João Rocha

PERFIL – João Rocha

* João Rocha (Arapiraca – Alagoas) é formado em Estudos Sociais pela Fundação de Ensino Superior do Agreste – FUNESA, atual Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL.

* Jornalista, Reg. 02/01/02-MTb, 3007/83-DRT-AL;

* Filiado ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Alagoas e Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ;

* Membro da Associação Brasileira dos Cronistas Esportivos -ABRACE, Associação dos Cronistas Desportivos de Alagoas – ACDA, Association Internationale de la Press Sportive – AIPS, com sede em Paris e Comfederation Panamericana de Periodistas Desportivos, sediada também em Paris.

Fonte:  http://joaorocha2.blogspot.com.br/ .

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CURRÍCULO – João Rocha

Antes de trabalhar no jornal Gazeta de Alagoas trabalhei, também, em uma emissora da Prefeitura de Arapiraca-AL (não oficializada), na Rádio Novo Nordeste AM, como noticiarista, logo no começo (pouco tempo), na Emissora Rio São Francisco de Penedo-AL (um ano), fui correspondente do Jornal do Commércio (Recife-PE) por um ano e no Diário de Pernambuco (oito meses).

Fui editor do Jornal de Arapiraca (1986), subsidiado pelo Jornal de Alagoas, dos Diários Associados (Brasília-DF e Recife), fui vice-editor da Folha de Arapiraca (1970), um grande semanário, escrevi em vários jornais de Maceió: Correio de Maceió, Jornal de Hoje, Jornal de Serviço (este semanário), fundei o meu próprio jornal em 1990, o JORNAL DO POVO (fechou em 1996) e fundamos, eu e alguns amigos arapiraquenses, o primeiro jornal de Arapiraca e da região, O PIONEIRO, de circulação mensal, que marcou época na história da imprensa regional.

Fonte: jornalista, João Rocha ( enviado por e-mail ).

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A VIDA E A LUTA DOS JORNAIS (E RÁDIOS) DE ARAPIRACA
Por João Rocha

Os meios de comunicação de massa, de Arapiraca/AL, mais especificamente rádios e jornais, nasceram de forma precária, com a força do idealismo de jovens da época e pessoas levadas por interesse no incentivo da política partidária. Não muito diferente de outros lugares do país, o trabalho desenvolvido visando o estabelecimento de um sistema de som na cidade, o tradicional serviço de alto-falante, teve início por volta da década de 1950, por iniciativa da então jovem Cyra Ribeiro, atual tabeliã pública com cartório na rua Lúcio Roberto, Centro de Arapiraca.

Após instalar seu serviço de som, estreando como a primeira locutora da cidade, ao que parece ela não se entusiasmou com o projeto e o negociou com José de Sá, conhecido radialista atuante na Rádio Nordeste AM, que entusiasticamente tocou para frente a iniciativa e obteve sucesso, fixando na história a sua marca de locutor comercial, apresentador de shows e diretor de emissoras nos anos seguintes. Já o jornalismo impresso, por sua vez, só deu sinais de existência em 1965, em plena ditadura militar, quando eu e o idealista padre Antônio Amorim, nos associamos e decidimos criar o primeiro órgão de imprensa local, que se chamou O PIONEIRO e foi ao mesmo tempo o número um do jornalismo na região.

Reunindo uma plêiade de jovens de idealismo incontestável e formação intelectual irrepreensível, juntamos nossas forças com Cícero de Oliveira Cruz, que foi nosso editor-chefe e que como estudante do antigo curso científico do Colégio Nossa Senhora do Bom Conselho possuía qualidades culturais excepcionais que o podiam projetar, com êxito, em qualquer grande jornal da nação. Após concluir seus estudos em Arapiraca, Cícero Cruz se tornou oficial da Força Aérea Brasileira (FAB), depois de se formar na Academia de Cadetes de Barbacena, Minas Gerais. Hoje aposentado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, o ex-oficial Cruz e nosso ex-editor merecerá sempre o nosso respeito e admiração como um estudioso guerreiro e bravo defensor da cultura e dos valores nacionais. O PIONEIRO é o pilar do jornalismo arapiraquense, pois embora tenha surgido da potencialidade da juventude, com todo o entusiasmo amadorista, marcou a presença de uma turma que se identificou com os fatos da época, como Os Beatles, a Guerra do Vietnã, a Bossa Nova, Jovem Guarda de Roberto Carlos e outros, deixando na história do município e da região o timbre indelével de quem nasceu para servir e valorizar o ser humano.

