / (83) 8706 2819 (OI).

Fonte: Site – Lampião Aceso.

[ Link: http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/search/label/Alagoas  ]

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Clerisvaldo B. Chagas

NOTA Confira as crônicas escritas pelo historiador, romancista e cronista, Clerisvaldo B. Chagas, acessando o link abaixo:

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com.br/search?updated-min=2013-01-01T00:00:00-08:00&updated-max=2014-01-01T00:00:00-08:00&max-results=50

[ Editado por Pedro Jorge  / E-mail: pjorge-65@hotmail.com ]

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