Dionísio Barbosa Leite

Frase:

“Temos tão pouco tempo para ‘amar e ser amados’, de ‘perdoar e ser perdoados’… O tempo tem nos ensinado que somos todos passíveis de grandes ou pequenos defeitos. Que não adianta julgar ou querer cobrar que o outro seja perfeito”. – (Dionísio Barbosa Leite)

[ Fonte (frase): Revista “Escola de Pais do Brasil”, dezembro de 2005 ]

 

BIOGRAFIA – Dionísio Barbosa Leite

Dionísio Barbosa Leite nasceu na localidade de Manoéis, Traipu/AL, em 15 de fevereiro de 1964. Filho dos agricultores Lucas Barbosa Leite e
Luísa Barbosa Leite. Aos onze anos de idade passou a morar em Arapiraca/AL onde reside até o momento. Estudou nas Escolas Tibúrcio
Valeriano da Silva, Costa Rego e Quintella Cavalcanti ( 1° e 2º graus ).

Em 1985 ingressou na Faculdade de Formação de Professores de Arapiraca, fazendo Licenciatura Plena em Letras: Português/Francês,
concluindo o curso em 1988. Posteriormente, fez especialização em Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa, pela FUNESA (
Fundação Universidade Estadual de Alagoas, atual UNEAL ), com especialização em 2000/2001.

Entre 1986 e 1987, foi colaborador da redação do então “Jornal de Alagoas”; em 1987 iniciou atividade bancária, passando inicialmente
pelo instituto do Banco do Estado de Alagoas e depois, em 1989, ingressando como escriturário na Caixa Econômica Federal – Agência
Arapiraca, onde permanece exercendo suas atividades.

Também em 1987, ingressou como membro-fundador da Academia Arapiraquense de Filosofia, Ciências e Letras ( atual ACALA ); no ano
seguinte, participou da publicação da Coletânea Canteiros de Poesias, ao lado de outros nove autores; em 1989, participou como colaborador
de redação do “Jornal Desafio”, que circulou apenas seis meses, publicando alguns de seus poemas; em junho do mesmo ano casa-se
com Silvânia Barbosa da Silva. Dessa união nasceram os filhos Dayse, Daiane e Danilo; lecionou Língua Portuguesa e Literatura no 2º grau na
Escola Governador Luiz Cavalcanti, em Lagoa da Canoa/AL, entre 1992/1997. Tem escrito e encenado enquetes teatrais cômicos.

[ Fonte: Livro “ACALA: História e Vida”, abril de 2009 ]

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ESSA TAL CONVENIÊNCIA
Por Dionísio Barbosa Leite ( Membro da ACALA )

Como posso saber o caminho se não houver quem nos guie, ou se não nos deixarem caminhar?
Como saber qual o fardo, se não houver quem nos mostre o que temos de carregar?
Como descobrir a verdade, se nossas pequenas dúvidas ninguém consegue tirar?

Como crescer, andar, “bater asas”, se nos expõem aos ventos de terríveis tempestades?
Como encarar obstáculos?
Como saber quem está certo, sem escutar os argumentos?
Como ganhar liberdades, como fugir das maldades, se ferem nossos sentimentos?

Como evitar desavenças sem “dar o braço a torcer”?
Como viver em paz nesta vida se as mágoas sentidas não buscamos
esquecer?
Como buscar a harmonia, sem praticar, todo dia regras para bem viver?

Como descobrir sentimentos se ao outro não demos ouvidos?
Como aparar as arestas, como viver sem atritos, enquanto estivermos feridos?
Como esquecer amarguras, como evitarmos fracassos, sem dar os primeiros passos ou ficarmos ressentidos?
É essa tal conveniência que hoje nos junta e amanhã nos separa.
Se um dia convergimos, no outro, já divergimos.
Se o conviver nos afastas o tempo e a vida nos atam, e de alguma forma A RELAÇÃO SE DESGASTA.

Temos tão puco tempo para “amar e ser amados”, de “perdoar e ser perdoados”…
O tempo tem nos ensinado que somos todos passíveis de grandes ou pequenos defeitos.
Que não adianta julgar ou querer cobrar que o outro seja perfeito.

[ Fonte: Revista “Escola de Pais do Brasil”, dezembro de 2005 ]

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CONTATOS – Dionísio Barbosa Leite

( Carece de fonte )

[ Editado por Pedro Jorge / E-mail: pjorge-65@hotmail.com ]

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