Profissionalização
Se em O PIONEIRO tivemos apenas o início da prova de fogo no jornalismo, que contamos ainda com a participação de José Ary de Oliveira, atual oficial (provavelmente aposentado) da Marinha, no Rio de Janeiro, que ocupou a secretaria de redação do jornal. Outras pessoas que estiveram conosco na luta para a manutenção do primeiro jornal, foram: Benedito Henrique (aposentado do Banco do Nordeste), José de Macedo Ferreira (suplente de senador), Durval Victal Barbosa (aposentado da Receita Federal), José Ventura Filho, atual advogado, Zezito Guedes (escritor, historiador, professor e escultor), além de outros que nos fogem da memória. O PIONEIRO teve pequena duração, cerca de dois anos, pois com o advento da revolução de 1964, fomos forçados a abandonar o projeto, já que o jornal era impresso na gráfica oficial do estado (Diário Oficial) e apesar de ter pequena tiragem mensal, o interventor de Alagoas da época, general João Batista Tubino, proibiu que o periódico continuasse sendo impresso na instituição.

Depois do primeiro, o segundo jornal mais importante da cidade foi a Folha de Arapiraca que tinha como editor o jornalista Nilton de Oliveira (falecido), que trabalhou ainda nos jornais do Recife/PE e Maceió/AL. Na folha eu trabalhei ao lado do jornalista Manoel Ferreira Lyra, formado na Universidade Federal da Bahia que depois exerceu o cargo de procurador da Assembleia Legislativa de Alagoas, após ter se formado também em Direito. A Folha de Arapiraca durou um ano,em197O. Anos depois sugiram outros periódicos como o Jornal da Cidade, Jornal Opção, do jornalista Roberto Baia, em parceria com o empresário Álvaro Lyra, Jornal do Agreste, do ex-deputado Ismael Pereira, do qual fui também editor, Folha do Agreste, do ex-deputado Nascimento Leão, que me entregou a editoria, isto entre 1978 a 1985. O Jornal de Arapiraca, idealizado pelo Jornal de Alagoas, dos Diários Associados, foi outro que teve curta duração, cerca de dois anos. Roberto Baía foi o primeiro editor, eu o segundo.

Após esse período, quando então deixei o Gazeta de Alagoas, como chefe de reportagem na região e saído do Jornal de Alagoas, resolvi fundar o meu próprio jornal, em 1992, o JORNAL DO POVO, que o mantive até 1996, mesmo concorrendo com o jornal Opção, de Roberto Baía e empresário Álvaro Lyra, além de sofrer com a disputa do periódico Estado de Alagoas, bancado pelo ex deputado Talvane Albuquerque e dirigido pelo cronista social, Aroldo Marques. O semanário Novo Nordeste veio a seguir.
Polarizando a minha vida profissional no jornalismo novo, atuante, eficiente e dinâmico, vi surgir em Arapiraca o primeiro jornal diário local, o Jornal de Arapiraca, bancado pelos Diários Associados e impresso no Diário de Pernambuco, com um esquema logístico que prometia ser a promessa do profissionalismo definitivo arapiraquense. Foi só promessa. Não durou mais de dois anos. Nele trabalhei ao lado do Roberto Baia, Ródio Nogueira (falecido recentemente em Maceió) e outros conhecidos amigos da imprensa alagoana.

Os dois maiores e mais importantes jornais desta cidade foram a Folha de Arapiraca, 1970, que tinha Nilton de Oliveira como editor e o Jornal de Arapiraca, 1988, subsidiado pelo Diário de Pernambuco com circulação de terça-feira a domingo. Se a Folha de Arapiraca, que foi dirigida também pelo advogado, promotor de justiça e juiz de direito, Geraldo Lima Silva, por menos de um ano, todos os demais periódicos que surgiram não passaram de aventuras. É que a base econômica e política da cidade e região opta mais por investir na publicidade externa do que na local. Ainda mais porque o usuário daqui “é mais de ouvir do que ler”, como falava constantemente Geraldo de Lima e Silva, estudioso de várias temáticas. Somente agora, na era da computação, é que a multimídia começa a superar os obstáculos na comunicação da região, por se tratar de um processo de baixo custo, fácil de ser implantado e que pode utilizar qualquer tipo de mão de obra, sem ser necessário ser jornalista ou radialista, nem exigir qualificação profissional de outras áreas. Basta a pessoa saber digitar e ter noção dos segredos do computador. É por isso que o jornalismo eletrônico domina todos os setores e ganha a preferência generalizada do novo público que navega na rede mundial de computadores e se adapta muito bem aos parâmetros do jornalismo eletrônico.

Esta é história do Jornalismo impresso de Arapiraca. Quanto aos veículos de radio difusão, esse sistema ganhou fácil a adesão do público, a partir dos alto-falantes e a instalação da primeira emissora de rádio montada pelo radialista, José de Sá, que montou a sua Rádio Tupã, em uma sala de sua casa na Praça Marques da Silva, em meados dos anos de 1950. Anos depois apareceu outra rádio, de pouca penetração regional, dirigida pelo técnico de rádio, o Ferreira, que ocupou uma sala de primeiro andar vizinha à casa do José de Sá, na Praça Marques. A emissora tinha o nome do dono e causou muita polêmica, pela falta de ética e desrespeito ao público. Depois veio a Rádio Cultura, do ex-deputado Claudenor de Albuquerque Lima, antes da revolução de 1964, que mobilizava suas forças na defesa de sua vida pública. A Cultura de então mantinha um programa aos sábados (ao meio dia), com o jornalista Castro Filho, ex-integrante da Rádio Difusora, que se baseava em “detonar” os políticos adversários com todo vigor, sem
medir palavras, “doa a quem doer”.

A Revolução fechou a cultura que tinha José de Sá como diretor artístico. A Arapiraca Antena de Publicidade, patrocinada pela Prefeitura, na gestão do ex-prefeito Francisco Pereira, foi autorizada com permissão para se regularizar. Como não conseguiu atender as exigências, foi fechada depois de mais de cinco anos. A atual Radio Novo Nordeste AM, fundada em 1975, foi a primeira emissora oficializada a funcionar na cidade graças a criação de uma sociedade formada por um grupo de empresários e hoje comandada por Aurelino Ferreira Barbosa, que mantém a NN AM, como a mais democrática do Brasil, na qual falam pobres e ricos, feios e bonitos, trabalhadores, empresários, estudantes, políticos de todos os credos e religiões. Esta a base do seu sucesso junto ao publico. Acho que depois de passar pelas redações de jornais de Alagoas, Jornal do Commercio e Diário de Pernambuco (Recife-PE) eu já posso contar os detalhes do jornalismo sem rodeios e sem censura.

Fonte: site João Rocha – Umas e Outras.

[ Fonte (link): http://joaorocha2.blogspot.com.br/2012/11/a-vida-e-luta-dos-jornais-e-radios-de.html ]

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NOTÍCIA – Caderno B do Jornal “Gazeta de Alagoas”, 25/01/1981

Craíbas dos Nunes Enfrenta a Maior Seca da História (Sinopse)
Por João Rocha

O distrito arapiraquense de Craíbas dos Nunes (12 mil habitantes), distante 18 Km desta cidade, vive a maior seca de sua história. Diariamente mais de mil pessoas se reúnem na praça do chafariz á espera de carros-pipas que levam água da CASAL. Contudo, o sertanejo aguenta firme. Não arreda o pé enquanto não tiver água na lata.

O gado está morrendo na zona rural e na última semana mais de 40 cabeças pereceram, de sede e fome. Os criadores, como o Sr. Pedro Vicente da Silva*, 62 anos, de Riacho da Onça (zona rural de Craíbas), chegam a chorar ao ver o gado morrer de sede.

O deputado Manoel Pereira Filho (“Nezinho”), esteve em Craíbas para acompanhar a situação da seca e a distribuição de água que está providenciando junto ao governador Guilherme Palmeira, oportunidade que o parlamentar denunciou que as águas do único açude lá existente (construído pelo DNOCS), estão envenenados e já mataram mais de 30 cabeças de gado do fazendeiro Pedro Vicente que, sem saber, deu a água para o gado beber.

Água só das Lágrimas
Em algumas regiões de Craíbas é coisa rara se ver água. O Sertão é tão seco que o solo está duro que nem pedra e água mesmo só se ver bem quando as lágrimas caem dos olhos do povo sofrido pela seca. O homem resiste até as últimas forças, a vegetação é torrada pelo calor e os animais morrem em maior quantidade, a cada dia que passa.

O osso do gado morto é vendido a Cr$ 50 o Kg para a fabricação de adubos e botões em Recife/PE, segundo o fazendeiro Pedro Vicente da Silva, que perdeu 35 cabeças de gado na seca, depois de ficar vários dias sem ter água para dar ao gado.

Esperança do Céu
Os craibenses acham que a única esperança está no céu, para que se veja a estiagem acabada. Trovões e relâmpagos ontem deixaram a população em expectativa á espera de chuvas. Tempo quente, nublado e muita ventania deu alegria ao povo, mas não choveu o suficiente.

[ Fonte: Caderno B do jornal Gazeta de Alagoas, 25/01/1981 ]

* Pedro Vicente da Silva nasceu em 28 de julho de 1919, no povoado Capelinha pertencente ao município de Major Izidoro/AL. Se mudou para Craíbas/AL  ainda jovem, onde morou a maior parte de sua vida em duas fazendas: uma localizada no sítio Riacho da Onça e outra no Riacho das Palmas, vindo a falecer no dia 29 de outubro de 2001, em Arapiraca/AL.

Comentário ( Enviado por e-mail ):
AMIGÃO PEDRO JORGE DE MELO, OBRIGADO PELA REFERÊNCIA DO MEU NOME NA MATÉRIA DO GAZETA DE ALAGOAS, PUBLICADA EM 25 de JANEIRO DE 1981, SOBRE CRAÍBAS/AL QUE CITA O NOME DE SEU SAUDOSO PAI. LEMBRO BEM DA REPORTAGEM QUE PRODUZI NAQUELA TARDE DE UM CALOR ABRASADOR (ACIMA DE 40ºC), E QUE APESAR DE TUDO ME SENTÍ GRATIFICADO PELO MATERIAL PUBLICADO.
AGRADEÇO A VOCÊ PELO TRABALHO DE TRAZER PARA OS NOSSOS LEITORES A REPORTAGEM QUE FAZ PARTE DA HISTÓRIA DE CRAÍBAS E DE TODA ALAGOAS, APÓS TANTOS ANOS. FICO GRATO POR SUA ATENÇÃO, EM RELAÇÃO AOS MEUS TRABALHOS E LHE DESEJO BOA SORTE EM SUAS ATIVIDADES. GRANDE ABRAÇO!
João Rocha (jornalista, 17 de julho de 2013)

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O QUE ARAPIRACA TEM!

Capital do Agreste de Alagoas, 135 quilômetros da capital, ex-“terra do fumo”, 230 mil habitantes, 145 mil eleitores, potência empresarial com 92 indústrias na cidade e subúrbio do município, mais de 300 estabelecimentos lojistas instalados, liderados pelo shopping, Casas Bahia, Lojas Americanas e outras marcas famosas. Arapiraca segura o ranking de um fabuloso status financeiro, agroindustrial, com suporte econômico, cultural, político e social no Nordeste brasileiro.

Arapiraca está progredindo também, em longos passos, na educação, com 218 escolas do ensino fundamental instaladas, 8 unidades de ensino superior e 10 estabelecimentos de ensino de nível médio, totalizando 34.222 alunos matriculados em 105 escolas do município, conforme dados de entidades ligadas ao MEC – Ministério da Educação e Cultura.

A capital do agreste alagoano tem, no seu projeto urbanístico, 190 ruas, sem contar com vilas, distritos e povoados. Possui registrados 126 bairros, 77 distritos e 175 povoações.
As ruas mais longas e antigas de Arapiraca, são a antiga Rua do Arame, São Francisco, com cerca de 9 quilômetros, em toda a sua extensão, da praça dos Curis à rua Dom Jonas Batinga. Rua Expedicionários Brasileiros, que vai da rua 30 de Outubro ao bairro Baixa Grande, com 9,8 quilômetros, Rua Pedro Nunes de Albuquerque, da rua 30 ao bairro Capiatã, 6 quilômetros, Rua Estudante José de Oliveira Leite, da Praça Marques ao bairro São Luiz, 8 quilômetros, Av Rio Branco, da Praça Marques ao bairro Cacimbas, 5 quilômetros, Rua Maurício Pereira, seguindo a via férrea até Cacimbas, 7 qullômetros, Rua São João, do Alto do Cruzeiro ao bairro Caetitus, 9,5 quilômetros, Av. Ventura de farias, que vai da Rua Expedicionários Brasileiros ao bairro Cavaco, 7 quilômetros e Rua Governador Luiz Cavalcante, que começa na ponte do parque Ceci Cunha e segue até o bairro Santa Esmeralda, 9 quilômetros.

As ruas mais curtas de Arapiraca são a Aníbal Lima, que liga a Praça Marques ao Comércio e não chega a 500 metros de extensão, a Curitiba, que une a rua Pedro Correia à Praça Gabino Bezouro, na 30 de Outubro, com cerca de 250 metros, além da Engenheiro Rodrigues de Castro, 280 metros, ligando a São Francisco com a Praça Luiz Pereira. O mais recente projeto implantado na cidade é o horto florestal que ocupa uma área de 32 hectares, espaço equivalente a 32 campos de futebol, de acordo com a secretaria de obras da municipalidade.

Aníbal Lima foi uma pessoa pouco conhecida dos arapiraquenses. A pequena homenagem feita a ele foi a colocação do seu nome na pequena rua da comércio. Aníbal Lima era um jovem estudioso, bastante comunicativo e tinha uma grande liderança na comunidade de Arapiraca. Ele teve muita influência na fundação das primeiras escolas da cidade, o Colégio Bom Conselho, Instituto São Luiz e Adriano Jorge, a primeira escola inaugurada no governo Osmam Loureiro, em 1940, na ex-“Terra do Fumo”.

Aníbal Lima deixou Arapiraca por volta de 1945 com destino ao Rio de Janeiro, com 32 anos e se tornou um grande advogado. Trabalhou no ministério da Justiça defendendo o governo Vargas nas causas federais.

Fonte: Facebook João Rocha.

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Comentários:

Clesivaldo de Morais
Acho que foi eu que tirei essa foto. Feliz ano novo nobre jornalista!

Eli Mário Magalhães Moraes
Amigo João Rocha, feliz 2022 pra você e sua família. Um forte abraço!

Raimundo Tavares
Feliz 2022 que Deus te abençoe sempre!

José Marconi Guimarães Lima
Trabalhamos juntos em 1973!

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4 Respostas para “João Rocha

  1. Olá amigão Pedro Jorge.
    Com prazer visito o seu blog para lhe agradecer a gentileza de citar o meu nome em reportagem que produzi na Gazeta de Alagoas, quando em atividade naquele órgão de informação, há alguns anos. Agradeço também pela postagem de parte do meu currículo aqui, no blog Arapiraca Legal. Obrigado mesmo.
    Deixo o meu blog http://www.joaorocha2.blogspot.com.br à sua disposição e dos companheiros para deles fizerem uso se assim desejarem. Qualquer informação, que pretenderem, disponham do seu amigo, sempre.
    Um grande abraço.

  2. AMANHÃ, DIA 5 DE OUTUBRO, É O DIA DE DECIDIRMOS O FUTURO DO BRASIL
    Por João Rocha

    Preste atenção, gente boa: neste domingo, 5 de outubro, devemos decidir se queremos um país em que predominam o roubo, a criminalidade, a anarquia, desmoralização da lei, a miséria, fome, doenças, o perigo da explosão da violência total ou se queremos um Brasil progressista, preocupado com a saúde e educação do seu povo e um futuro feliz para todos. O quadro atual não pode continuar de forma alguma. Pense nisso.
    o governo do “Não Sei de Nada” prometeu uma coisa ao povo e fez outra.

    Todos estamos vendo os, escândalos por toda parte do país. A economia capenga ameaça a nação, os desfalques no governo central estados e municípios atormentam a tranquilidade do povo, os municípios perdem o controle de sua receita orçamentária deixando o funcionalismo na miséria, com salários atrasados, sem saúde, sem educação, sem remédios.Vocês acham isso, certo? Se não aceitam essa desordem, tratem de usar a consciência e votar contra. Se você (es) recebeu dinheiro em troca de voto, pense bem: devolve esse dinheiro maldito e cumpra o seu dever de cidadão ou cidadã, pois a esmola que você recebe para votar, é contra a sua moral e prejudica o próprio país.

    Quem pagou para ter o seu voto, vai zombar de você e da lei quando estiver no exercício do mandato. Por favor, reflita, pensa bem, consulte a sua consciência, vote contra a baderna, contra a violência, a desonestidade. Pense em você e sua família. Pense em Deus. Pense certo pelo menos uma vez na vida.Ouçam este apelo: não votem no crime, na violência, no mal que ameaça a todos.
    FAÇA UM FAVOR A VOCÊ MESMO.

    [ Fonte: Facebook de João Rocha, 4 e outubro de 2014 ]

  3. AMIGO PEDRO JORGE. GOSTARIA DE LEMBRAR QUE ESTA SEMANA (14/02) POSTEI UMA MATAÉRIA SOBRE A ARAPIRACA ANTENA DE PUBLICIDADE, A PRIMEIRA RÁDIO DE AR4APIRACA ,INSTITUIDA NOS GOVERNOS DE JOÃO LÚCIO E FRANCICO PEREIRA (1964/73 QUE FOI UM SUCESSO ESPETACULAR E TINHA COMO PRINCIPAIS INTEGRANTES, EU,COMO FUNDADOR, J.SÁ. ZÉ DO ROJÃO, JOSÉ BENEDITO SILVA JBS,VALDEMAR RODIGUES E OUTROS. . Postei também no meu blog no início,deste mês de fevereiro uma reportagem sobre o jornal o pioneiro,com o título: Você Sabe Quanto Custa uma Boa Imagem? ESTOU TE DANDO ESSAS DICAS PORQUE SÃO IMPORTANTES PARA O SEU BLOG E PARA QUEM PRECISA SER BEM INFORMADO. UM ABRAÇO. OBRIGADO PELO MATERIAL SOBRE MIM. DISPO NHA DO SEU AMIO JOÃO ROCHA

  4. Jader Macedo
    Parabéns, amigo João. É sempre muito bom falar da grandeza da terra em que nascemos. O problema é que me faz sentir uma profunda saudade dos tempos idos cheios de juventude e amizades…

    João Rocha
    Valeu, caro amigo Jader Macedo. Você tem toda razão. Enquanto estiver por aqui terei prazer em fazer algo em defesa da querida terra.

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